Levo esse Sorriso porque Ja Chorei demais
Vovó Atenciosa
Quem já teve ou tem uma avó assim, com essa característica atenciosa, acompanhante, zelosa, vigilante, isso resume-se em amor ! Ou quem lembra dela?????????????????
Vó, Joana, mulher do século passado, muito altiva, determinada, sua palavra era ouvida e respeitada, que o diriam os genros. Eu a conheci já viúva com oito filhos, sóbria, com uma casa relativamente grande, cozinha com mesa e cadeira para toda a família. Imaginem o tamanho da mesa rsrsrs, cadeira só na sala, porque na cozinha eram bancos para abrigar a todos rsrs... Ah, que saudades...
Animada nas festas em família que era na sua casa, dançava o tempo todo, pois a alegria era muita. Também pudera a matriarca em continência a receber os seus...
Ela recebia não só os seus, como amigos também. Ah, e como era boa amiga, fazia suas visitas e eu a acompanhava, eta época boa...
Eram muitos folguedos entre os primos...
E as viagens a São Paulo na tia Alice, no Guarujá, em São Vicente...não havia dificuldades... Espero ser uma avó assim.Vamos aguardar!
Você certamente já viu uma casa demolida, e totalmente destruída? Estou citando isto, pois a situação em que me encontro é bem parecida, é como se para mim restassem só destroços...
Mas é ai mesmo que está toda a explicação, mesmo quando se destrói uma casa, ainda que se derrube tudo, restará seu alicerce claro, todos nós sabemos que para se construir algo seguro e resistente precisa-se de um bom alicerce e que seja muito bem feito. Quando se destrói uma casa, pode-se até destruir tudo até sua base, mas será muito mais difícil, custara muito mais trabalho e requer muitos esforços.
Não sei se esta entendendo o que eu estou querendo dizer ou onde quero chegar.
A verdade é que, a minha casa está totalmente demolida, derrubaram-na sem nenhuma consciência, sem ao menos pensar se era isso que “você” queria ou se eram “outros” que fizeram ser assim...
A casa esta acabada, mas, o alicerce minha querida, a força com que eu o construí é muito maior do que a força onde você encontrou (o que é pior a força nem foi sua), para destruir a minha casa, muito maior.
Ele tem um nome, se chama: DEUS!
Quando ele me deu o presente de te-la como amiga, me deu forças suficientes para que eu não deixasse ninguém nem mesmo você destruí-lo...
Ainda acho que é muito forte, só precisa encontrar sua força porque acabou perdendo ela em alguma outra mente por ai que literalmente não é nada parecida com a sua...
Rezo a Deus para que a encontre...
E diferente de você, a minha base continua aqui firme como uma rocha, para quando você quiser reconstruir esteja bem cuidado, pois a minha fé e principalmente meu amor pelas pessoas é muito maior do que tudo isso, toda essa calunia e falta de maturidade...
A minha consciência diferente do terreno da casa, esta limpa...
E agradeço a Deus todos os dias por ter me feito entender a maior mensagem que ele deixou... Amai ao outros como eu vos amei!
É isto que continuarei fazendo, sempre. Mesmo que você tenha me ferido e me machucado, mesmo que tenha mentido dizendo: amigo eu nunca vou desistir de você..
Eu posso te dizer isso, você não!
Pois você desistiu, e fique sabendo eu jamais desistirei!
SOFIA DESCONFIADA
Juliano estava apressado. O relógio marcava seis e trinta da manhã e ele já estava desperto há tempos. Qualquer erro poderia pôr tudo a perder e ele sabia muito bem disso. Sua namorada, Sofia, não poderia desconfiar de nada. Mas como ela era desconfiada!...
Aproveitando a folga no trabalho, Juliano decidiu ser aquele um momento de transição. Estava disposto a mudar de vida. Bem arrumado, rumou direto à floricultura mais próxima. Comprou um buquê pomposo, de grandes rosas vermelhas, e seguiu em direção a um famoso restaurante da cidade. Estava acompanhado de uma mulher muito bonita e elegante.
Desconfiada que era, Sofia resolveu ligar para o namorado. Por que sair tão cedo em um dia de folga? Por que tão bem vestido? “Isso não está me cheirando bem”, pensava. De fato não estava, foi o que deduziu após a sétima chamada não atendida pelo amado. Saiu de casa apressada, em direção ao endereço escrito no cartão que achou em cima do criado mudo. Era a dica que ela precisava.
Juliano e a misteriosa mulher almoçavam animadamente. Conversavam gesticulando muito e demonstravam ter grande afinidade. O grande buquê na cadeira ajudava a compor a cena de um casal apaixonado. Sentados à mesa do lado de fora do restaurante, só deixavam de se falar quando ele atendia ao telefone ou ligava para alguém. “O desgraçado só não atende a mim!”, foi o que deduziu sem pestanejar. Fazia sentido.
Sofia era desconfiada, ciumenta, mas não era de dar show. Aguardou pacientemente – ou quase, haja vista as unhas roídas – e foi conversar com o garçom assim que o “casal” saiu. “Para onde foram eu não sei, mas eles comentavam a todo tempo a respeito de joias, aneis”, disse o homem. Sofia notava que a situação era muito mais séria do que parecia. Ficou preocupada, teve medo até de saber a verdade. Mas prosseguiu. Ainda havia tempo de seguir o carro que acabara de sair do estacionamento.
Chegando a uma importante joalheria da cidade, ela se assustou. “Ele está comprando jóias para aquela ali?”. Permaneceu no carro, atônita, esperando pelo pior. Quando os “pombinhos” saíram da joalheria com uma sacola elegante, risonhos e com um olhar apaixonado, Sofia indignou-se. Atravessou cega de raiva à rua, puxou a rival pelos cabelos com a maior força possível e a derrubou ao chão, pisoteando-a incessantemente com seu salto 15.
Mentira, ela não fez nada. Mas pensou. E continuou seguindo-os com uma curiosidade masoquista de dar dó.
O próximo destino foi o Shopping Center. “Até onde esse cretino chega?”, imaginava em voz quase alta. Quando pediram sorvete de baunilha, que era seu preferido e ele sabia disso, Sofia chorou. Estava tudo acabado e não havia mais o que ser feito. Tinha certeza que havia sido substituída. Estava pronta para ir embora, mas não sem antes dar uma última checada. Tinha muito o que falar e não hesitaria em fazê-lo. Entrou no cinema escuro olhando para baixo, tentando não ser vista. Relutava, pensando qual seria o melhor momento de dizer “umas boas verdades” ao seu ex-amor. Só não sabia que era Juliano que tinha muito a dizer. Bastou o filme começar para ela descobrir isso.
O susto de Sofia foi imediato ao se ver na tela. Montagens caseiras de momentos marcantes de sua vida com Juliano começaram a ser mostrados. Aniversários de namoro, festas de Ano Novo e até o dia em que eles se vestiram de “Lampião” e “Maria-Bonita” foram lembrados. Ao fundo, uma música que ela adorava.
A perplexidade de nossa heroína era tão grande que ela não conseguia entender o que estava acontecendo. Os pensamentos se misturavam às emoções e o que era real passava a ser figurado, talvez com um “vice-versa”. Se acham isso confuso, imagine para Sofia! Após alguns minutos de imagens, as luzes do cinema se acenderam e ela passou a olhar para as pessoas. Eram todas conhecidas e tinham um sorriso curioso. Foi quando Sofia começou a perceber o que estava acontecendo.
O famoso restaurante foi o local do primeiro encontro. O cartão no criado-mudo, a deixa para que ele pudesse ser seguido – sim, claro que ele sabia que o seria, visto que é notória a “personalidade desconfiada” dela. As rosas vermelhas, o primeiro presente. O pedido que se seguiria explica a joalheria. Quanto ao garçom, bastaram alguns trocados para que ele entrasse na jogada. O sorvete de baunilha dispensa comentários o cinema foi possível graças ao Agenor, dono da sala e grande amigo de Juliano.
“Mas e as tantas ligações que você fez?”, perguntou. “E você acha que é fácil convidar todos os nossos amigos e parentes para uma sessão surpresa de cinema?”, foi a resposta dele. Nada mais óbvio. Saber quem era a bela misteriosa era a questão final. Antes que ela pudesse perguntar, ele a apresentou. Era Beatriz, Gerente Executiva de uma empresa especializada em casamentos e grande responsável pela “Operação Casa-Comigo”, como ele apelidou.
Casaram-se no mesmo mês, com Bia sendo uma das madrinhas. Sofia mudou sua forma de pensar e agir. Deixou de ser desconfiada? “Nunca! Aliás, por que a pergunta?”, foi o que ouvi dela com ar sério, rígido, enfim, desconfiado.
Quem foi que disse que casamento faz milagres?
O tempo não parecia mais o pior.Pois já sabia que as horas iriam se passar devagar...Mas parou um pouco e pensou:Os dias vão passar, os meses iram correr e os anos iram voar.Mas ainda fica na conciência, a paciência é a única esperança, de um sobreviente sem fé.
“Onde está meu amor?”
Estou em busca de um amor
Um amor que já tive um dia,
Mas não sei em que direção vou
Não sei onde buscar aquela doce companhia.
Deve está perto!
Eu a sinto todos os dias.
Deve está a toque das mãos,
Quando estendo os braços
Quase que a toco, mas é só ilusão.
Para onde foi meu amor?
Onde quer que tenha ido,
Levou-me um pedaço,
Levou-me o coração.
Deixou em mim, uma imensa dor.
Meu amor volte, por favor.
Traga de volta meu coração.
28/12/2010
Meu Bloquinho de folhas velhas,amarelo pobre papel
Parece até que já sentia, capa dura desenho céu..
Meus desejos, sentimentos, palavras felizes
sorrisos, lembranças e desalentos..
Formam a memória de menina
que a mulher deixou para trás
eita mulher cretina
crescer de novo nunca mais!
Perdida no tempo
entre memórias retilíneas
e tudo que já não posso ver.
Perdida ao meu tempo
tudo segue a risca
tudo percegue você!
Faça-me de palhaça!
Já que adoro sorrir.
Riso de desgraça.
Faça-me de palhaça!
Rir de minha própria palhaçada.
Faz a vida ter mais graça.
Faça-me sorrir!
Não deixe-se abater, menina!
Eu já disse que seguro a sua mão... Nunca a soltarei.
Passem os ventos e as tempestades e eu permanecerei aqui,
bem do seu lado.
Acredite. Acredite. Acredite.
Já experimentou algo melhor que viver?
Não existe algo mais lindo e maravilhoso do que ser feliz e poder fazer alguém feliz, algo mais aconchegante que um abraço e um beijo de quem amamos, forma mais inusitada de brindar a vida fazendo o que mais gostamos. Viver não está ligado ao simples fato de existir, a arte de viver vem de dentro de você, agarre as oportunidades, não desperdice seu tempo com mágoas, cante, dance , pule, ame, viva, somente viva ... Que a única conseqüência é uma boa auto estima !
Não quero deixar tudo para trás. Não quero jogar pela janela todo caminho já percorrido. Não quero abandonar o barco e deixar os outros trepulantes sozinhos para enfrentar a tempestade. Não quero sair ilesa dessa aventura.
Quero mesmo é ir a luta, quero enfrentar ondas e maresias, quero ir com o vento, a favor dele, nunca contra. Quero me fazer presente, me fazer real. Nada de histórias de princesas, estamos crescidas para isso. Vamos enxergar com esses olhos reais e vibrantes. Há sempre alguém que luta pela gente e com a gente. Por isso quero seguir essa viajem, quero seguir forte e firme. Mesmo que nos momentos de desespero a loucura bata e me faça querer pular desse penhasco.
Quero me tornar lenda, não entre todos, mas entre aqueles que junto comigo lutaram. Quero ter uma mão em que segurar, quero ter um colo para deitar, quero ter um cafuné para sentir. Não quero desistir. Não posso desistir. Sei que posso mais, sei que vou além. Só preciso de você ao meu lado. Só preciso de sua voz me falando que acredita em mim. Que se espelha em minha força e que se orgulha das minhas atitudes.
E eu sei que você tá aqui. Sei que você se faz presente. Sei que você tá perto.
Por isso eu sei que não posso desistir. Não posso simplesmente dizer que não quero mais. Eu quero brincar de ser feliz. Quero brincar de viver. E brincando quero ser feliz de verdade. E brincando quero escrever minha história com a certeza de que foi sincera, de que foi batalhada. Cada dia com mais coragem. Cada dia com mais força.
Tive comigo meus alicerces e eles me seguraram quando o penhasco falhou. Quando já nem eu mesma acreditava em mim, eram eles que me apertavam forte e me faziam crer que posso sempre ser mais forte.
Que nada me abale, que nada me tombe, e se eu cair, que tenha mãos para me ajudar a levantar, não para me empurrar ainda mais para baixo.
Que eu não desista. Que o dia comece cada vez mais bonito e que meu coração pulse cada dia mais forte pela vida. Pela vida bem vivida.
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