Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais

Cerca de 160420 frases e pensamentos: Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais

⁠Ja tive pessoas nas quais me falaram
- Se precisar qual quer coisa estamos ae .

Quando precisei essas mesmas pessoas que me falaram isso sumiram. ⁠

Mas quando elas precisaram de mim nunca deixei de estar ali pra dar uma mão.

Sabe o que é isso ?

É a vida nos ensinando que quando você estiver no aperto quem tem que se virar é você independente de ajuda dos outros, você tem que se erguer sozinho quando cair, não pagar o mau com o mau , mais também não ser bobo de deixar isso acontecer novamente.

Inserida por aldrey_oliveira

⁠ÚLTIMA POESIA

Se hoje fosse minha última poesia
Começaria dizendo que lindo pôr do Sol
Já é tarde, no horizonte consigo observar
Raios de sol que se misturam à poeira no ar.

Muito distante uma mudança de cor
Aos milhares, pássaros em revoadas no espaço
Mostrando toda sua magia e sincronismo
Neste final de tarde belo e esplendoroso.

Lento e ao mesmo tempo muito rápido
Ele vai se despedindo sem aceno de mão
Parece estar radiante, feliz e agradecido
Por mais um dia lindo terminado.

Um pôr do Sol fascinante e maravilhoso
Para meus olhos e os que estavam observando
Acredito na sensibilidade e na observação
O homem gosta da Natureza e por ela tem adoração.

Inserida por nivaldo2021

⁠Vivendo & Tecendo


Fazer crochê é como viver,
ninguém já nasce sabendo.
Aprende-se conforme vai
vivendo.

Tem pontos altos, pontos baixos,
pontos baixíssimos e correntes,
mas a gente aprende a tecer.

Se fizer alguns pontos errados,
não tem problema, desmancha,
recomeça e segue em frente.

Porém, na trama da vida, alguns
erros não poderão ser desfeitos,
o único jeito é seguir em frente
e tentar esquecer.



Marly Klippel

Inserida por marlyklippel

⁠Já não estamos na mesma sintonia.
Já não nos falamos mais com tanta frequência
Sinto que aos poucos estamos nos afastando
Mas o que eu sinto por você é real e verdadeiro
Sei que as vezes parece que não me importo, ah mais me importo sim e muito
Porque como diz o artista
As vezes é bom bambear para ajustarmos e não cair.
Pode até existir altos e baixos, mas você será sempre o meu topo.

Inserida por seripodnanref

⁠E o sentimento é assim um tsunami dd emoções .. quando já não dá mais pra segurar transborda em lágrimas..

Inserida por bebelia2000

⁠Do que vale querer seguir
já pensando em desistir,
fácil é desanimar, o difícil
é reagir, pensamento
negativo só vem pra te
confundir...

Inserida por JFSRap

⁠"tu desabafas em pautas
já eu em rimas que tal entendermo-nos através do clima..
eu em baixo e tu por cima..."

Inserida por isabel_jesus_1

⁠Teu veneno já não me faz estrago .. eu já criei anti corpos ..já aprendi com os tombos ..já me blindei de você... eu já me reergui, me levantei denovo .. das feridas me curei ... você já não me faz mal ... meu corpo já criou antídoto ... eu já me curei de você...

Inserida por bebelia2000

⁠"sofro por antecipação morro
antes de ser baleada, antes de conseguir ouvir o disparo, já ela atravessou e deixou tudo claro."

Inserida por isabel_jesus_1

⁠Já esperei de tudo, e espero um pouco ainda de quem não espera mais nada.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

⁠Se o tempo que passamos com alguém não for o bastante para conhecer já é o suficiente para nunca esquecer.

Inserida por Gzinhonunes

⁠Já viajei por muitos lugares
Onde jamais imaginei chegar
Andei a procura de alguém
Na busca do meu ser
Acho que já achei: ela é você.

Juro que te farei feliz
Ontem, hoje e amanhã
Ainda que venha a te perder
Nos caminhos que eu trilhar
Ainda assim amarei você.

Jamais questione o meu amor
Ouça a voz que chama por ti
Assim a vida é melhor
Nunca estaremos sozinhos, pois eu
Achei você e não estou mais só.

Juro que se você não existisse
Ou eu não te encontrasse
Ainda assim eu te inventava
Na busca da pessoa amada
A pessoa mais que desejada

Julgo que teu amor ainda não tenho
Ou te espero ou me desespero
Ainda que pense em desistir
Nada me faz pensar o contrário
Ainda assim irei conseguir.

Inserida por edenoliveira

⁠Em meio ao caos que carrego dentro da alma, insisto em florescer. Eu já sei o que acontece se eu desistir. De qualquer forma crescer faz doer.

Inserida por jessica_martins_5

ja fui muito ignorado, pré julgado, caluniado,
ouvi tanta coisa que não precisava ouvir
tanta culpa que não era minha foi jogada em minhas costas
tanta coisa sem sentido jogada em minha cara de uma forma tão absurda

não me condene por não conseguir mais abrir o coração..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠madrugadas silenciosas
uma alma grita
um coração chora
quatro paredes
esmagam

no teto já não vejo
seu rosto

ele desaba dor sobre mim...

Inserida por arremedos_poeticos

⁠então eu ouvia uma música lembrava de ti e já não podia te mostrar

via uma nuvem parecendo a cabeça de um gato e ja não podia te contar

lia um poema e não podia correr para contigo compartilhar

foi então que descobri como minha vida ficou vazia sem você

tudo perdeu a graça..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠Algoritmos já exercem mais autoridade nos jovens que seus próprios genitores... Mas não ouse exceder-se, pois hoje tem paredão no BBB!

Inserida por oFelipeMatos

⁠Tem dias que me esforço em olhar ao espelho e lembrar de tudo que já passei nessa vida, já foram tantas experiências ,amores,dores,risadas e aprendizados que moldaram o homem que sou hoje – não perfeito, mas em constante equilíbrio e evolução.

Inserida por NaicanEscobar

Por vezes fazemos uma volta a um passado
já passado e quase esquecido...
E as recordações afloram...
"Que saudade que tenho da aurora da minha vida..."
Existe a coincidencia de datas...
A foto mostra Sampa de 1952,
e o poema mostra o poeta de 1952.
E também uma poesia falando sobre o que é ser paulistano,
e quem for paulistano, que comigo concorde...

UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry

São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
Assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...

Marcial Salaverry

(Este poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952,
pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry,
aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)

_____________
Este, fala de nossa alma paulistana nos tempos atuais...
E assim, vamos homenagear Sampa por seu niver...

O QUE É SER PAULISTANO

Marcial Salaverry

São Paulo, cidade cosmopolita,
aqui se misturam todas as raças e credos...
Todos são paulistanos,
sejam ou não aqui nascidos,
mas que a cidade adotaram...
Para aqui vieram, e se apaixonaram,
imigrantes de todos os cantos do mundo,
e também migrantes lá do sertão,
todos, sem exceçção,
emprestando sua colaboração
para este crescimento profundo...
Paulistano é aquele que aqui veio para trabalhar,
sabendo que São Paulo não pode parar...
São Paulo não tem preconceito,
e quer de todos o respeito,
que queiram esta cidade amar,
e apenas pensem em trabalhar,
sem pensar em maldade,
apenas desejando viver em felicidade...
Que se dediquem ao trabalho de alma e coração,
esquecendo daqueles que só pensam em corrupção...

PARABÉNS SAMPA PELOS SEUS 468 ANINHOS...

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠[ACORDES GEOGRÁFICOS]



Pensemos no Espaço, no Meio, e no Homem que habita ou já habitou qualquer uma destas impressionantes cidades modernas ou antigas. Vamos nos concentrar por ora no seu admirável e complexo conjunto de fixos, sejam estes os fixos continentes ou os fixos condutores.

Quando os arqueólogos descobrem cidades que estavam ocultas sob a terra, podem recuperar essas estruturas que, em uma cidade, estabelecem-se sobre o espaço e no meio físico, e que passam a constituir a parcela de meio construído pelo homem - a qual imediatamente se junta ao meio físico natural. O fator humano, o qual aflora sobre o meio e nos limites e formatos de um espaço - e que retroage sobre estes mesmos meio e espaço já os modificando - irá constituir, com a polifonia dos fluxos, os níveis acórdicos superiores.

Quando os arqueólogos descobrem antigos níveis urbanos ou rurais sob a terra, podem resgatá-los das suas sombras e seus silêncios. Lá estão as estruturas materiais construídas pelos seres humanos, e diversos elementos do meio por eles interferidos. As estruturas permanecem, sob muitos aspectos. Trazida uma antiga cidade à luz, os fixos, antes ocultos, ressoam mais uma vez. Mas os fluxos – a vida que não mais existe, ou o movimento que cessou – terão de ser deduzidos sistematicamente dos objetos, dos documentos, das relações que se podem imaginar entre os fixos. É preciso se por à escuta deles, sentir seus aromas imaginários. Será necessário vislumbrar, com imaginação e método, o bioma que sempre se junta ao fator humano para constituir a vida, outrora pulsante e ressonante.

Em uma cidade que fosse subitamente evacuada, permaneceriam dela o acorde-base e os acordes-de-coração. Desapareceriam os acordes-de-cabeça. Os fluxos se encerrariam, a vida desertaria. E a cidade como que se transformaria em uma necrópole, ou em uma cidade-fantasma, ao som de uma grave estrutura harmônica que perdura para além de uma melodia que já se encerrou.

Olhando para os seus fixos – para aquelas formas já sem função – apenas poderíamos deduzir o que realmente foi, um dia, a sua estrutura total, e os processos que a percorreram ou que sobre ela atuaram. Em uma cidade sem os seus habitantes vivos, e sem mais fluxos que não os da própria natureza retomando os seus espaços, já não podemos mais escutar diretamente as vozes que um dia entreteceram o seu plano melódico. Já não se pode mais completar a música, senão a partir dos seus fantasmas, dos espíritos que cantam de um passado-presente que ressoa através das mais diversificadas fontes e vestígios.

Tangenciamos aqui a quarta dimensão: o primeiro e o último feixe de notas de um poliacorde geográfico. Se trouxermos a chave, teremos diante de nossos olhos e ouvidos essa dimensão oculta, entranhada em fontes e resíduos diversos, bem como na própria materialidade ou em seus mais secretos interstícios. O tempo é o acorde secreto que se esconde e se revela no Homem, no Meio e no Espaço. Nos arranjos de espaço, ou nos homens que por lá passarem – se ao menos tiverem uma língua na qual ficaram marcas, ou um simples sistema de gestos – também ali estará o tempo de uma cidade que perdura para muito além de suas ruínas, a ressoar como uma inaudível nota azul, ou a brilhar como um clarão invisível que se espraia em muitas camadas. O Tempo, a outra face do Espaço. O último feixe sonoro de um poliacorde que deve ser pacientemente decifrado por geógrafos e historiadores.


[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.125-126]

Inserida por joseassun

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