Liberdade para Thomas Hobbes
Liberdade
Novamente interrompido
É que não sou querido
Nunca quis ser Quico
Não tinha nada com isso
A gente nasceu
Mas não viveu
Nunca vivi demais
E se vivo o mínimo, é demais
É preciso viver mais
Essa caça ao tesouro, tá demais
Minha loucura passou do limite?
Ou você é enganado sem limite?
Se me permite
Qual o seu limite?
Quando deixará a corrida pelo ouro
Para perceber o real tesouro?
Você que é cristão
Acredita na divisão do pão
Raciocine comigo, irmão
Na época de Adão, havia notas nas mãos?
Havia egoísmo, maldição
O mundo de Lennon ficará na imaginação
Maldição!
Ainda somos dominados por notas, irmão.
Liberdade muitos querem amor tentam conquistá-lo por paz muitos fogem mas uma coisa que todos precisam e querem é uma amizade ou alguém pra se abrir contar seus sentimentos e segredos
"Como é sabido, o Brasil conheceu curtos períodos de liberdade separados por longos períodos de arbítrio. Entre 1930 e 1935, ocorreu um desses excepcionais períodos de liberdade. O pensamento retrógrado costuma batizar de agitação tudo o que acontece em tais períodos, porque neles tudo é posto em questão, debatido, controvertido, contestado. A fecundidade desses períodos provém justamente dessa fisionomia tormentosa, em que as contradições da sociedade afloram, tornam-se ajudas e manifestam-se de muitas maneiras, algumas assumindo mesmo forma ameaçadora e inquietante" (O populismo: a confusão conceitual)
Dei-me a liberdade
de agarrar
Nas asas da borboleta,
e ir voar.
Eu mereço ser
feliz contigo,
E um novo caminho
trilhar...
Não vejo o dia
De voltar a sentir
a alegria,
Não vejo a hora
De cheirar a rosa,
Não vejo os segundos,
De aproximar hemisférios
e mundos,
Não vejo os minutos
De nos reaproximar
resolutos,
De que seremos
felizes juntos.
Dei-me a suavidade
de pairar
Nas sombras das tuas noites,
e brilhar
Repleta e incrivelmente
estelar;
Arrisquei-me no abismo
do sacrifício
Do teu amor desperdiçar.
Eu tenho que insistir
e acreditar,
Que o amor é grande,
e que não vai terminar.
Mesmo que adversamente
estamos distantes,
Crer que o pesadelo
um dia irá acabar...
Livre
Eu vivo livre,
Na liberdade do ventos.
Eu sou livre
Nas folhas dos pensamentos.
Eu, vivo livre.
Na magoas dos pensamentos
da alma.
Eu, vivo livre.
Em alto mar sofrendo...
Eu vivo livre
nas libertação desse único mundo que
vivo!
Liberdade em todas as letras
Embarcada numa viagem,
Gentileza de todas as rimas
Encarada como miragem.
Liberdade por todos os ares
Escrevendo a tua história,
Mergulhando nos teus mares
Eternizando a tua memória.
Livremente refazendo o céu
A poesia virou altar,
Um soneto feito de mel
Navegando de tanto rimar.
A curiosidade é tanta
Que é capaz de peregrinar,
E de pôr os pés em terras,
E por outros mares navegar.
A liberdade é tão audaz,
Exuberante e garrida,
Despreocupada de rimas
É capaz de fazer poesia,
Vestida de trinta e três estrelas.
A liberdade foi tão cheia de paz,
Que largou as malas,
Voou com as minhas letras,
E aos passos de mil peregrinas
Foi ao encontro daquilo que é capaz.
A liberdade tem os seus próprios [sinais,
Ela é ousada, e sempre quer muito mais.
A liberdade precisa das nossas [marcas,
Ela é audaciosa, é rainha de muitas espadas.
A liberdade tem tudo dos doces haicais,
Ela é o quê é em mil toques [sensuais.
A liberdade precisa de todos os [jeitos,
Ela precisa de todos, e que venham inteiros.
A liberdade tem a sua poesia própria,
Ela é escrita por poetas que fazem [história.
Olhe para alguma parte
Do meu corpo
Sinais que mostram
Um convite
Para ser aventurado
E que fique entre nós
Bem acordado:
Ele não é para ser
- revelado
É o nosso canteiro
- embriagado
Repleto de pimenteiras
Por nossas mãos arteiras.
Olhe para mim e veja em meus olhos o amor que carrego por ti como plumas leves de liberdade, que deixa o pouso, excede no voo e imerge no altar das nuvens por tanto te querer. E só há uma maneira de enxergares o amor que te tenho: de olhos fechados. Porque é deste sentir intenso, imenso e imaculado amor, que eu me guardo dentro de ti.
Uma porta aberta é sempre uma porta aberta. Aproveite enquanto você tem a liberdade de entrar ou sair
Ainda persistem as flores de mim,
A crença na liberdade,
A rebeldia diante da subserviência,
Algo de revolução e desobediência,
Que me conduzem para a coerência.
Nem tudo está perdido,
Ainda bem, surge um novo preâmbulo,
Um olhar sobre o Brasil,
Através de um novo ângulo.
Querem que venha a noite escura,
A Ditadura,
Mas dentro de mim persiste,
- vive -
Um imenso jardim.
Ainda sobrevivem as flores de mim,
A crença num Parlamento,
Nem todo corrompido,
A desobediência coerente,
Reagindo a mordaça imposta,
Derrubando cada canalha,
E varrendo aos poucos as tralhas,
- do nosso país -
Permitam-me sonhar, que o Brasil
Ainda será uma terra de gente feliz.
Anna Flávia, Rosana,Liliana,
Katharina, Daisy, Rejane, Janice,
Nejmi, Iracema, Manu,
Vanessa, Kátia, Sônia,
Benedita, Mara, Elba,
Vânia, Luciana, Marinara,
Priscila, Celly, Regina,
Adriana, Samira, Vivi...
Eis algumas das flores do meu jardim!
Afirma a tua liberdade pessoal e expressa-te totalmente, honra a luta e reforça perante as críticas as tuas convicções mais fortes.
Não estamos sozinhos,
Temos a liberdade,
Guardada no coração,
Dentro da mente,
Revoando nas ideias,
Formando caleidoscópios,
Com tantos nomes,
Belas etnias,
Todas as crenças,
Com fé na vida,
Construindo caminhos,
Estrelas na orbe.
Todas brilhantes,
Comoventes,
Tão espetaculares,
Exatamente iguais,
Perfeitas para que nos ama,
Imperfeitas para quem não nos conhece.
Não somos solitários,
Temos a igualdade,
Estampada no sorriso,
Na gentileza,
Segura nos afetos,
Gentis e concretos,
Existimos,
Não desistimos,
Persistimos,
Insistimos,
Porque temos a arte,
De fazer,
De crer,
De amar,
Para que tudo possa,
E que um dia aconteça,
O nosso Sol aqueça esse planeta.
Racismo?
Desigualdade!
Racismo contra a própria raça,
Mal da Humanidade,
Que atenta contra si mesma,
Que se destrói,
Que se perde,
Que se desencanta,
Que se renega,
Que se exila,
Que se diferencia,
Que se aliena,
- Atentando
Contra a própria identidade,
Espezinhando a liberdade,
Se dissociando,
Matando,
Morrendo todos os dias,
- em quantidade e qualidade
Do que se vive, e como se vive,
Aprendi a resistir,
Com Martin Luther King.
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