Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais

Já tinha te visto muitas vezes,
Mas não tinha te olhado como olhei daquela vez,Decabeça baixa olhando pro nada.⁠
Foi nesse momento que te vi de verdade de um jeito especial .
Você tão longe e eu tão perto sem poder fazer nada, quando senti em meu coração que você não era aquela pessoa que eu sempre olhei mas nunca tinha visto.
É incrível como a vida nos prega peças, a partir desse momento meu coração passou a sentir algo diferente que eu não queria dar o braço a torcer, mas chegou um momento que não consegui mas esconder de mim mesmo e agora não sei o que fazer sem você.
Fico feliz por chegar a segunda feira, haha quem diria e fico triste quando chega a sexta feira.
Só porque não poderei te ver no final de semana.

O Pecador, o diabo vem por baixo
Agarra-te os pés
E quando menos esperares já tem a duas pernas.

⁠Só pode opinar, quem uma vez, já pode vivenciar
Pois, você não estava na pele pra saber a realidade por trás
São só teorias e julgamentos e isso qualquer um é capaz

⁠Você já tratou bem quem esta ao seu lado hoje? Corra a vida acaba como um Flash de luz.

⁠[DEFINIÇÃO DE HISTÓRIA]


A História, já dizia Marc Bloch, é a “ciência dos homens no tempo”. Com esta simples frase, aparentemente tão singela, o célebre historiador francês conseguiu destacar algumas das principais questões que instigam todos aqueles que são fascinados pela história e amam a Historiografia. De um lado, a definição proposta postula que a História é uma ciência. Esta posição, tem sido a predominante a partir do século XIX, quando a História passa a ser vista pelos seus praticantes mais especializados como um saber de tipo científico, ou pelo menos um saber cientificamente conduzido. Existem até hoje, é claro, debates que questionam se a História é ainda um gênero literário específico e uma arte ou meio artístico de expressão – o que não impede que ela também continue a ser uma ciência mesmo quando incorpora estes atributos – e há mesmo os polemistas que procuram por em suspensão a cientificidade da História, sugerindo que ela não produz o tipo de “conhecimento verdadeiro” que se espera habitualmente de uma ciência típica [...] Não obstante, de modo geral a sociedade tem reconhecido os seus historiadores como praticantes de um saber que precisa ser aprendido seriamente, com suas normas e procedimentos, com suas teorias e métodos próprios de investigação e análise. Da mesma forma, todas as universidades, nos dias de hoje, localizam efetivamente a História entre os saberes científicos.

[...] A definição proposta por Marc Bloch também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores.

Neste ponto, a definição proposta por Marc Bloch continua sendo bastante atual. Ela também chama atenção para outras duas coisas importantes. É uma ciência “dos homens” (ou melhor, dos seres humanos), “no tempo”. Dizer que a história é uma “ciência dos seres humanos” – isto é, uma ciência humana – é reconhecer que o “humano” a envolve em três diferentes dimensões: a história fala de seres humanos, é escrita por seres humanos, e dirige-se aos seres humanos que serão os seus leitores ou ouvintes. Estes seres humanos também estão todos no “tempo”: os historiadores escrevem sobre homens e mulheres, e sobre sociedades, que viveram em tempos diversos; enquanto isso, eles mesmos – historiadores – estão ligados a um tempo que é a sua própria época, assim como os seus leitores. A História, enfim, é “humana” e “temporal” – e isto tanto no que concerne ao seu objeto de estudo, ao sujeito que produz este tipo de conhecimento (o historiador), e aos sujeitos que irão usufruir das realizações daí decorrentes como leitores ou espectadores [...]


[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção (org.). A Historiografia como Fontes Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.7-9]

⁠Estou submerso num sentimento, estou flutuando numa emoção, é que já fazia muito tempo que não sentia uma paixão.

Olho pros lados e sinto que tem muito espaço, então quando estou com você tudo se preenche com seu abraço, você tem me completado e disso jamais desfaço

As vezes dá ansiedade, queria logo o futuro viver, para falar mesmo a verdade sou louco por você, tem me conquistado a cada dia, tô até sem entender.
19/02/22

Já pensou em se tornar um inseto? Não cuide da sua reputação.⁠

⁠Muitas vezes tu não queres entender nada, porém mal sabes tu que já entendeste tudo. O desnecessário como o nome já diz: não é necessário. Seja Feliz.

Não batalhe para ser alguém⁠ na vida, pois na vida, você já é alguém! Aprenda a pensar por si só para não cair na cilada de repetir frases prontas vindas da cabeça vazia de alguém.
Você é alguém que come, alguém que bebe, alguém que sente, alguém que ama, alguém que que odeia, alguém que erra, alguém que acerta.... Você é alguém!
Batalhe apenas para que este alguém seja um alguém cada dia melhor. Seja bom.

⁠Você já falou eu te amo hoje? Você já abraçou hoje? Se não fez, ainda pode dar tempo.

⁠Não deixe seu coração ficar longe do meu, já basta a distância que nos separa.
Não deixe seu orgulho, dar volume aos seus olhos, assim vai deixar de ver que so quero ajudar.
Não deixe a raiva ocupar seu coração, eu estou aí dentro e também me machuca.
Sorria um instante lembra do nosso carinho, nossos beijos e nosso amor no caladinho... lembra da felicidade no sorriso ao acordar, não quero brigar, nem nos estressar.
Só quero ficar bem...
Essa distância já nos machuca, demais ... demais...

⁠Eu queria ser descomplicada.. menos durona... eu queria ser mais otimista ..mas já cai tanto , já machuquei tanto ..que é automático..estou sempre com um pé atrás...

⁠vivemos em um mundo tão violento que as mortes violentas já se tornaram mortes naturais.

⁠Há sim muitos lugares bonitos de se ver neste mundo, mas já experimentou algum dia viajar em pessoas? Tem gente que sempre é uma viagem incrível!

⁠O amanhã é um tempo que não existe, pois quando chega, já se transformou em hoje.

⁠Na obsessão de ser feliz, joguei fora o que tinha e não percebi que ja era feliz.

⁠Ansiedade por Saik

Essa ansiedade que nunca míngua
Me forçando ser abstêmio
Já que não falamos a mesma lingua
Tenho que ser fluente em silêncio

Mas o que eu queria de verdade
Era a sua atenção e carinho
Eu sei que agora já é tarde
Voce prefere me deixar sozinho

Voce ainda é minha obcessão
Perdi completamente a razão
É tão clichê que nem vou falar do meu coração

Queria tanto que voce de mim, sentisse saudade
Queria não acreditar que voce é capaz de maldade
Quero te esquecer, mas não tenho essa capacidade

⁠Desse mundo já me canso
Desse mundo já me enjoa
E do céu
Das estrelas
E da via láctea
O céu que olho
Em dia
E em noites
Só me delira
Olho com tanta admiração
Encanto pelo céu
Desencantado com a terra
Por vezes penso
Imagino
Seja de forma
Profunda
Eu desejo muitas está nesse céu
O céu dos céus
Que muito imagino
Eu nesse lugar
A flutua
Com paz que tanto queria
Que tanto não consigo
Em esse mundo
Não, que consigo
Mas imagino que nesse tal céu
Seja como a paz em espírito
Alma, em essência
Em energia
Em atitude
Enfim, imagino o céu
Em pura perfeição
Que tanto desejo
E queria
Em esse momento

⁠Tudo que eu preciso e de uma pessoa que me elogie,pois os que me criticam já são mais de mil.

O pessimista contumaz já desistiu. Não o ouça.