Lembrar
Reconhecer e honrar nossa ancestralidade é lembrar que, apesar de nossas diferenças, todos nós somos parte de algo maior que nós mesmos.
Dormir
Preciso dormir
Parar de me iludir
Procurar me distrair
Para não explodir
Lembrar do que esqueci
Pensar no que não concluí
Me encontrar onde me perdi
E levantar de onde adormeci.
-Uma pessoa importante !
Eu prometo te lembrar todos os dias o quanto eu te adoro e o quanto vse é importante pra mim , mesmo que vse esteja mto , mas mto brava comigo , pq eu acho o mundo maravilhoso só pelo fato de vse existir e estar nele .
das minhas piores dores eu as transformei em poesias, para que toda vez que eu lembrar eu não chore, e sim sorria, porque até a dor é linda se é transformada em poesia.
Ser otimista não é achar que a vida é um mar de rosas, mas sim lembrar que as rosas não são feitas só de espinhos.
O dia dos namorados
É apenas uma data marcada
Para celebrar e lembrar
O amor que já existe
Mas o amor verdadeiro
Não precisa de um dia específico
Ele vive e respira
Em cada momento que passamos juntos
Cada manhã que acordamos lado a lado
Cada risada compartilhada
Cada abraço e beijo dado
Especial de alguma forma
Então, porque limitar o amor
Apenas a um dia por ano?
Vamos viver cada dia como se fosse
Um dia dos namorados sem fim
Vamos celebrar e honrar
O amor que temos todos os dias
E ter a certeza de que
Nunca precisaremos de uma data especial para nos amar.
Se houver o amanhã em que não estejamos juntos há uma coisa de que precisa lembrar.
Voce é mais corajosa do que acredita, mais forte que parece e mais esperta que pensa e o mais importante nisto é, mesmo separados eu sempre estarei contigo ❤️🥹😢
Neste dia eu vou lembrar
De alguém que tanto amei
Não por ser importante
Mas por todo amor que lhe dei
Dizem que eu fui a melhor chance
Que a vida lhe ofereceu
E hoje você percebe
Que comigo você vacilou
É doloroso sentir sua falta
Procurar seus beijos e não achar
Mas mesmo assim eu guardo
Todo amor que tive para lhe dar
Talvez um dia você se arrependa
E perceba que o amor verdadeiro
Esteve bem diante dos seus olhos
E que eu sempre estive o tempo inteiro aqui
Então, neste dia eu vou lembrar
De todo amor que um dia tive
E saiba que eu não te odeio
Saiba que eu continuo te amando
Mas você escolheu partir e deixou a chance passar!
Com o passar do tempo, você vai lembrar
De um grande amor que não quis aproveitar
Vai sentir saudade das nossas conversas
E a falta que eu faço vai ser uma certeza
Você vai se perguntar onde eu estou
E se ainda sinto a mesma dor
De ter amado alguém que não voltou
E que deixou apenas um vazio no coração
Eu sei que um dia você vai ver
Que o amor que tínhamos era pra valer
E que deixar escapar foi um erro fatal
Que só o tempo pode amenizar
Mas mesmo assim, meu querido menino
Não há garantia de voltarmos ao mesmo destino
Talvez tenhamos que seguir caminhos diferentes
E apenas guardar essa lembrança em nossas mentes
Que essa história sirva de lição
Para amarmos e valorizarmos a paixão
E não deixarmos escapar a felicidade
Que só o amor pode nos proporcionar de verdade.
Se a decepção surgir tão derrepente
trazendo o mal como veneno de serpente, deves lembrar que ela atinge a toda gente, pois num momento alguém se sente tão contente que deposita a confiança em outro vivente, se nessa hora não se fizer paciente então a dor e o dissabor é permanente.
O outono chega para nos lembrar que o colorido espalhado pelas ruas e calçadas é a primavera das folhas.
estou afundando na minha própria mente
não consigo me lembrar de como nadar
então eu apenas me acomodo aqui.
Estou aqui pensando..
Como que é viver sem você.
Meu coração acelera forte,
Só de lembrar como foi lindo te conhecer…
As vezes não sei como demonstrar o amor que sinto.
E as palavras chegam a voar..
O mais impressionante é que sempre estarei aqui,
Quando você voltar.
A morte não é uma desgraça, ela traz a função de nos lembrar que enquanto há tempo para viver, há tempo para fazer o que te faz ser vivo - sendo assim só morremos quando deixamos de viver, em qualquer aspecto !
A HISTÓRIA DE UM MINEIRINHO SAUDOSO
A história que vou contar,
Muitos, também vão se lembrar.
Uma casinha simples, um lar,
Pássaros livres, frutas no pomar,
Sombras das mangueiras e noites de luar.
Piso de chão batido, cimento, madeira ou tijolo malcozido,
Telhado de estrelas com fissuras de vidro,
Algumas casas com forro, aqueles bem vividos.
São goles de goteiras de lembrança e saudade,
Portas e janelas, abertas com a chave da amizade.
A luz era recente, muitos ainda usavam a lamparina e o lampião.
A Lua como brinde, brilhava na escuridão.
Na trempe do fogão de lenha, cozinhava-se o feijão,
No fumeiro, o toucinho e a linguiça, ficavam à altura das mãos.
Na taipa do fogão aquecia-se do frio,
Causos eram contados, davam medo de arrepio.
Para o fogo não apagar, era um grande desafio,
Lenha boa fazia brasa e queimava-se noite a fio.
A água límpida, da cisterna e da bica,
Era saudável, era rica!
O colchão era de capim, algodão, paina ou palha,
Não existiam grades, muito menos grades e muralhas.
Biscoito no forno era a sensação,
Dia de pamonha tinha muita emoção.
Porco no chiqueiro ficava bem grandão,
Carne não faltava, tinha em toda refeição.
Carne na lata, a gordura conservava,
Quando matava porco, era alegria da criançada.
Vitaminas eram naturais e saborosas,
Colhia-se do pomar, as frutas mais gostosas.
As conversas eram sempre prazerosas,
Damas habilidosas eram muito prestimosas.
Na redondeza, eram conhecidas e famosas,
Mas seus pais, enciumados, não queriam prosas.
No paiol, o milho era estocado,
Das vacas, o leite era tirado,
Porcos e galinhas eram bem tratados.
No moinho, o milho era moído,
No pilão, o fubá era batido.
O cavalo arreado era para a lida e a peleja,
A carroça e o carro de bois carregavam a riqueza.
A colheita era certeza,
Era o fruto do trabalho, feito com dedicação e presteza.
No monjolo, a farinha era preparada,
No engenho, a garapa era gerada.
Da garapa, fazia-se o melado,
Era a rapadura, que adoçava o café do povoado.
Quando o milho era espalhado pelo terreiro,
Os galos sorriam e cantavam de felicidade.
Era só abrir o portão do galinheiro,
Que as penosas desfilavam celebridade.
Cantava-se a boa moda de viola,
Serenatas eram com o violão ou com a extinta vitrola.
No sábado era a vez do bailinho levantar poeira,
Era saudável, tinha respeito e não havia bebedeira.
O instrumento mais conhecido era a sanfona,
Cavaquinhos, violinos e bandolins, entravam de carona.
Bem cedo as vacas já estavam no curral,
Era chegada a hora de ordenhar esse animal.
Cada dia um novo recital,
O leite era in natura, e ninguém passava mal.
Era tudo muito simples, duro e trabalhoso,
Com certeza, não tem ninguém, que não se ache orgulhoso.
Não tinha luxo, não tinha vaidade,
Tinha o sabido, o arteiro e o que fazia molecagem.
Pés descalços, espinhos e bichos de pé,
Festas anuais e barracas de sapé.
A mesa era farta com doces, quitandas, biscoitos,
Melado, leite quente e o bule de café.
Rezava-se se o terço, pois primeiro vinha à fé,
Procissão de ramos caminhava-se a pé.
Os ramos benzidos para casa eram levados,
Serviam para amansar o ruído quando vinha a chuva brava.
Manga com leite era veneno,
Assombração tinha lábia e terreno.
O respeito vinha apenas de um aceno,
A punição era severa, até pelo pequeno gesto obsceno.
Da infância, a boa lembrança e grande saudade;
Carrega-se no peito, o amor, o afeto e a amizade.
Faltava o alfabeto, mas havia muita educação.
É da roça que se ergue, o sustento da nação.
Mesmo com dificuldade, o pai, à escola, seu filho encaminhou,
Queria dar a seus filhos, tudo que um dia sonhou.
Com sacrifício, criou os filhos, para uma vida melhor.
A estrela foi mostrada, por Gaspar, Baltasar e Belchior.
Fica a saudade e o agradecimento,
Nada de tristeza, de arrependimento e lamento.
Cada um é um vencedor, pois mudou o som e a cor,
Com sacrifício caminharam, na virtude e no amor.
As pedras no caminho serviram de degrau,
Os desvios da vida afugentaram todo mal.
Os meandros dos sonhos fizeram um novo recital,
Do sertão para a cidade e depois pra capital.
Fez doutores e senhores de respeito,
Deu escola, deu lição, muro de arrimo e parapeito.
No nosso dicionário não existia a palavra desrespeito,
Com orgulho e gratidão, encho o riso e choro o peito.
É colheita do que se plantou outrora,
Tudo somou e nada ficou de fora.
O fruto de agora,
É a luta, é o trabalho, é a fé.
É a mão de Deus, Jesus e Nossa Senhora.
Élcio José Martins
Quando vierem os momentos difíceis da vida, devemos nos lembrar o que Jesus disse a Paulo: “A minha graça te basta”. E a graça de Deus é a sua presença, o seu favor e o seu poder em nossas vidas.
Hão-de lembrar-se de mim -
Hão-de lembrar-se de mim quando quiserem ver-me,
e eu, volvidos tantos anos, estiver morto,
hão-de lembrar-se de mim quando não poderem ter-me,
porque a terra já desfez meu pobre corpo!
Hão-de lembrar-se de mim ao verem nos meus versos
amargura, tristeza, dor e solidão
e hão-de sentir como traição dos vossos beijos
um punhal profundo cravado no coração!
Hão-de lembrar-se de mim, acreditem, ao ler-me,
e sei que me lerão, porque já terei valor,
"Rei morto, Rei posto!", todos me terão amor!
Mas se afinal, em vida, ninguém pôde querer-me,
vale a pena dar valor a quem chegou ao fim?!
Quando as lágrimas correrem hão-de lembrar-se de mim.
