Lentamente

O medo é uma doença. Uma armadilha ilusória que corrói a sua alma lentamente.

⁠Quero apreciar o sabor do seu pêssego, lentamente no meus lábios, sentir sua doçura na minha língua, enquanto você em delírio alimenta meu prazer.

Ninguém vive apenas de esperança,mas sem ela, morremos lentamente...

⁠Tem gente que é, a cura na vida do outro e tem gente que é, o câncer que mata lentamente.

⁠A tarde passa lentamente.
O dia aninha-se nos braços da noite. Fico contemplando o horizonte a escuridão atravessa rios mares e montanhas nada escapa do seu negrume. Volta e meia me encontro nesta escuridão. Aonde me vem a memoria de quando beijava seus labios em uma noite de verão . E a noite que se repete livre pra ser noite todo dia. As vezes penso que vou me afogar na confusão da minha tristeza. Mais sempre dou a volta por cima, respiro fundo e me liberto.boa noite

⁠Caso não haja a válvula propulsora que nos faz sair desse buraco mental, morreremos lentamente sem perceber o mal que causamos a nós mesmos!

Da pequena semente nasceu a muda, que lentamente se tornou uma árvore, que cruelmente foi derrubada para virar lenha, na chama ardente do fogo que consumiu sua existência.

Entardecer...

Entardecer diferente
Céu que clareia lentamente
claridade que ofusca nossos olhos
o tom plúmbeo do céu
que se desfaz sutilmente

Flor rosada no fundo do quintal
que baila ao vento
como a saudar
o sol que parece ter medo
de despontar completamente

Meu quintal pequeno e simples
mas que tem o brilho do girassol
e o acetinado da rosa da paixão

⁠Pelas ruas da cidade
Lentamente continuo
Me buscando bar em bar
Se há momentos que é difícil suportar
Continuo navegando
Me buscando bar em bar

Amizade é como fruta: pra ser doce e saborosa tem de amadurecer lentamente.

Abro os olhos lentamente
E ouço o bater de asas do dia
Rompendo mais uma vez o casulo
Dessa aquarela de mistérios.

⁠Se queres que as palavras ganhem tom de sensualidade, sussurre-as lentamente ao pé do ouvido.

⁠Ainda bocejando sonhos abro os olhos lentamente. Nesse átimo entre dia e noite uma tênue luz azulada invade meu quarto, inaugurando uma nova manhã.
Mentalmente dirijo uma prece a Deus agradecendo pela noite; evocando energia positiva para o dia. Imediatamente sinto os fluxos espirituais da fé irradiando intensa claridade em todas as direções que o meu olhar percorre. Um novo dia começa e a vida mais uma vez me convida para viver.

⁠A criança é um fruto que amadurece lentamente, mas quando ainda em tenra idade começa a revelar doçura, as pessoas começam a ficar curiosas para saber qual foi a árvore que produziu esse fruto.

⁠Ainda bocejando sonhos, abro os olhos lentamente. Uma tênue luz invade meu quarto, inaugurando uma nova manhã. Mentalmente dirijo uma prece a Deus, agradeço pela noite de paz que ele me proporcionou e peço sua proteção para o dia. Imediatamente sinto os fluxos da fé irradiando luz em todas as direções que o meu olhar repleto de esperança percorre. E assim um novo dia começa e a vida, mais uma vez convida-me para um novo dia.

Quando a emoção aflora à pele, inunda os olhos, escorre lentamente pela face até que alcance os lábios, onde é sepultada sob a fria lápide do silêncio.

Sonhos não caem do céu. Eles costumam subir a escada lentamente, degrau por degrau.

Longe de você as horas não passam, os minutos tornam-se meses e arrastam-se lentamente em um tempo que não tem fim.

Lentamente, o tempo constrói com fios de ouro um reluzente ninho de estrelas em cima dos galhos das horas; onde pequenas estrelas azuis aguardam o cair da noite para voar no negro céu.

O dia declina lentamente até tocar o silêncio do ocaso; local onde os sonhos dormem, onde a saudade fustigada pelo sol se esconde à sombra da noite.