Liberdade para Thomas Hobbes
Preso em liberdade o mundo está vivendo sem grades algemas amarras amordaças, a tão sonhada liberdade parece está morta.
É triste ver a tristeza em liberdade encurralada por não ver a derrotada imagem no espelho chorando a própria tristeza.
Do alto da montanha a liberdade é visível tão uma pássaros a voar, no abismo cansado em reflexão deseja a liberdade do alto da montanha.
Você faz as tuas escolhas, o mundo por onde vai será tua liberdade ou prisão, as grades algemas não podem tornar parte de ti, tudo será mistério no destino cansado sacrificado por tuas escolhas.
A liberdade não é para conquistar todos os seres nasceram livres de amarras grades e amordacas, no entanto a estupidez humana por ser inferior querem controlar a liberdade.
A vida é um processo predefinido mesclado com um pouco de liberdade, na democracia. Na ditadura é somente um processo predefinido.
Paz, amor e liberdade!
Dê comida aos pássaros a beira mar e faça amizade com eles, perceberá como isso te fará bem,
Dê uma boa olhada nos passos desconcertantes e engraçados dos caranguejos e tente acompanha-los, sentirá a alegria contida no lugar,
Divirta-se com a beleza da paisagem a sua volta, acompanhe com olhares firmes as ondas do mar quebrando, tente imaginar a imensidão do oceano ou até aonde vai aquela linha do horizonte no momento em que o sol está se pondo,
Segure as mãos da pessoa amada e caminhe com ela, aprecie a sensação e a riqueza contida na liberdade de poder amar.
Essencialidade
No começo foi uma projeção depois se tornou um apelo, um apego essa liberdade emocional de nos amar.
Não tem arrependimentos ou conselhos que nós não pudéssemos matar, nessa resenha não a vilões e heróis, não á coadjuvantes e muito menos protagonistas.
Isso é um fenômeno inexplicável e descomunal de dois corpos quebrando as leis da física e da química partindo diretamente para um mundo muito particular e incompreendido, um mundo sobrenatural.
No nosso jardim a essencialidade de regarmos nossas flores diariamente com intensidade, profundidade e pertencimento, nos tornando uma unidade.
A liberdade poética me autoriza a escrever sobre qualquer assunto, seja algo sério, bacana ou esdrúxulo, fatos engraçados, bobagens e metáforas... Mas se você quiser escrever sobre política, um conselho: "se for algo ridículo, a ponto de perder a sua credibilidade intelectual, mostrando a todos a sua incapacidade de entendimento, por favor, não escreva."
'AN/DOR/INHA'
O pequeno esvoaçar
Rodopiar com ventos
Voar...
Sentir liberdade
Debulhando céus
Fatuidade...
Subir nas nuvens
Queimar o sol
Inquietude...
Inexpressivo homem
Não rodopia com os ventos
Lobisomem...
Encarcerado profusão
Palmilha cemitérios
Escravidão...
Poste tranquilidade
Vida, meio vivida
Minuciosidade...
'LIBERDADE'
Bicicleta nas manhãs de inverno.
Tarefa árdua sob o sol de tempestades.
Rabisquei os pulsos na neblina sob a brisa fosca.
Fôlego estreito nas estradas ensopadas.
Trilho autônomo sem folhas.
Rosto embebido nos zigue zagues.
Pedalo/descalços provocando itinerários sem horizontes...
Nos montes, respiro asas.
Poderio de ventos, cheiro ludibriador nas saudades que abatem os tecidos transitórios.
Permutei o adeus das razões.
O amplexo das árvores mórbidas persistem.
Fraquezas nos vestígios abstraíram caminhos tortuosos.
Onde estão meus 'abraços Titãs'?
Desisti do passado.
Sou mais reflexo costurando a alma.
Castiguei a fraqueza do adeus.
Sem chuvas, sobreviverei na insistências das palavras opacas.
Tenho o fulgor das turbulência nas veias.
Pedras? Deixei-as nas veredas.
Tenho a engenharia dos novos horizontes vasculares conquistados...
Sou granizo arremessando dor.
Tenho 'balanços' palmilhando liberdade, quebrando ventos.
A escalada das novas estradas que virão, não mais serão ilusórios.
Sou pássaro nos dias sedentos por emancipação.
Voarei até as montanhas e avistarei a imensidão da nova liberdade que grita, essa que a vida um dia transformará em Fênix...
''NÃO HÁ...'
Não há fases para predizer o presente.
Sequer liberdade para abraçar o infinito derramado sob a terra em avesso.
Nada cíclico!
Para quê infância,
mistérios,
míseros sonhos exalando pelas mãos...
Inerte cenário!
Não há fotografias antigas para matar a saudade!
Nem pinceladas atuais tratando um novo destino.
Sem fotoperíodos para o crescimento do caule na alma.
Só evidencias regressivas estilhaçando desígnios...
Não há imaginário,
fantasias.
Apenas corridas contra o tempo.
Tudo opaco e vazio,
tal qual o eco de um desconhecido falando de razão.
Suspirando um novo espírito nos órgãos.
Sob a janela amarroada,
amparando vaga-lumes,
ausentes de lumes nas seguidas noites sem canções...
'LIBERDADE'
E quando algum dia tudo findar,
não serei religião.
Sem razão ou princípios abstratos.
Não mais serei terra seca,
emoções,
essências ou buscas.
Tampouco punhado de areia [fragmentado],
deixado aos cantos,
felicidade exilada ou resignação...
Não serei saudade nas alcateias que compartilhei.
Tudo sempre será como fora um dia.
Sem matilha,
o mundo será o mesmo.
Agora deitado ao chão,
Não quero donzela reascendendo paixão fúnebre ou amores de outrora.
Quero algo maior!
Não o luxo de uma consciência sem lume...
Liberdade!
As portas do primeiro choro cumprirão suas promessas.
Deverias vir sorrindo,
brancacenta,
sem foice nas mãos.
Mais pessoas precisarão serem libertas.
Sentir a calmaria do teu bafo quando a dormência ficar o coração.
Pode vir sem dó,
aduzindo ventos [galhas] e palmeiras...
"Se o ladrão soubesse o valor da paz e da liberdade, ao invés de roubar, faria caridade".
Anderson Silva
"Há pessoas que estão confundindo a liberdade que Deus deu ao homem com libertinagem e, essa escravidão, levará muitos para o inferno."
Anderson Silva
A acídia é uma rebelião interna contra a tirania da liberdade sem direção. Diante de um mundo onde “tudo é possível”, o ser humano experimenta o vazio de não saber o que vale a pena, e isso o esgota espiritualmente.
