Leveza
Celeste expressividade na sobriedade cativante de um tom azul, a leveza singular de um final de tarde, enriquecida com a presença de Selene, elegante, reluzindo o amor, um romantismo crescente, grandeza de um lindo esplendor, sabor de um sentimento entusiasmante, inspiração evidente, deslumbramento em cada fase, arte imponente, frescor veemente de muita poeticidade.
Azul romântico, tom de suavidade, elegância e leveza em cada canto, cor amável, parte do amor de um coração brando, tonalidade de um céu admirável, da grandeza de um belo oceano, romance acalorado no num clima agradável de outono, o encanto azulado, contido em alguns quadros de van Gogh, também espalhado pela natureza e por outras formas de artes, veementes e serenas, avivando demasiadamente a sobriedade deste mundo, destacando muitos detalhes entre o lúdico e a realidade.
Na leveza de uma dança,
um espírito se liberta
com a felicidade de uma criança
pra que o ânimo cresça
cheio de esperança,
pra que a mente se fortaleça
e pra que o amor seja uma constância.
A tua presença se faz necessária,
o teu espírito transmite leveza,
tens uma essencialidade rara
que vai além da tua beleza
és como um raiar do dia,
com mais uma oportunidade
de se amar e de prestar amor,
uma porção de euforia,
da vida, um legítimo resplendor.
A leveza de uma imagem despretensiosa,
mas bastante necessária,
de uma linda árvore frondosa,
pois a sua natureza
acolhe e aquieta a alma.
Os teus movimentos deixam os meus olhos fascinados, pois, às vezes, seguem a leveza dos ventos e em outras, são intensos e audaciosos como um forte tornado,
além da beleza de cada traço,
das tuas curvas, dos teus cabelos,
da vitalidade dos teus olhos,
portanto, um conjunto de fatores
que atraim-me pra perto,
de uma mulher de muitos encantos,
pela qual sinto um grande desejo.
De uma maneira árdua, conseguiu conquistar a almejada sensação de leveza por ter conseguido se libertar das amarras das adversidades, das suas inseguranças, por ter reconhecido a responsabilidade que deve ter com ela mesma então, hoje, ama-se com vontade mesmo com suas inconstâncias, pois, graças a Deus, pôde no seu âmago equilibrar a liberdade dos céus com a calmaria do mar, assim, resisti à tempestades e à fortes ondas de momentos de instabilidades, está mais leve e determinada do que nunca,grata a Deus, por ter a sua identidade em evidência, portanto, uma mulher de verdade, um exemplo de resiliência.
Melodia tímida, tocada aos poucos com uma certa leveza e uma indispensável vontade por uma inexperiência charmosa através das notas dedilhadas em algumas teclas, propagando uma simplicidade sonora, cujos possíveis erros não lhe tiram beleza e ficará cada vez mais harmoniosa, se houver a devida persistência, então, florescerá como uma bela rosa, expondo amor e essência, uma sonoridade calorosa, no tom de uma bênção.
A afinidade entre a sua leveza e a sua impetuosidade é admirável através de movimentos que exaltam a sua beleza e o fogo da sua essencialidade, mostrando tanto a sua força quanto a sua delicadeza, a viveza da sua verdade, parte significante da sua natureza.
Demonstra a sua sincera liberdade da maneira mais bela que pode demonstrar, que a deixa ficar mais à vontade como se levasse consigo, um pedaço vivo do seu amado lar para vários e distintos lugares, principalmente, num palco, diante de muitos olhares.
A sua confiança, o seu charme e a prova do amor que traz no seu íntimo estão bem presentes em seus passos cativantes que fazem uma breve apresentação ser inesquecível numa entrega notória de corpo e alma, existência calorosa, ricamente, expressiva, emoção demasiada, preciosa bailarina.
Privilegiada leveza de um sorriso iluminado como um sol de verão, olhos radiantes à semelhança das estrelas, incomparável sensação,
luzes fascinantes de um coração honestamente grato, amor entusiasmante, paixão intensa, insaciável, gratidão de fato contagiante,
que embeleza ainda mais com uma simplicidade exuberante, sedutora, exposição de uma arte viva, naturalmente, transformadora.
Boi de piranha…
A expressão "boi de piranha" tem sido pronunciada com a leveza de quem acredita tê-la compreendido por completo. Ela é evocada, muitas vezes, como um atalho linguístico para justificar decisões pragmáticas, friamente calculadas, em que um indivíduo ou elemento de menor "utilidade" é sacrificado em prol do avanço do coletivo. Porém, será que essa interpretação trivial esgota sua complexidade? E mais: será que a escolha do "boi" realmente denuncia sua suposta inutilidade ou, paradoxalmente, expõe a fraqueza daqueles que permanecem protegidos pela margem, à espera de um ato que os poupe da voracidade do mundo?
Imagine o cenário: um boi é conduzido ao rio infestado de piranhas, um animal que, na narrativa popular, é descartável, o elo mais frágil da corrente. Ele é jogado, destinado a ser devorado, enquanto os outros atravessam em segurança. Essa imagem inicial, aparentemente óbvia, esconde uma inversão que poucos ousam considerar: o verdadeiro sacrifício não é do boi, mas da própria dignidade dos que o escolhem. Pois, ao dependerem de um estratagema tão sórdido, esses sobreviventes revelam não uma força meritocrática, mas uma debilidade moral que os torna incapazes de enfrentar os próprios predadores.
E o boi? Esse, ao ser lançado à correnteza, não é apenas um peão descartável, mas o pilar que sustenta a travessia. Ele, na verdade, carrega o peso da incapacidade alheia, da covardia disfarçada de estratégia. Será que o boi é descartável? Ou será que ele é, em última análise, o único elemento da equação que realmente cumpre sua função de maneira plena? O sacrifício do boi não denuncia sua inutilidade — pelo contrário, é justamente sua utilidade que o torna sacrificável. Afinal, a escolha recai sobre aquele que, de alguma forma, ainda tem algo a oferecer, mesmo que seja sua carne. E quem resta na margem, a salvo, o que oferece?
Agora, observemos o outro lado da questão: e se o sacrifício do boi não for mais do que um artifício para mascarar a mediocridade coletiva? Se o "boi de piranha" é necessário para que o grupo avance, isso não implica que o grupo, em si, é incapaz de avançar sem ele? O gesto de apontar um para o sacrifício não seria, então, o reconhecimento tácito da própria insuficiência? No fundo, quem são os verdadeiros inúteis? Os que atravessam, carregados pela ausência de mérito, ou aquele que, mesmo ao ser condenado, cumpre seu papel com a dignidade de quem sustenta o avanço dos outros?
Há, portanto, uma ironia subjacente na metáfora do boi de piranha. Ela não apenas questiona a relação de valor entre o indivíduo e o coletivo, mas também expõe uma verdade incômoda: muitas vezes, o sacrifício de um não é a evidência de sua menor importância, mas a demonstração de que o restante não tem outro meio de prosseguir sem recorrer a esse ato. O boi, em sua morte, é mais útil do que a soma dos que vivem às suas custas. E o que isso diz sobre nós, enquanto seres sociais, quando dependemos de uma perda para justificar nossa continuidade?
Ao fim, resta a dúvida que inquieta a mente: o sacrifício é mesmo uma questão de utilidade ou inutilidade? Ou é apenas a prova de que nossas estruturas, por mais que pareçam lógicas e funcionais, muitas vezes se sustentam sobre a fragilidade de um gesto desesperado? Talvez, o boi de piranha não seja quem perde a vida, mas quem, no conforto da travessia, acredita tê-la preservado.
Bom dia!
Leve seu dia com leveza 🌻, aproveite cada momento como único, agradeça por acordar e respirar, agradeça pela força e coragem🙏🏻. Hoje eu te desejo essa manhã cheia de luz ✨ para iluminar as clarezas das suas ideias e contemplar seus ideais!😚😘
Como uma criança, anseio por sentir com verdade, falar com leveza e desconhecer a mentira, pois nela, nada há de natural. A criança não finge, apenas existe, inteira e sincera no que sente.
É na leveza dos momentos compartilhados e na força dos desafios enfrentados que descobrimos a profundidade da existência do nosso amor.❤️
Apito final
Por mais pífio
Que seja
Qualquer coisa que se escreva
Pesadão ou com Leveza
Pode crê tenha certeza
Toca a alma de alguém
Mesmo que confuso
Retilíneo ou obscuro
Uma luz diante ao túnel
Mentes confundir ou clarear!
Agora jaz.
O poeta deve parar!!!
030223
Quando não deixamos a seriedade cobrada pela vida adulta nos distrair, a leveza da nossa criança interior torna tudo muito mais leve.
Se você quer receber leveza da vida, retire o excesso de ódio que mora dentro de ti e descubra o essencial para sua alma. Jogue fora toda sobrecarga de rancor e mágoa que se tornaram revolta e carregue em seu coração somente o amor que ele precisa. 💚
Nem sempre o amor é demostramos ou são
interpretado com a leveza dos olhos, principalmente quando se trata de amor, o amor se encontra nas pequenas palavras,
nas ações, e nas nas atitudes, não a razão pra compreender o amor, o amor é amar seeclarar ao vento, só deve entender a magia no olhar de quem quer a ti dizer amor
Bonito é ter leveza. É sorrir para as pessoas, e ter de volta o mesmo sorriso. É não levar a vida tão a sério, mas levar os sonhos - e o amor - adiante.
Bonito é acreditar nas coisas boas da vida, e se orgulhar da melhor de todas: você.
Bonito é fazer o bem a quem merece, e o necessário, a quem precisa.
Bonito é ganhar um abraço de quem lhe faz bem e devolver o mesmo abraço a quem se sente bem com você.
Bonito é cutivar o coração das pessoas como se fosse o seu, e cuidar do seu, para que ele também possa ser das pessoas.
Bonito é saber amar as pessoas bem mais do que elas precisam, e a você mesmo, um pouco mais do que a elas.
Bonito, enfim, é saber amar.
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