Lembranças de Amor
Com o tempo,
dizem,
vai-se a jovialidade e
com ela
a beleza,
mas ficam as lembranças boas
e o amor perdura
num sorriso,
com muita clareza.
Os momentos que repassam os sentimentos mas profundos, são aqueles que trazem as lembranças mais dolorosas.
Se for para mexer no baú do passado,que sejam coisas boas,lembranças que te edifiquem,renovem sua esperança,fé e amor!
Lembranças
Num belo dia nasci
E no primeiro olhar te vi
Os dias foram passando
E eu só olhando você
E com os cuidados e amor
Os sentimentos ficaram mais fortes
Eu cresci e os dias bonitos se foram
Você se foi, foi .......
E agora o passado só se vê por sonho e sonho.
Vida real parece bandido
Que não tem casa e comida
O que eu queria era só você
Aaahh agora lembrei
No final do ano você vem
E nós do amor e na amizade
Relembremos o passado, passado e passado!
Sério, não me apresente. Eu sou um tanto confuso, tenho umas lembranças meio embaralhadas, uns gostos estranhos. Eu sou uma bagunça. Ninguém vai se interessar.
RECORDAÇÕES
Vento traz de longe o perfume
qual lembrança da primavera antiga,
o amargo gosto do beijo
a rosa de pétala ferida.
Vento traz de longe a folha
que o outono maltratou,
o incenso amargo
de promessas de amor.
São apenas as lembranças dos momentos bons que passamos juntos, que ainda me fazem sorrir toda vez que penso em você.
...E o que dizer do quanto sou de VOCÊ...
...nesses desejos, nessas lembranças e nesse sonho de ter, meu amor, minha amada...você!
Quando não temos lembranças para recordar, sentimos desejos para viver e ser um amor desejado e querido, nos braços de alguém...
E de tanto querer, de tanto querer, tudo pode acontecer, se não agora, um dia...e sem que percebamos, de como tudo aconteceu, vivemos momentos presentes, de dias pensados, sonhados e acolhidos pelo coração, venerado coração, que, atento às nossas emoções, aos nossos apelos, faz com que tudo se conspire em prol de um grande amor, desse nosso iminente amor!" (jose valdir pereira)
Estou dentro da sua mais doce lembrança, do seu ponto mais fraco. Não faço seu estilo, mas te completo. Sou como uma brisa que passou por você, e que você de alguma maneira deixou escapar. Sou o que você chama de ponto fraco, e me dói ser tudo isso, quando o que eu queria ser, sua de novo.
As lembranças se perderam
O caminho delas acabou
Enquanto eu continuei.
Não queria deixa-las,
mas pude evita-las.
Elas estão partindo.
Eles finalmente, esqueceram
Meu olhar enfim o deixou
Mas mesmo assim, ainda sei.
Tudo envolve e envolveu,
Tudo isso jamais quis, aconteceu.
Minhas mentiras
Há tudo aquilo que nem imaginam,
E tudo aquilo que me escapou.
Não deveria ter-le-o dito, abusei.
Mas mesmo assim, eu senti.
Acredite, pois desta vez, não menti.
Tenho-o como especial.
E mesmo com tudo o que disseram
Mesmo com o fim que desabou
Quando muitos erros que apontei
Surgiam de volta a mim
Como meus erros, enfim...
Sinto n'alma
Mesmo que tardam
dezesseis anos como caminhou
para dar-te meu amor, como dei
Receber teu amor, meu mundo
eu sei que valera cada segundo
É o que imploram
Cada parte de meu corpo, quietou
Diante de oscilações, acalmei.
Eu o tornei o divino ideal,
Platonico em meu olhos, irreal.
Talvez te-lo de volta,
apagara tal brilho
Platonico em minh'alma"
O problema com certeza são as lembranças. Elas se mantêm em mim, elas não vão embora contigo na estação da luz.
Se um dia eu não sonhar com você,
Não sorrir de alguma lembrança deixada,
e nem sequer desejar vê-lo outro vez,
Nesse dia eu terei morrido.
Eu tenho uma não velha lembrança...
Era domingo, não muito tarde, começo de crepúsculo.
Não pude evitar e então percebi que amava o seu sorriso, seu jeito, seus olhos, foi tranquilo, foi calmo e foi ali.
Eu não me limitaria e por ironia o tom da sua voz e seus ombros eu queria, me perguntava se então ali eu ficaria e se você permitiria.
Eu diria para vir aqui, sentar aqui, respirar o ar daqui e sentir o que se senti aqui.
Chega mais perto, nada se é concreto.
Eu aceito suas condições, a calçada ainda se encontra no mesmo lugar e lá eu te levaria e o universo conspiraria.
- Ao conto da lagoa e o sapo, que se descreve como bom e inesperado.
Teus dedos que me acariciaram
São agora agulhas envenenadas
Carrego comigo só nossas lembranças
Nas curvas solitárias dessa estrada.
Minha visão está embaçando
Pelo sangue que escorre em minhas mãos
A cada pulsação me distancio da vida
O vermelho vivo está morto pelo chão.
Por que nossos heróis não sofrem?
Por que não sermos nossos próprios heróis?
Dia a dia tudo se esvai....
Talvez eu tenha dificultado
Mas é tarde pra ‘talvez’
Fiz de tudo pra me destruir
até conseguir.
(Tudo se Esvai)
Lembranças
...centro das recordações
dos céus vividos
de um olhar de almas
dos sonhos refletidos...
navegante das noites escuras
companheira
dos pensamentos incertos
desta vida peregrina...
Encarcerado
...em aparência de terra lavrada
em clausura
sofre o espírito - exilado
duas almas confessadas
sem a presença, sem os sonhos,
jazem - em memória
vividas e esquecidas
da lucidez dos corações...
caminhando
...confessa a esperança
suas província de suas lamentações
assim chorando - o pobre
por um bocado de amor
nesta escassez
que assola o coração
já alheio à vida
sem redenção - sua alma
Já morta na solidão
mesmo assim - busca o amor
em exílio vivendo
em distância - sem fim
...só as lembranças !
Jmal
março - 2012
'LEMBRANÇAS...'
Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.
Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.
Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.
Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.
Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.
Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.
O meu eu se foi, só fica a lembrança de que preciso amar mais,antes que tudo termine. Todos os dias o sol aquece a Terra, isso é prova de amor!
Grande paixões são como tsunami no coração e calmaria na alma,e são eternos em nossas lembranças como é o amor
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