Liberdade para Voar
Impedir uma ave de voar não equivale a impedir um homem de andar - é como impedir um homem de pensar.
Por isso sou contrário a que qualquer homem encarcere qualquer ave, por hobby.
Um homem privado de pensar ou uma ave privada de voar é algo muito mais grave - para ambos - que a simples supressão da liberdade corporal. É a supressão da essência da liberdade em si.
Passarinho já nasceu
Com o dom para voar.
Antes de alçar o voo,
Medo vem paralisar.
Pra ele sair do ninho,
Só um existe um caminho,
Um céu para alcançar!
As vezes parar, pousar, para depois esticar as asas e voar, é tão mais sábio que não sair do lugar, ou ficar num movimento sem descansar... cada vez que pairo, sigo na certeza que vivo para crescer, liberdade é a alma da aprendizagem, e está da maturidade!
Tenho vontade de voar, aliás,
Tenho necessidade de voar.
De me libertar de prisões que eu mesmo me impus.
Arrebentar os grilhões, romper as grades,
Bater asas o mais depressa possível,
Buscar o céu, o vento, a chuva.
Tenho necessidade de liberdade.
Tenho precisão do vento correndo pelo meu rosto.
Da chuva rolando pela pele.
Tenho necessidade de voar, solto, livre pelo céu aberto.
Apenas com a imensidão a minha frente... Apenas eu e o nada.
@charlesluz.
Abrir as mãos e deixar a borboleta voar não é uma renúncia, mas é deixar ir aquilo que foi feito para ser livre. Se estiver preso em uma situação comece a bater asas, pois incomodará a quem quer tê-lo como prisioneiro. Voe! Mas voe alto. Enxergue como águia aquilo que deixou para trás e ao fazer um novo pouso, que seja com visão transformada, e não como a mesma borboleta que alçou voo!!
As vezes me sinto um passarinho
Um passarinho preso na gaiola
Um passarinho que quer voar...
Voar alem dos céus
Um passarinho que quer cantar...
Cantar ate que já não me reste a voz
Um passarinho que quer ser ele. Quer ser livre...
Eu queria ser um pássaro, e com minhas asas, poder voar pra qualquer lugar que me viesse em sonho...
Não devemos nos contentar com a segurança da terra firme quando, na verdade, nosso objetivo é voar. Ser livre, é simples assim.
A menina que queria voar com seu vestido rodado vive sempre em mim me encorajando para acolher o novo.
Talvez seja melhor Olhar aquilo que se quer bem de longe e apenas Observar seu vôo, deixe voar livremente talvez não fosse a hora dele pousar perto de ti, mas sim se Sentir mais Livre...
Turbulência é um dos riscos quando queremos "voar".
Se você é o piloto, nunca deixe uma turbulência derrubar seu "vôo".
Queríamos mais. Não queríamos apenas ter asas, queríamos voar sem paraquedas e sem esperar que alguém nos desse permissão para isso.
Ela nasceu para ser desse mundo, desbravar nossos horizontes, ela decidiu voar por aí feia uma ave de rapina sempre em busca de novas conexões,olhares, amores e experiências.
Ela decidiu ser seu destino preferido e estar onde o coração mandar.
Amar é poder ser um pássaro com dom, dom de andar sob as águas.
Mas isso se chama voar!
Que liberta e se sente nas nuvens, mas ao longo do tempo você cai...
Cai na paixão, no certo e no erro. De ir longe como voar tão perto.
Conforme a vida vai ensinando, você esta em seu ninho cheio de seus bons hábitos de amor aos que é seus!
Quando o pássaro canta na natureza, está louvando a Deus pelo dom de voar. Quando canta na gaiola, está rogando a Deus para perdoar seu carcereiro.
Voo
Em plena insanidade me pego a voar sobre celestial cidade, penso com pensamento apenso, meio atormentado e desatento:
Será um sonho da mais alta realidade?
Mentira ou verdade?
Neste momento também revejo meus pensamentos recheados de amores e tormentos, e concluo: A vida às vezes é sonho, às vezes pesadelo. Não devo nada questionar sobre o desenrolar deste mavioso novelo, tampouco, soprar a chama desta santa novela, pois, o grande lance é voar, velejando sobre doce brisa qual a mim me avise: Deixe de ser burro e aproveite esse vôo livre do qual devo tirar esse chapéu, para que haja um voo incrível, contemplando somente essa paz, deixe de questionar, fazendo guerra como a efêmera vida que em si se encerra quando se desfaz na terra.
Ao ouvir Beethoven não sei o que é que houve quando se ouve um estrondo rotundo advindo do mais profundo, além do fim do mundo, muito rápido quando me vejo sobre sagrado céu de anil.
Com abismal calma me pergunto:
Será que minha vida querida desfaleceu após morte batismal?
Enquanto, aqui ouço o glorioso Bolero de um cara chamado Ravel. Essa melodia noite e dia acompanha moribundos santos ou imundos à caminho dos céus quais cada um sua porta abre, sendo céu do amor ou céu das cabras.
Já com Piazzola e sua arte bandoniônica e irônica faz quebrar minhas molas ao dançarilhar um tango diferenciado ao olhar esbulhado de Gardel afrancesado, sentado bem aqui ao meu lado a bocejar seu resmungo afinado em total reclamação, mirando ao Cartola o qual num cantarolar se enrola. Com esse time me vejo morto e revolto apesar de sublimar sublime paz local.
Porém, vou além: Não me ache otário e redundante o bastante, pois, se essas palavras não existiam, agora é só botá-las no dicionário ou numa página de jornal.
O papo está muito bom, mas tenho de ouvir outro canto no meu velho recanto, pois, espero acordar vivo e solto e mais santo.
Volto a sonhar a vida de meros mortais.
jbcampos
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