Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais

Cerca de 160811 frases e pensamentos: Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais

Quando vi já estava indo...
Liguei, em vão...
Caixa postal
Um oi, empurrar a porta...
Mudaria a história !
12/04/2018

Inserida por LeoniaTeixeira

Já nem vale mas pretextos, disfarces...esconder verdades...
Sobremesa de olhos dentro dos olhos ! Um sussurro, mãos se buscando...dois, eu e você procurando saídas. Sei que pensamos iguais, queremos o mesmo sonho...viver, um beijo...um aperto...nós !
12/04/2018

Inserida por LeoniaTeixeira

E quando penso que já não estou nem ai, meu corpo reclama teu riso, busca teus olhos...Chora, saudades...
Vem teu cheiro, vem tua voz...Me jogo de novo no teu caminho, estrada !

Inserida por LeoniaTeixeira

Quando dei por mim já estava enroscada na tua...Já não era mas dona, nem dama !
21/10/2018

Inserida por LeoniaTeixeira

Quando vejo ja cair nos teus olhos, ja me joguei na tua boca !
Leônia Teixeira
02/12/2018

Inserida por LeoniaTeixeira

Por vezes me perco me procurando e me acho perdida...Em mim, já não me encontro !
03/01/2019

Inserida por LeoniaTeixeira

Vai acreditar que não doeu
Vai passar...
Vou te enganar
Vai acreditar que já era
Passado, pra trás...
Vou te enganar
Vai pensar que tô em outra
Vivendo...
Sol, mar...
23/09/2019

Inserida por LeoniaTeixeira

Quando penso que já era, sinto teus olhos...tiro à roupa, pés descalços ...Escancaro alma, coração...E de novo tudo outra vez !
02/03/2020

Inserida por LeoniaTeixeira

⁠O sol já me deu bom dia
As flores já me mandaram cheiros
O vento já me abraçou
Amanheceu

Inserida por LeoniaTeixeira

⁠Já me dei em fotos
Me joguei em letras
Te cantei em músicas
Te entreguei carta, segredos...
Poesias, desejos meus
Sonhos loucos
Delírios
Eu,
Nos teus braços
Fantasias
Meu dilema
Pecado
Em idas e vindas
Me perco, me acho !

Inserida por LeoniaTeixeira

Talento é como uma maldição, pois com ele não buscamos ser mais do que já somos.

Inserida por MrLukaz

⁠Tudo que a mente humana puder conceber já existe, já foi criado. Só falta ser descoberto.

Inserida por AugustoBranco

⁠Título: Fotos.

Fotos já manchadas, me lembram momentos,
passados que não voltam, não alteram, não envergam,
pessoas deixadas, amigos perdidos, amores apagados
aos quais eu mesmo havia despido.

Fotos são mais que isso, mas menos que aquilo,
recordam momentos que já não podem ser vividos,
florescem sentimentos que já achávamos ter morrido,
álbum infeliz, colocarei fogo e finalmente vou pedir bis.

Inserida por Zeta

Título: Entre Marés.

Já amei tantas, em marés de emoção,
Cada uma com sua marca, sua lição.
Mas quem no meu peito fez morada?
Na caminhada do amor, me perco na estrada.

Se o passado bater, sutil na minha porta,
Que o agora me ancore, e o presente me conforte.
Não deixar o hoje fugir, e no jardim de novos sentimentos
Devo deixar a vida florir.

Quem dessas almas, na minha vida tocou?
Se o futuro as trouxer, em que rua eu vou?
Na balança do amor, quem mais vai pesar?
Nessa jornada do coração, como vou amar?

Se todas têm valor, como escolher sem dor?
Amá-las sem desespero, no peito esse calor.
E se voltarem, em novo enlace a me encontrar,
Dividido entre um novo amor, como vou lidar?

Qual caminho seguir, qual destino abraçar?
Entre amores e tempos, a vida a chamar.
A resposta no sopro do coração devo escutar.
Entre marés de amor, eu navego sem parar,

Escolhas do coração, onde vou ancorar?
No presente, eu vivo, no passado, eu aprendo,
Amar quem está comigo, é o que devo fixar.

Inserida por Zeta

⁠O Papel da Religião.

A fé nos faz bons ou é a vida que ensina?
Moral se constrói ou já nos domina?
Se entre lobos estou, serei como eles?
Ou a bondade reflete quem nos cerca e vemos?

A religião molda, mas não nos define,
Pois até nos templos, o erro persiste.
O passado avisa, a tradição nem sempre é razão,
É preciso olhar além da ilusão.

Inserida por Zeta

⁠Democracia 2.0

Já se perguntou, com tanta tecnologia em ação,
Por que o sistema continua o mesmo, sem evolução?
Tão antiquado, tão mal, tão banal,
Preso num passado que já parece surreal?

Antes, elegíamos alguns para nos "representar,"
Porque não dava pra todos juntos votar.
Mas, hoje, na palma da mão, estamos em qualquer lugar,
Então, por que a política ainda não conseguiu mudar?

Não precisamos mais de vampiros em terno e gravata,
Sugando o sangue do povo, em cada votação ingrata.
Podemos construir sistemas de decisão direta,
Onde a população escolhe, sem essa jogada esperta.

Representante? Coloco aspas sem hesitar,
Porque de mim, esses aí não tem nada pra representar.

Inserida por Zeta

⁠O Começo.

Quase impossível de explicar,
Mas era como se eu já soubesse,
Dava nomes ao que antes devesse,
E o desconhecido, enfim, se esclarece.

O medo não veio, só curiosidade,
Cada detalhe, um novo enigma,
Na mente, ideias em agonia,
Cada resposta, outra incógnita.

O relógio a marcar seu compasso,
E eu, inquieto, a desvendar,
Engrenagem por engrenagem no traço,
A lógica oculta a se revelar.

O tempo, um mistério de precisão,
Um ciclo sem fim, sem hesitação.
Mas ao final, no que pensava entender,
Descobri que há sempre mais por ver.

Inserida por Zeta

⁠Rei dos Afetos Imaginários

O homem preso no impossível,
Refém do que já não volta.
Vive revendo o passado,
Cego ao tempo que revolta.

Prisioneiro de um ciclo sem corda,
Não pode voltar, nem o fim mudar.
Apenas imagina o improvável,
Vendo o que nunca há de passar.

Rei dos afetos sem matéria,
Sabe que nada é real,
Mas sente—e isso dói na pele,
Que coisa sobrenatural.

Como é possível sofrer sem ter tido?
Como se apaga o que não existiu?
Se a dor não tem corpo nem nome,
Por que fere como quem partiu?

Reino de sombras e ecos vazios,
Onde o irreal se impõe como lei.
Se tudo é mentira, por que persiste?
Se nada existiu, por que eu sei?

Inserida por Zeta

⁠Título: Rei dos Afetos Imaginários.

O homem preso no impossível,
Refém do que já não volta.
Vive revendo o passado,
Cego ao tempo que revolta.

Prisioneiro de um ciclo sem corda,
Não pode voltar, nem o fim mudar.
Apenas imagina o improvável,
Vendo o que nunca há de passar.

Rei dos afetos sem matéria,
Monarca de sombras e ilusões.
Um reino vasto e intocável,
Erguido em frágeis emoções.

Sabe que nada é real,
Mas sente como se fosse.
Vive entre o sonho e o abismo,
Onde o tempo nunca trouxe.

Se é mentira, por que machuca?
Se é ilusão, por que é tão frio?
Se o toque nunca existiu,
Por que ainda arrepia o vazio?

Cada lembrança não vivida,
Cada amor que não se fez,
Cada rosto nunca visto,
Ecoando outra vez.

No trono de dores invisíveis,
Comanda espectros do que não foi.
Se tudo é nada, por que existe?
Se existe, por que não foi?

Mas um rei não pode abdicar,
Nem fugir do que governa.
Seu castelo é um labirinto,
Sua coroa, uma cela.

Inserida por Zeta

⁠Para mim, palavras já não encantam mais
Somente atitudes,
Gestos

Não quero presentes de lojas,
Quero presença,
Quero olhar,
Quero voz,
Quero toque

Quero um apoio inesperado em algo a que me dedico

Quero a verdadeira personalidade
A verdadeira face
Máscaras e personagens jogados fora

Quero toda a essência raíz,
Com destruição dos paradigmas,
Com destruição das crenças limitantes

Eu quero ao meu lado o ser completo como ele realmente é,
Com fragilidade,
Com sensibilidade,
Com sentimentos

Inserida por LarissaMN

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