Ler ou Reler Eis a questão
Coração Seu
Eis aqui um coração seu.
Um coração que não se incomoda,
Não se incomoda, se ama outra pessoa,
Não se incomoda se não o ama.
Aqui está meu coração
Coração a te esperar
O coração que é seu
E para sempre será.
"Amar a Deus sobre TODAS as coisas."
Eis aqui o juízo que revela a maior parte da hipocrisia dos que dizem que O amam.
Quando o conhecimento desperta no homem o sentimento de poder, eis que é preciso um novo critério de avaliação de sua real aptidão.
Reorganização.
Reorganização,
será que essa é a sua verdadeira intenção!
Eis aqui o meu ponto de interrogação.
Você acredita em um movimento partidário?
Eu acredito em um movimento formado por filhos de operários,
que foram discriminados não pela cor,
mas por anos e anos de submissão a um único senhor.
Sinceramente, uma escola vazia me causa comoção,
até o presente momento, eu não consigo entender qual a razão
que o levou a declarar guerra, contra a educação,
ou melhor, declarar guerra, contra a população.
Mas então, viva a sua ambição,
tente causar a destruição,
só não se esqueça, que no próximo ano vem a eleição,
ai o que vai valer é a nossa intenção,
e se depender de mim, já prepare o seu caixão.
Quis o acaso (seria mesmo?), fez a ocasião (seria mesmo?) que eu (re) encontrasse você. E eis que alguns anos depois, e quase anos depois de você alimentar um esnobismo grosseiro; aqui estejamos de novo debruçadas sobre outro prisma... Rindo, contrariando e misturando sentimentos: se outrora se tratava de alongar a distância, agora, por que não medi-la para nos alcançarmos!? Na linha tênue entre o acaso e a ocasião, havia ali um momento miraculoso, onde o desejo encorajava, e depois se apagava, cada um recebido com a mesma intensidade. Nesse quase abismo, móvel, havia uma atração das nossas estranhezas (seria mais sua!?), uma dissolução silenciosa das fronteiras (im) postas anos atrás, uma mistura de proximidade e distância, de disponibilidade e de reserva que evitava ao mesmo tempo a vitalidade que irradiava. Por ali a gente passava, e por várias vezes se voltava lá depois de longa ausência. No intervalo entre o acaso e a ocasião, refletiu longamente, deixou-se envolver, deixou-se despertar, com delicadeza extrema, com desejo de elucidação e de entrelaçar os corpos. Talvez, o acaso e sua ocasião quiseram nos mostrar outro lugar, não de incrustação decorativa ou de realce exótico, mas de que a cada passo podemos nos surpreender com seus segredos e suas astúcias. Por isso, leve consigo seu segredo. Mas há como que um reflexo desse segredo toda vez que vejo o meu verde gramado, observo o céu estrelado, a delicadeza laranja do meu carpete e ouço qualquer vibrato de violino. Ah, leve consigo seu segredo. Mas não se esqueça da relação estabelecida com o acaso e a ocasião, de um bom tempo, que fizera parte da nossa primeira existência efêmera.
Amor, eis algo incompreensível, passível apenas do sentir, viver, quem ama, ama, não se explica o amor, não se cataloga, apenas se vivencia. Mas como saber quando se esta amando? Como saber quando o que sente por alguém é amor? Principalmente quando tudo a sua volta te diz que esta ficando louco, você mal conhece a pessoa, vocês são de mundos diferentes, vivem coisas diferentes, são opostos, mas mesmo assim você sabe, você sempre soube, desde que a viu, desde a primeira vez em que a viu sabia que ali havia algo, algo inexplicável, talvez de antes mesmo desta encarnação, algo como um reencontro de almas, mas como? Sendo que você nunca a viu? Pelo menos não nesta vida. Amor, o que é amor? Se não a loucura inexplicável que atravessa encarnações, atravessa dimensões. Bom, na verdade, o que é amor? Você sabe? Fica a pergunta!
British 69
Eis Janeiro
O que fazes comigo?
O que fazes conosco?
Eis que o esperei tanto
Eis que ao teu ano dediquei sucesso
Eis que ao teu ano dediquei felicidade
E o que fizeste?
Envolveste-nos de dor e morte
Levaste aqueles cujo a admiração era elevada
E agora o que nos sobra?
Apenas lembrar dessa data com pesar
Pois nela os perdemos
Nela sofremos e nos entristecemos.
Lucimara Parisi me ajude a tornar feliz
Sou um poeta do interior de Mg
Eis aqui um escritor tristonho, infeliz
Meu nome é Sidney Alves,
Sofro muito por causa do meu sonho
Desejo ir no programa do Ratinho
Fico satisfeito e alegre quando componho
Tenho por Carlos massa enorme carinho
Lucimara fiz uma poesia sobre o Ratinho
Eu já tenho ela decorada
Sempre fico sozinho
Desejo ser uma pessoa amada
Lucimara Parisi costumo declamar em público
Em igrejas e em alguns eventos
Recito meus textos e o povo gosta muito
Quero ter bastante reconhecimento
Almejo mostrar meu talento
para o Brasil inteiro
Me esforço sempre
Eu lhe mandei vários emails.
Findo esta mensagem agora
Despeço de ti Lucimara
É sofrida e interessante a minha história
Moro em DiviSópolis, fica perto da cidade de Almenara.
A noite passada
Eis que me disseram, na noite que se passou,
sobre um certo comodismo que de nós não se dissipou.
Disseram que por Um tudo fora criado,
que tudo está previsto, tudo preparado;
a vida, o acaso. Não há como mudar.
Eis que me disseram de alguém que tudo planejara e tudo rotulara;
à mim, cabe apenas contemplar.
Me disseram para acreditar, e ele viria me salvar... se eu o aceitasse!
Mas caso não me contentasse, e de coração o negasse, o ardor seria o plenário ao qual eu teria de me reportar.
Eis que me disseram que somos frutos do amor, que somos frutos de um senhor que o melhor nos quer dar.
Por longo tempo me convenceram
da conversa que nem eles sabiam onde começara;
ou onde iria terminar.
Eis que me enfiaram goela abaixo leis para seguir, palavras para reproduzir.
Me disseram, na noite que se passou,
que tudo tem sentido,
que tudo está previsto;
e que devo agradecer.
Me disseram: 'não questione';
"não negue a redenção";
"não pense na contradição".
Eis que me disseram que a vida não se acaba, que a corte se aproxima,
que o céu não é pra todos.
De coração não acreditei,
ao questionar, ao tribunal deles me entreguei.
Eis que me disseram que nem tudo entenderei;
me odiaram, blasfemaram à minha dúvida; me rotularam com nomes que aqui não ouso mencionar.
Eis que nesse âmago de suplício, entendi o que eles não entenderam.
Então, eis que estava pronto para acordar!
Desapego e leveza...
Eis a minha meta.
Desapegada do que não acrescenta
e leve do que aprisiona a alma.
Cika Parolin
ÚLTIMA PARADA (LARA FLORES)
Sentir ou não sentir a onda que passou: eis a questão?
Não. Dizer que entendo é mentira.
Não posso fazê-lo.
É muito simplório. Reles opinião.
Não há nada que me faça compreender.
Se foi um furacão que te trouxe,
Um caminhão me atropelou para me separar de você.
Ou, talvez, seja só a inevitável verdade que tantas vezes quis esquecer:
Não tinha por que terminar?
Nem começar, nem acontecer.
Hoje, ficaram sim algumas dúvidas, páginas amassadas e muitos apertos no lugar daquele coração que disparava ao ouvir o som da voz, da risada, do andar.
Ah! O bolo caçarola!
O perfume gostoso!
A vontade de deixar rolar...
Mas hoje as janelas estão fechadas e as palavras não ditas.
Não há mais visto por último.
Quantas vezes me perguntei se alegria daquelas conversas foi mesmo esquecida...
E as respostas?
Bem, não importam
Não as quero mais.
Se antes não sabia se era pra esquecer ou lembrar,
Atual e certo é que fui boba sim, me envolvi, me apaixonei, muito sofri sozinha
E hoje quero só apagar.
Não. Não era só o certo pelo duvidoso.
Era imaginário. É silencioso.
E o silêncio é também cortante,
Congelante e sempre a me ignorar.
Não. Não posso mais ocupar meus pensamentos com tudo isto.
Nem mais me perguntar como ou onde irá parar.
Se dependia de mim, eis então o ponto final:
A última e feliz parada deste ônibus desgovernado.
Entenda apenas que não me amar não é desfeita.
Não me querer, não me desejar, é antes me poupar de problemas presentes
E sobretudo futuros.
Não sei brincar disto e talvez nunca vá aprender,
O que sempre será ótimo para mim:
Preservo o que conquistei a duras penas
E que fiz valer a pena viver.
E assim, sigamos então os nossos caminhos independentes por ai.
Sim, sim, sim!
Decidida e oficial despedida, enfim...
A espada do Senhor
" Eis que te faço como um vaso na mão do oleiro, ao fogo servirás de pasto : o teu sangue estará no meio da terra : não virás em memoria ; porque eu o, Senhor, o disse dá teu testemunho á um tempo para todo próposito é tempo de buscar " Deus que não perde nenhuma batalha "......
Somos livres? Ou a liberdade não existe? Eis, isso tem tornado uma perplexidade que precisa redefinir com um novo conceito evidente.
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