Lição
Me sinto um privilegiando por não precisar diminuir ninguém para exaltar o outro! Não julgo a vida alheia!
Eu só observo calado... Aquilo que é negativo é lição para não fazer, aquilo que é postivo é bem vindo para eu me aperfeiçoar.
"Olhar para trás é ver através das nossas pegadas que erramos e que podemos aprender com nossos tropeços."
Ninguém morre de amor, hoje você chora e amanhã você estará sorrindo. Aprenda que as pessoas vem e vão, alguma apenas passam por sua vida ,outras permanecem. Porém, todas deixam pra você uma lição de vida, seja uma lição boa ou ruim.
O ano é 2020, achávamos que teríamos muitas respostas, mas só tínhamos infinitas perguntas... e no meio delas encalacrava-se tanto preconceito, tanta falta de amor, tanto egoísmo! Repentinamente, um vírus, na sua insignificância, surgiu e revolucionou o mundo! Colocou-nos em nosso lugar: nessa imensidão, não passamos de matéria, feita de átomos, prótons e nêutrons, mais frágeis que um minúsculo vírus, impotentes, alarmados com a realidade de que classe social, gênero, orientação sexual, religião, partido político, etc. e tal não faz a mínima diferença diante da morte, seja ela digna, com pompas e circunstâncias ou simplesmente ir para uma vala, num caixão lacrado, sem ao menos ter direito a cortejo, canto fúnebre, choro, velas e flores! Então, antes que a morte chegue, até mim ou aos que amo, que haja amor, empatia e altruísmo! Livra-me do egoísmo, da prepotência e da demência! Covid-19, sou grata por mostrar a esse povo sem amor que ninguém é melhor que ninguém! A lição já foi dada, pode ir em paz!
Então aquela senhora sempre animada, sorridente, com uma risada gostosa, gentil e educada, sempre calma, semblante sereno, atenciosa e prestativa, de fala mansa, diziam que ela não era assim não, foi depois que teve meningite, ficou abestalhada. Não sei, não conheço ela desse tempo, sempre conheci assim, pra mim era uma ótima pessoa! Na hora que largavagamos do trabalho, dava dinheiro, roupas, confeitos a uns meninos da favela parecendo uma madre Tereza de Calcutá versão loura. E era tia pra lá, tia pra cá, os colegas do ônibus fornecido pela empresa pra levar os funcionários pra casa, devido a periculosidade da área, fugir deles, dessa comunidade de noiados. Alguns ficavam arretados que ela parava pra dar atenção aos meninos que se agrupavam aí redor, impedindo que ela subisse, um colega ate disse, morador do centro: "- A gente querendo ir embora e essa abestalhada agarrada com esses cheira colas."
Deve ter mudado mesmo depois de doente ao se ver-se numa cama de hospital, tudo branco, neutro, sem cor, a vida em suspenso, só luzes, as luzes das maquinas, gente entrando e saindo também de branco. A sala fria do ar condicionado, ela deitada olhando o teto, advinha? Também branco. Só variando de cor de dia, na paisagem da janela, o céu azul, entrecortado por nuvens passando e pássaros voando, um deve ter pousado na janela, imagino, parecendo zombar dela e ela no leito com todo tempo do mundo para repensar certas coisas.
A mulher do vaso de alabastro contendo um perfume muito caro, nos ensinou entre muitas lições a de valorizar o que temos enquanto a temos ao nosso acesso.
Uma derrota é sempre uma vitória para aquele que perde. Se você descarta ou guarda seu troféu, é outra questão.
Aprendizado é uma dádiva que não seria possível sem as más escolhas que tomamos. Use-as a seu favor. Esteja em constante evolução tomando circunspecção de tudo que ocorre ao seu redor, separando os joios do trigo, medindo os prós e os contras, agindo com descrição e cautela. Seja empático; a forma mais eficaz de adquirir experiência é ainda se pondo no lugar dos outros. Cultive a simplicidade. Entenda que somos muito pequenos diante da imensidade do mundo lá fora, mas também, grandiosos e que podemos sempre ir além. Aprenda com os erros alheios, especialmente com os seus. Não perca sequer um dia do capítulo da sua lição diária de sua própria jornada.
A vida é uma festa que chegamos de mãos vazias, nos consumimos daquilo que não é nosso, até sairmos dela sem levar nada.
A vida nos conduz a vivermos maior parte dela sofrendo por nossas perdas, para nos ensinar que não viemos aqui para receber, e sim doar. Aprender a lição de amar e deixá-lo por onde passar. Porque no fim, nada levaremos. No fim o que prevalece sempre é o que plantamos, cultivamos e deixamos.
Ninguém tem a felicidade garantida. Da vida só nos é entregue duas coisas: Tempo e espaço. Tempo para aproveitarmos cada momento, e espaço para aplicarmos todo aprendizado e conhecimento.
A gangorra me ensinou que sempre teremos altos e baixos. O pique-esconde, que no fim todos se revelam. O balanço era pra nos mostrar que para ganharmos impulso, ás vezes é preciso desacelerarmos, e na picula, que suar a camisa faz parte da busca dos nossos objetivos. As quedas, embora fossem sempre dolorosas, já nos ensinava a necessidade de sempre nos reerguer, e que aprendermos com nossos erros é tão urgente quanto sabermos a lidar com os nãos da vida. A infância passa depressa, e mesmo quando chegamos à fase adulta, continua a nos ensinar quão saudável é cultivarmos a nossa criança interior, e que apesar das fábulas serem fictícias, todos podemos também trilhar nosso final feliz.
Depois de uma derrota, somos tomados pela tristeza e pelo desânimo. Mas não feche os olhos para a oportunidade de aprendizado nessa experiência. Talvez você precisasse aprender essa lição antes de conquistar a tão sonhada vitória.
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