Liberdade para Thomas Hobbes
O medo de um Deus punitivo pode aprisionar a alma, mas é na liberdade do amor e da graça divina que o espírito encontra sua verdadeira redenção.
A desigualdade é fruto da liberdade. Individuais iguais não são livres e individuais livres não são iguais
Sinto a minha alma a clamar por liberdade,
Por algo que me faça sentir especial.
E no silêncio da noite, solitário e perdido,
Encontro um pouco de paz e de solidão.
No meu íntimo há um mundo infinito de sonhos e desejos a me embalar, sinto-me um ser pequeno e limitado diante de tanta imensidão a me cercar.
Sou um fragmento de tudo o que existe, um grão de areia perdido na imensidão, mas ainda assim carrego em mim a chama da paixão que me move em direção a algo que a mim não parece são.
Então, deixe-me mergulhar no abismo, e encontrar a paz no nada, pois não há nada mais libertador do que a aniquilação de si mesmo.
No coração da liberdade, encontra-se o amor verdadeiro, pois sem a livre escolha, oamor se torna prisioneiro.
Amar é se entregar por vontade própria, enão por imposição ou convenção,
É escolher o outro e ser escolhido, sem restrições ou qualquer obrigação.
Não há amor sem liberdade, pois o amor não é submissão, é uma união de almas livres, que se entregam sem coação.
E se algum dia a liberdade faltar, oamor perderá a sua essência, pois o amor verdadeiro é livre, e só existe na plena consciência.
O amor sem liberdade é prisão, que a liberdade seja a base do amor que queremos encontrar, e que juntos possamos caminhar, sem amarras ou qualquer prisão a nos separar.
Liberdade de expressão... pensamento... e decisão... são direitos humanos de todas as pessoas, e devem ser exercidos em contextos jurídicos, religiosos, ambientais, sociais e familiares... tanto com responsabilidade... como com obediência a legislação da família, da igreja e do estado ("como em demais grupos ou instituições") e respeito a função, identidade, dignidade e individualidade uns dos outros como seres pessoais e sociais.
"A liberdade assusta, porque ela vem junto da responsabilidade de ser ignorado por quem você mais queria atenção." — Sebastian Jn
A liberdade irrestrita do "tudo me é permitido" revela-se ilusória ante o crivo da conveniência, pois a autonomia genuína reside não na licença para tudo, mas na sabedoria para discernir o que edifica e o que destrói. Outrossim, a verdadeira soberania do ser não se manifesta na permissão ilimitada, mas na firme recusa em ser escravizado por qualquer apetite ou influência externa.
A falta de respostas nos proporcionam liberdade para determinar e manifestar nossos próprios pensamentos.
Somos prisioneiros de nossa própria liberdade, pois ao reconhecê-la, nos vemos obrigados a assumir nossa própria criação.
Fragmento VI - Violência simbólica
Peço-te, mostra-me como ter-te em liberdade.
Dou-te a boca, e não me chamas pelo nome.
Tiro-te o chão, logo começas a gritar.
E se teu grito é liberdade, por quem clamais?
Cala o teu brado, pois não há quem desperte.
Já não adianta reconhecer tais desequilíbrios.
De ato para si e ficção para o outro.
Tal a tirania do teu beijo e a ironia da tua face.
Alfétena I - O sol da liberdade
O sol que não é livre não pode fazer libertos, principalmente, quando se trata dos necessitados.
Assim, a figura de poder, por questões, que não pode evitar, está subjugada ao poder, e, por conseguinte, é análoga à liberdade.
O poder do fogo é o dano.
O da água é a cura.
O disfarce do desejo é o amor,
O da figura de poder é a liberdade.
A liberdade, devido à sua natureza de propriedade, contrapõe-se ao domínio, mas não ao poder.
Qual pai, ao gerar um filho, o delega permanentemente a outros, ainda que estes lhe sejam hierarquicamente subordinados?
A liberdade chora.
Há muito deseja filhos.
Filhos para alimentar,
Para ensinar, repreender.