Leve como Passaro
Queria voar em um céu azul
Como um pássaro branco
Eu não tenho motivos para tentar
Mas ninguém tenta se importar
Então por favor
Solte minhas asas
E me deixe voar
Vento leva minha jangada,
vou voar como pássaro,
mergulhar como golfinho,
trazer o sol mais perto,
a lua mais distante,
como um astronauta sem rumo,
perdido no espaço a busca do inicio.
O alpiste com que alimentamos o pássaro preso na gaiola é como que fosse o pagamento pela renúncia da sua liberdade submetido à humilhação do cativeiro, mas que nada o compensa, pois ele já tem o campo como morada e o céu sem limite de espaço para voar.
Há um modo profundo de se ser que fica vivo por baixo de todos os vernizes que nos aplicaram e que nos impede de avançar pelo caminho mais curto já desbravado, balizado e pavimentado?
Há coisas que nos trazem boas e ruins recordações pelos insondáveis caminhos que provocam uma forte inquietação nos alicerces dos nossos sentimentos, estimulando-nos o plasma do delírio, no sentido de tudo querer dizer, ficando tais sensações desses tempos vividos e sentidos em nossas vidas.
Podem me chamar de ingênuo, mas é assim que imagino o meu jardim cultivado de flores raras: quanto mais colorido e perfumado, mais belo será o mundo em que vivemos. E é através da simplicidade que conseguimos o belo que nos enche os olhos e nos leva ao enlevo da vida.
Às vezes, decidimos embalados pelo aplauso alheio e não convictos de que conhecemos o templo da nossa alma, o museu de nossos sentimentos, agindo por emoções de nossas verdades que se escondem por detrás da porta cerrada, muitas vezes sobre os sacrifícios dos mais fracos, vantagem que não nos vale a pena usufruí-la quando obtemos.
Lembro com ternura do meu balanço amarrado ao galho da mangueira.
Voava como um pássaro.
Enrolava a corda e rodopiava como pião.
Com a leveza dos meus sonhos e muita imaginação, vivia grandes momentos!
Naquele tempo eu não preocupava com o tempo e nem para os limites do mundo.
O balanço que era meu universo hoje é só um verso que nos uni.
Agora balanço na saudade, voo no tempo, rodopio e ultrapasso os limites da imaginação.
O pássaro e o amor
Debruçada na janela, como fazia todos os dias, a moça apreciava o pássaro que ia bebericar água com açúcar, cuidadosamente trocada todos os dias, com a intenção de que ele retornasse.
Às vezes pensando em fazer o melhor e seguindo apenas a intuição, pessoas acabam prejudicando, pois o pássaro necessita de alimentação balanceada, não de açúcar refinado ao qual não está adaptado.
Se extasiava com a visão dele batendo as asas quase parado no ar, realmente era muito lindo de se ver.
Depois de vários dias ela achou que já se conheciam e que ele ia ali por amizade ou mesmo amor.
Ela sabia que pássaros reconhecem e identificam pelas roupas que vestem, pessoas perigosas ou inofensivas, assim usava sempre a mesma para que ele não se assustasse e deixasse de vir alegrá-la com aquele espetáculo.
Para tanto comprou roupas iguais uma para cada dia da semana.
Falava com ele, sabia que não há diferença entre o canto de alguns pássaros e a fala humana.
Muitas vezes pousava bem próximo ao seu braço no parapeito da janela. Parecia haver uma admiração mútua.
Um dia ficou triste, chorou ao pensar que ele poderia não aparecer mais.
Resolveu então colocar a bebida favorita do pássaro dentro de uma armadilha e num gesto de extrema crueldade o aprisionou, pensou que desta forma o teria para sempre.
Alimentado só com água açucarada começou a mudar seus hábitos, passou a ficar parado no fundo da gaiola com aparência enfraquecida, entristecida.
A moça resolveu então soltá-lo. Voou com certa dificuldade e nunca mais voltou.
Resumo: Não prenda ou sufoque quem você ama, pois seu amor pode reaprender a voar e nunca mais voltar.
aferi
Como um pássaro cansado voando sobre o mar mais desolado, eu finalmente tinha um lugar para pousar.
Se um passáro não pode ser livre eu vou souta-lo pássaros foram feitos para viver livre como nós também
Tome cuidado ao proferir críticas. Um pássaro no chão pode estar apenas descansando. Como então você pode dizer para todos que ele não sabe voar?
O "Amor" é como um par de asas;
Pois um pássaro se torna impotente ao estar com suas asas quebradas, ele fica preso em solo firme sem sentir o vento em seu corpo, e não é diferente para mim.
Eu não tenho para onde ir, nem mesmo ninguém para conhecer, não posso dizer que minhas asas quebraram, até por que, eu nunca tive uma; (Amor)!
E mesmo que seja possível chegar até o céu sozinho, sem ninguém segurando a minha mão, esse sonho seria sem sentido.
Um pássaro angustiado
Seco como uma folha
Asas atrofiadas não voam
Conforme um galho
Sem frutos ou ventos sem aves
Seu, ninho o conforta
enquanto impõe medo
perante sua, liberdade.
Corro como um pássaro veloz e cantante, ao ser fluido como as expansões do viver latente, trazendo dos dias as têmpera das estações entre água, luz e vinho.
Quando chega o fim do dia, o meu pensamento voa, nas asas silenciosas da paz, e como um pássaro solitário faz pouso, no ninho da gratidão.
Sonhar e não realizar...
adianta?
Ver e não poder tocar...
Como um pássaro, amarrado, cheirando o vento, sabendo que tem poder, mas...
algo o impede...
suas amarras...
simbólicas, mas tão firme como uma corda
forte, grossa...
até quando?
esperar por alguém?
Não.
Basta uma decisão.
Todo medo, é possível enfrentar.
Sonhos, podem sim se realizar.
E obstáculos, só existem para que possamos supera-los!
' ECO'
Um solitário pássaro
De sua gaiola fugiu
seu canto como eco
Pelo espasso explodiu !
O eco da liberdade
não viver mais sozinho
Fugindo da solidão
Voa o passarinho !
Cantando alegremente
Voa, voa, passarinho
Encontrou um coração
Fazendo dele seu ninho!
Esse pássaro tem garras
Quando ama é pra valer,
Feliz o coração que fez fez dele seu bem-querer
Houve um tempo, que eu mantinha a inspiração fechada em mim, como pássaro em gaiola, hoje eu asas a ela e a transformo em poesia.
QUE COR
Ela nem viu quando eu passava.
Apesar de tudo eu já te amava.
Como o pássaro na árvore.
Tô esperando uma chance sua.
Minha juriti.
Da um sorriso da pra mim.
Pra complicar a minha vida.
Ela sorrir..
Com o sorriso mais lindo que existe.
Eu vi nascer o amor.
Te presente te doou uma flor…
Que cor. que cor. que cor.
Pra mim.
Que cor. Que cor. Que cor.
Toda noite vai ser assim…
Poeta Antonio luis
QUE COR
Ela nem viu quando eu passava.
Apesar de tudo eu já te amava.
Como o pássaro na árvore.
Tô esperando uma chance sua.
Minha juriti.
Da um sorriso da pra mim.
Pra complicar a minha vida.
Ela sorrir..
Com o sorriso mais lindo que existe.
Eu vi nascer o amor.
Te presente te doou uma flor…
Que cou. que cou. que cou.
Pra mim.
Que cou. que cou. que cou.
Toda noite vai ser assim…
Que cou. que cou. que cou.
Pra mim.
Que cou. que cou. que cou.
Toda noite vai ser assim…
Poeta Antônio Luís
Na escuridão dos meus pensamentos imagino uma vida sem medo
Eu me sinto como um pássaro cujas asas foram arrancadas
Mas quem continua se jogando contra as grades
- Young Voice of the Holocaust
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