Lei
A lei leva em consideração não apenas o ato em si, mas a intenção, o motivo, a responsabilidade da pessoa que o pratica.
"Lei de Atração: Tudo que você deseja ardentemente já está a caminho. Foque em seus sonhos, priorize-os mentalize-os cotidianamente e atraia-os mais rápido. Seja muito feliz... porque assim Deus quer."
Cada um tem aquilo que cativa e cultiva, e todos têm o que merecem. Lei básica da vida! Cultive o bem, faça o bem e colherás o bem!
Estar debaixo da Lei significa que você tem que tentar justificar-se na presença de Deus por suas ações, por suas próprias obras, por seus feitos. A Lei é sempre uma coisa que chega ao homem e lhe diz: "Faze isto, e viverás." É o oposto da justificação pela fé.
A lei nunca nos pode livrar da escravidão do pecado, porque nunca foi destinada a isso. "Pela lei vem o conhecimento do pecado." Não a libertação do jugo do pecado, mas o conhecimento dele! Ela nunca foi designada para fazer mais do que isso. Devemos ir até mais longe. Diz o apóstolo que a Lei, longe de libertar-nos da tirania e da escravidão do pecado, tende antes a agravar o pecado em nós, e a agravar a escravidão e a tirania do pecado sobre nós.
Não há nenhum poder na Lei de Deus que nos livre do poder e da tirania do pecado em nenhum sentido. Nunca houve o propósito de que fizesse isso. A função da Lei foi dizer-nos o que tínhamos que fazer: "Pela lei vem o conhecimento do pecado." Essa é a única razão pela qual a Lei foi dada. Seu efeito, Paulo afirma, foi pôr às claras "a profunda gravidade do pecado", ajudar as pessoas a verem a natureza e o caráter do pecado - a coisa terrível que era - e a enxergarem sua necessidade de Cristo. "A lei nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo", para mostrar a nossa condição de desamparo e a nossa terrível necessidade. Sim, mas, por causa da natureza decaída, a Lei de fato incentiva o pecado em nós. Longe de libertar-nos, agrava o problema. Se estivermos debaixo da Lei, esse será o efeito que a Lei terá sobre nós; e isso, por sua vez, produzirá um estado de completa depressão e uma sensação de desamparo. E isso nos torna mais suscetíveis ainda ao poder do pecado; pois, sempre que alguém está deprimido, está mais aberto à tentação. Ele desanima-se, e assim o pecado aproveita a oportunidade. Além disso, a Lei nos desanima porque nos mostra a santidade de Deus; mostra-nos o caráter enganoso do pecado dentro de nós; assinala-o; desmascara-o, agrava-o, e assim estimula em nós. Ela nos diz que não façamos alguma coisa e, dizendo-nos isso, apresenta-nos a ela e desperta dentro de nós o desejo de fazê-la.
Eis um homem que está debaixo da Lei. Sente-se desamparado, deprimido e desanimado; e quanto mais a Lei lhe diz que não faça certas coisas, mais ele deseja fazê-las. Não é o que faz toda criança? Diga-lhe que não faça uma coisa, e imediatamente ela vai querer fazê-la. A natureza humana é assim.
A graça não quebra a Lei, nem a anula. Não devemos pensar nela em termos de sentimento ou emoção. Esse é um modo inteiramente errado de pensar na graça de Deus.
A lei é inteligência, e sua função natural é impor o procedimento correto e proibir a má ação.
Deus não dar especificamente para um que lhe agrada, sim para todos. Ele estabeleceu uma lei, aquele que tem uma vida reta, entra em sintonia com o Cosmo. Aquele que foge as regras, perde essa sintonia. Sem castigo ou recompensa, pois, isso não existe.
Se tem uma coisa que não falha nessa vida é a lei do retorno. Por isso, não faça para outrem o que não deseja a você.
NO MESMO COCHO:
A lei da afinidade também se aplica à liderança, fracassados juntam-se a fracassados, vencedores cercam-se de vencedores.A culpa de um fracasso, pertence exclusivamente ao líder, se ele não tem pulso para liderar, não merece a posição,o líder que mostra incoerência naquilo que faz arrasta
a sua liderança para o fracasso levando consigo seus liderados, para esconder seu fracasso um líder se submeti a se unir a seu opositor entregando as armas e demonstrando que a sua liderança não passou de fantoche.
Um fardo compartilhado
Suportem os encargos uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo. - Gálatas 6: 2
Estima-se que 25 milhões de pessoas nos Estados Unidos estão cuidando de parentes ou amigos doentes crônicos. Aqueles que assumem o fardo de cuidar sabem que muitas vezes parece uma tarefa impossível.
Como podemos nos ajudar quando a carga parece pesada demais? Paulo deu essas instruções simples e diretas aos cristãos da Galácia: "Carreguem os fardos uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo" (Gálatas 6: 2).
Carregar o fardo de alguém é levar esse peso para nós mesmos. Se conhecermos alguém que deve estar constantemente com um parente, podemos substituí-lo por uma hora ou até uma tarde. Levar um amigo cuidador para almoçar ou um jogo de bola dá a ele uma pausa muito necessária e alguém com quem conversar.
No livro de Rosalyn Carter, Helping Yourself Help Others, a ex-primeira dama escreve: “Existem apenas quatro tipos de pessoas neste mundo: aquelas que foram cuidadoras. Aqueles que atualmente são cuidadores. Aqueles que serão cuidadores. Aqueles que precisarão de cuidadores. Isso praticamente cobre todos nós. ”
“Carregar os encargos uns dos outros” significa compartilhar de maneira prática os sofrimentos dos outros. Cumprir a “lei de Cristo” inclui um serviço de amor alegre e altruísta.
Quando compartilhamos o fardo de outra pessoa,
exibimos o amor e o cuidado de Deus,
oferecendo alívio e conforto
Quando a vida parece demais para suportar. —Sper
Carregar o fardo de outra pessoa faz com que você pareça mais leve. David C. McCasland
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
No canal do Pensador no WhatsApp, você recebe diariamente um lembrete de que é possível evoluir, um hábito por vez.
Quero receber