Lentamente
Mesmo sem nossa interferência, as pessoas à nossa volta, vão lentamente revelando seu caráter, basta prestar atenção aos sinais sutis que emitem.
a verdadeira amisade lentamente nasce e longamente florece entre desgraças cresce e em bons momentos emerge, a verdadeira amisade é cultivada ao logo de anos e se torna forte e inquebrável
Na beleza da lua que irradia
Pensamentos a vagar lentamente
Minh'alma pousa fundo in poesia
Onde renasce a paz em minha mente .
Na essência da leveza que me nota
Vou compondo versos de carinho
Inda que a saudade não me conforta
Na solidão do meu caminho .
Feito olhos de criança quando mergulhada na fantasia .
A poesia tem sido minha melhor companhia
Tendo o paraíso sob pano de fundo .
Deus sempre me mostra do que sou capaz
Alguns segundos de paz ...
Já me valem a pena ter nascido.
Solidão
Ontem ela dormiu comigo,
Deitou-se lentamente em nossa cama.
Me fez carícias,
Fingiu ser você,
Tentou me amar.
De manhã ela se foi mas ameaçou retornar,
A solidão, a maldita solidão.
E com a chuva que caía, ela sumia lentamente no horizonte sem olhar pra traz, sem deixar esperança, levando em sua bagagem de mão o meu o meu coração que a final pertencia mesmo à ela. Eu já não precisava mais dele, eu já não precisava de mais nada, apenas desejava que aquela noite fosse a última vez em que meus olhos se fechassem.
Como uma folha que se desprende
Da árvore e cai lentamente
no derradeiro dia do outono.
Deixa-me ir pela correnteza do rio..
Deixa-me seguir meu destino.
Enquanto posso para que
Nasça um robusto broto
e floresça uma penca de flores.
Que se transforme em sementes
E que estas sementes enfim germinem.
Enquanto estiver presente nesse mundo..
A primavera chegará florescendo.
E no lugar nasça uma floresta
Onde um dia eu existi.
...
Como una hoja que cae
Árbol y cae lentamente
el último día de otoño.
Déjame ir por la corriente del río ..
Permítanme sigo mi destino.
Mientras yo pueda para
Nacido un capullo robusta
florecer y un ramo de flores.
Se convierte en semillas
Y estas semillas germinan.
Aunque presente en este mundo ..
Primavera llegará floreciente.
Y el lugar nace un bosque
Donde un día yo existía...!
..
MEU AVÔ
A morte nos ensina muito. Ver a morte se apossando lentamente de alguém, é um aprendizado sofrido, eu diria. É como se Deus, ou quem quer que seja, escancarasse na nossa frente, a nossa fragilidade perante o mundo, perante tudo. Aprendi muito com meu avô e sua espera da morte. Meu vô Zé, um lindo senhorzinho que se foi a pouco tempo. Aprendi com ele e na verdade, aprendi sobre mim e sobre todos. Por que estamos todos à espera da morte. Estamos todos sentados em cima de uma cama, esperando a morte chegar. O que nos diferencia, é como esperamos esta morte. Por que é certo, é definitivamente certo que ela virá. E nos cobrirá os olhos com seu manto negro. Somos todos mortais. E de uma hora pra outra, ser mortal parece uma afronta.
Risível. Sim, é de rir. É de rir, nos ver afrontados com o divino pela morte. Vê-la nos olhos de outra pessoa e agir com ira e insanidade. Por que? Alguém sempre pergunta. E outro responde: Por que é injusto! Embora, ninguém nos tivesse dito, que seria o contrário.
A morte nos aproxima dos nossos, nos une, nos fragiliza e nos fortalece ao mesmo tempo. Uma grande ironia. De certo isto foi pensado por um ser maior? Por Deus? Quem responderia estas perguntas? Quem poderia nos dizer como e quais caminhos e que ventos nos levam à morte? E quais os motivos? E se devem haver motivos?
Sei que nos olhos de minha família, houve tamanho sofrimento. Muito sofrimento. Por que aquele que gostaríamos de ter conosco, teve que ir. Esta dor transforma. Une. Mesmo que as relações antes, estivessem rompidas, trincadas. A morte, esta vilã, uniu, transformou. Que ironia, isto tudo.
Pra mim, viver é uma grande ironia. E a morte a única certeza.
Vaidade: veneno que corrói lentamente a alma, nos fazendo acreditar que somos o que de fato não somos. Feliz aquele que olha para dentro, admite suas próprias relatividades e, apesar dos devaneios do coração, caminha como quem nunca está a altura de julgar quem quer que seja. Somos todos seres em constante processo de acabamento.
Clave de Luna (ou Uma Nova Lenda do ET)
Eu vou contar pra vocês:
A nave surgiu lentamente
tranquila flanando no céu,
na noite do sul de minas
nos idos de noventa e seis.
Era a viagem de um casal,
quem sabe, em lua de mel...
Eles vieram em silêncio,
procuravam o paraíso,
vinham mesmo pra ficar.
Mas tiveram um prejuízo,
Pois, devido ao acidente,
a sorte virou puro azar
e repercutiu por demais!
Eram só dois pombinhos,
segundo alguns do lugar,
quem sabe, em busca de paz.
Separados, coitadinhos:
ele morto e ela com vida.
Se era a terra prometida,
não puderam aproveitar!
Abafaram todo o caso!
Pois ela foi encarcerada,
ele não: ressuscitou, subiu.
O mundo seguiu seu destino
e a história ficou mal contada!
Só mais um vaso quebrado,
desatino, um verso de dor...
Toda semana , com magia,
quando a noite se avizinha,
a verdade se mostra nua:
ali, no palco da estação,
bem no centro de Varginha.
A paixão era tanta, afinal!
Nem o Rosildo desconfiou...
É quando Jorge desce da lua
e a multidão, em transe, canta
num tom mais que singular;
mas nem em sonho desconfia
que o amor de um certo casal,
é a chave de toda a magia
da Quinta do Bom Rock’n’roll!
Do livro "Versos Inquietos/Na Aba da Lua" - Grupo Editorial Scortecci
Tem pessoas que lentamente vão se afastando de nós, e não tão lentamente, vamos percebendo que elas não nos fazem tanta falta assim.
"Os ventos sopram suavemente,e lentamente lá se vão as folhagens...!
folhas caducam e caem,mesmo em árvores jovens...!
tão distante de ti estou.pois esse tempo é miragem...!
teus olhos em tom de verão,teus lábios ao sabor de inverno, teu corpo em flor de primavera,tua alma em frutos de outono...!quantas semelhanças entre esta nobre mulher e a natureza!!! Sinto me, no dever de à protege-la, carregar no colo e à amar, à altura da sua significância....!"Que tenhamos, um domingo radiante!!!!
—Pare de relutar... Não irei matá-la... —Falou lentamente em meu ouvido, com a voz afogada. —Só quero um pouco...
É perda de sentimento lutar por algo que nunca será seu. É se iludir e machucar-se lentamente. É entrar num contentamento descontente que não é amor. É ferida que dói e se sente porque retira as esperanças e sem elas só existe o nada.
Tem dias que eu já nem penso nela, cada dia que passa ela vai se apagando da minha mente lentamente, e eu nem me importo quanto tempo isso vai demorar.
Monumento
Venha lentamente para que possa desfrutar mais
Beije-me bem devagar para que eu possa me apaixonar
Quero todo seu corpo e sua alma
Não no sentido de posse
Mas na liberdade de possui-la
Igual o toque de uma música romântica...
Você poderá ir e voltar quando quiser
Compensando me dizer até logo!
Nunca adeus!...
Seu corpo cheiro de canela
Gosto de chocolate
Exita-me!
Quero morder nos teus lábios
Venha beija-me bem devagar...
Quero seu corpo de sol!
Seus lábios com um brilho natural degusto chocolate...
Enfia a língua dentro de minha boca...
Todo seu ser está fotografado dentro de minha mente
Um filme real...
Seu umbigo
Minha taça para meu vinho preferido
Agora meu coração não existe deserto...
Seu umbigo meu oásis...
Quero continuar ardendo em brasas dentro de seu corpo...
Não posso dizer mais nada
Mineiro não fala tudo que faz...
beijos!
Até logo!
Loucura, monumento.
Morre lentamente aquele que faz da palavra amor apenas uma dissílaba
Não aprendeu a conjugar o verbo perdoar.
Se apropria dos bons adjetivos, sem os merecer.
Não sabe o significado de liderança, faz uso do autoritarismo.
Humilha os necessitados, recusando-se a partilhar o pão.
Morre lentamente aqueles que passam pela vida sem cultivar flores, pois são apenas ervas daninhas.....
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