Leve como Passaro

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Eu só queria que você me ligasse pra dizer que o mar é feito de lágrimas de saudades suas.

Palavras existem para nos expressarmos
Um arco-íris da tarde
Tenho algo para lhe dizer
Uma parte da minha grande paixão
Enviada para sua mão
Vou gritar com toda minha força
Para você, no fim do verão

Suba acima do mar
Jovem
Como suas emoções

Princesa que se respeita se salva sozinha!

Um herói não pode triunfar o tempo todo. Às vezes ele será derrotado, e a forma como ele encara a derrota é um teste de seu caráter.

Haiku é uma forma de arte escrita. Não precisa ser lido em voz alta.

Por menores que sejamos, devemos sempre lutar pelo que acreditamos estar certo. E eu não quero dizer lutar com o poder dos nossos punhos ou das nossas espadas... E sim com o poder de nossos cérebros e nossos pensamentos e nossos sonhos.

Que a vida me ensine a amar cada vez mais, de um jeito mais leve. Que o respeito comigo mesma seja sempre obedecido com a paz de quem está se encontrando e se conhecendo com um coração maior.

E tudo aquilo - toda esta frescura lenta da manhã leve, era análogo a uma alegria que ele nunca pudera ter.

Leve a moça aos melhores lugares, dê os melhores presentes,
cubra-lhe com os maiores mimos e mordomias,
e talvez ela acabe gostando apenas do que você tem.
Leve-a para caminhar no parque, tome um sorvete,
seja simples e modesto em todos os teus atos,
só não economize em carinho e atenção,
e aí, provavelmente, você encontrará uma mulher que goste de você pelo que você realmente é, em tua essência.

Vida louca vida... Já eu não posso te levar
quero que você me leve..
Vida louca vida... Vida imensa
Ninguém vai nos perdoar! Nosso crime não compensa

Ponha a saia mais leve, aquela de chita, e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternura e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim ...

Artur da Távola

Nota: Trecho de um texto do autor.

Há horas na vida em que a mais leve contrariedade toma as proporções de uma catástrofe.

Neve ou não neve
onde há amigos
a vida é leve

[...] Mas imperfeito é tudo, nem há poente tão belo que o não pudesse ser mais, ou brisa leve que nos dê sono que não pudesse dar-nos um sono mais calmo ainda. E assim, contempladores iguais das montanhas e das estátuas, gozando os dias como os livros, sonhando tudo, sobretudo, para o converter na nossa íntima substância, faremos também descrições e análises, que, uma vez feitas, passarão a ser coisas alheias, que podemos gozar como se viessem na tarde. Não é este o conceito dos pessimistas, como aquele de Vigny, para quem a vida é uma cadeia, onde ele tecia palha para se distrair. Ser pessimista é tomar qualquer coisa como trágico, e essa atitude é um exagero e um incómodo. Não temos, é certo, um conceito de valia que apliquemos à obra que produzimos. Produzimo-la, é certo, para nos distrair, porém não como o preso que tece a palha, para se distrair do Destino, senão da menina que borda almofadas, para se distrair, sem mais nada.
Considero a vida uma estalagem onde tenho que me demorar até que chegue a diligência do abismo. Não sei onde ela me levará, porque não sei nada. Poderia considerar esta estalagem uma prisão, porque estou compelido a aguardar nela; poderia considerá-la um lugar de sociáveis, porque aqui me encontro com outros. Não sou, porém, nem impaciente nem comum. Deixo ao que são os que se fecham no quarto, deitados moles na cama onde esperam sem sono; deixo ao que fazem os
que conversam nas salas, de onde as músicas e as vozes chegam cômodas até mim. Sento-me à porta e embebo meus olhos e ouvidos nas cores e nos sons da paisagem, e canto lento, para mim só, vagos cantos que componho enquanto espero.
Para todos nós descerá a noite e chegará a diligência. Gozo a brisa que me dão e a alma que me deram para gozá-la, e não interrogo mais nem procuro. Se o que deixar escrito no livro dos viajantes puder, relido um dia por outros, entretê-los também na passagem, será bem. Se não o lerem, nem se entretiverem, será bem também.

Tudo tem que ser bem de leve para
eu não me assustar e não assustar os
que amo.
Pedem-me pouco, pedem-me quase nada.
O terrível é que eu tenho muito para dar
e tenho que engolir esse muito e ainda
por cima dizer com delicadeza: obrigada
por receberem de mim um pouquinho de mim.

Clarice Lispector
Varin, Claire. Línguas de fogo. São Paulo: Limiar, 2002.

Incapaz de perceber que em seu leve sorriso, bem no canto da boca, começava a surgir uma marca de sarcasmo, feito um tique cruel.

Todo mundo escancara portas e janelas para que o vento leve embora os maus-espíritos do inverno. É um vento mágico, dizem.

Hoje resolvi andar pelo caminho mais leve, mais simples. Não me importa se muito do que amei ficou para trás. Porque às vezes é preciso decidir entre a rosa e o girassol. E entre os espinhos ou a luz, escolho a claridade para seguir adiante...

O leve prazer geral – que parece ter sido o tom em que vivo ou vivia – talvez viesse de que o mundo não era eu nem meu: eu podia usufruí-lo. Assim como também aos homens eu não os havia feito meus, e podia então admira-los e sinceramente amá-los, como se ama sem egoísmos, como se ama a uma ideia. Não sendo meus, eu nunca os torturava.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

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