Ler ou Reler Eis a questão

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Quando o corpo domina o cérebro, é porque a imoralidade já habitou a alma. Eis a decadência do ser.

Entre todos os medos que precede, eis que sempre aquele é o mais veemente de todos, representa ao modo e incerteza dos paradoxos ao abrir diante de toda sua possibilidade, não se torna aos olhos apenas uma incrível e pulsante sequencia, e sim uma INENARRÁVEL direção.

Existem pessoas para serem degustadas.
Outras engolidas.
Eis o cardápio da vida.

Eis uma lei social que não admite nenhuma exceção e que se aplica tanto às nações inteiras quanto às classes, companhias e indivíduos. É a lei da igualdade, condição suprema da liberdade e da humanidade.

⁠Eis a grande ciência do cristão: conhecer que nada é e nada pode! O reconhecimento da própria ignorância é a primeira prova de inteligência.

⁠Parábola da mentira sobre a verdade. – José Meireles
Em suas várias caminhadas pelo mundo, eis que Ela chega a um lugar estranho, onde avista uma caverna. Curiosa e atrevida Ela adentra aquela caverna escura e triste. Com seu esplendor emana luz e se depara com uma surpresa.
- Quem é você? E o que faz aqui solitária nesta caverna escura e triste?
- Eu!? – Se não sabe é porque me ignora. Mas olhe bem para minha face e saberá que sou sua irmã gêmea. Porém, os opostos nos distanciaram desde a criação e como pode ver, não tenho nem roupas para sair daqui, pois se assim o fizer, serei humilhada e envergonhada.
- Desculpe, mas eu nunca soube que tinha uma irmã gêmea, nem mesmo sabia que você existia.
- Não sabe e nem pode saber, pois seu brilho me esconde e me afasta das pessoas. Sua roupa esta não só em seu corpo, mas todos que a ti tem em si próprio. Empreste-me suas roupas e me deixe sair daqui por um instante, deixe-me por um momento sair sem você e fazer com que me vejam. Arrumarei umas roupas e volto para devolver as suas.
Inocente e pura, Ela se despi e entrega suas roupas para aquela que ao olhar, reflete a sua própria imagem e semelhança.
- Se és o que deseja, tome, vista-se, veja o mundo lá fora e venha me buscar. Mas não demore, pois tenho muito a fazer.
Vestindo as roupas da irmã, ela sai da caverna toda alegre, sorridente e feliz. Porém, se esquece de retornar e buscar sua irmã. Sem ter como sair da caverna, pois estava nua. Cansada, com frio e fome, Ela pega no sono profundo.
Tempos depois, já sem saber quanto havia dormido, Ela desperta e resolve sair da caverna, mesmo sem roupa. Mas algo de horrível acontece ao olhar tudo ao seu redor. Seus olhos não acreditam no que veem. Então se põe a chorar, quando começa a escutar vozes ao seu redor.
- O que pensa que está fazendo longe de sua morada, sua megera? – Diz a Raiva.
- Acaso ficou louca, aqui não há lugar para você. Volte para sua caverna e nunca ouse a sair dela. – Grita a Loucura.
- Sua egoísta, não vê que seu lugar não é neste mundo, suma já daqui. – Fala o Egoísmo.
- Vê-la ao chão assim, me faz rir de alegria. – Solta risos a Alegria.
- Se achas que pode vir aqui roubar tudo, está enganada. – Se irrita a Riqueza.
- Eu choro só de saber quem é você. – Fala em lágrimas a Tristeza.
- Vejo que és linda com sua irmã, mas não pode viver entre nós, causara desavenças ao dividir a beleza de ambas. – Contesta a vaidade.

Para não "fundir a cuca"....
Eis minha opinião:
!Ser e Não Ser!
Qual é mesmo a questão?

Misturar a verdade com a mentira - eis algo ao qual dedico meu mais profundo repúdio.

Fluir pela filosofia: Eis a chave para apavorar gigantes e montar dragões. Enfim, guiar-se a si mesmo rumo à paz.

Quase amo, mas aí temo. Temo, quase amando - eis uma linha ténue que o amor sem o quase não a tem.

EIS UM FATO: Seu inimigo é apenas um admirador indeciso!

EIS UM FATO: DEUS não faz nada no NOSSO TEMPO, porque não seria MILAGRE, e sim HORA MARCADA! Espere por seu milagre!

Eis diante de mim
A encantadora face de Vênus
Tão próxima e simultâneamente distante
Dos desejos que dilaceram-me à alma!

Sua aveludada tez
Seu radiante viço
Intenso pulsar de vida!

Vida!
Cujo sentido se encerra em
Amar-te!

Presentir teu calor, congela-me ao sangue
Imaginar teus lábios roçando aos meus
Consome-me em chamas!

Qual o sol, que aproxima-se mansamente
Buscando juntar-se à lua
Estendo ao máximo os braços, as mãos e os dedos
Porém, me é impossível alcançar-te!


Magnífica deusa!

Resta-me sorver ao extasiante olor com o qual meus dedos se impregnaram
Doses de felicidade com as quais me presenteasse!

Inebriado
Aquí permaneço!
Sentindo a intensa volúpia
Que teu corpo emana
Seguindo-te neste lúbrico folguedo!

Permites que me acerque, o suficiente
Para que sinta na ponta dos dedos
Os pêlos de teu corpo, macios, eriçados
Teu fogo interno, irradiado por tua pele
Revigorando-me a paixão!

Aquí permaneço...
Intentando
Dia após dia
Alcançar a face da deusa!

Amei uma só vez na vida. Eis minha glória pública e minha tragédia íntima.

“Inspiração”

E eis que paro, penso
E no momento nada me vem à cabeça
Aguardando a velha e companheira “inspiração”,
Que não sei de onde vem, nem pra onde vão.
E agora? Como escrever?
Sem a bendita “inspiração”.
Ouço uma música
Esperando erroneamente ela vir de lá,
Lembro de antigos amores, lindos momentos,
Esforço-me a recordar.
Esperando que o passado me dê
Linda coisas para escrever.
ÓH! “inspiração” quanta falta tu me faz!
Sem ti todo conteúdo vira vácuo
A emoção perde o sentido
O sentido perde toda emoção.
Sem ti, não seria possível viver
Sem ti, o que poderia eu fazer ?
Todavia nosso amor foi recíproco,
Não posso reclamar para não entrar em contradição,
Ès a rainha dos poetas
Ès o meu coração

Quem consegue viver sem vaso sanitário e cama, consegue viver sem leitura. Eis o sagrado do essencial!

Lição de bondade

Quando Jesus entrou vitoriosamente em Jerusalém, montado num burrico, eis que o povo, alvoroçado, vinha vê-lo e saudá-lo na praça pública.
Muitos supunham que o Mestre seria um dominador igual aos outros e bradavam:

- Glória ao Rei de Israel!...

- Abaixo os romanos!...

- Hosanas ao vencedor! ...

- Viva o Filho de David!... Viva o Rei dos Judeus!...

E atapetavam a rua de flores.

Rosas e lírios, palmas coloridas e folhas aromáticas cobriam o chão por onde o Salvador deveria passar.

O Mestre, contudo, sobre o animalzinho cansado, parecia triste e pensativo. Talvez refletisse que a alegria ruidosa do povo não era o tipo de felicidade ele desejava. Queria que ver o povo contente, mas sem ódio e sem revolta, inspirado pelo bem que ajuda a conservação das bênçãos divinas.

O glorificado montador ia, assim, em silêncio, quando linda jovem se destacou da multidão, abeirou-se dele e lhe entregou uma braçada de rosas, exclamando:

- Senhor, ofereço-te estas flores para o Reino de Deus.

O Cristo fixou nela os olhos cheios de luz e indagou:

- Queres realmente servir ao Reino do Céu?

- Oh! sim... - disse a moça, feliz.

- Então - pediu-lhe o Mestre -, ajuda-me a proteger o burrico que me serve, trazendo-lhe um pouco de capim e água fresca.

A jovem atendeu prontamente e começou a compreender que, na edificação do Reino Divino, Jesus espera de nós, acima de tudo, a bondade sincera e fiel do coração.

Ignorar. Eis uma arte que passei a admirar e praticar.

Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer.

Importa saber se adaptar. Ser um Proteu de discrição. Culto com os cultos, santo com os santos. Eis uma ótima maneira de conquistar a boa vontade dos outros, pois a semelhança gera benevolência.
Observe os temperamentos, e se adapte a cada um. Com aquele que é sério ou jovial, acompanhe a corrente e, polidamente, transforme-se. Essa aptidão é necessária em especial para quem depende dos outros.