Lei
Não ache que eu fiquei com você porque eu era apaixonado. Eu fiquei porque eu não era apaixonado. É quase que a lei da vida, se eu fosse apaixonado por você, você não seria por mim.
Quando o direito se afasta do que é justo, deixa de ser ciência. Só é científico o que é inteligente e útil.
Para os novos advogados fica a anotação: não há causa perdida; há direito mal interpretado. Lutem contra a burocracia e sejam teimosos, sem declinar da postura e da educação.
Conecte suas emoções com o Universo e perceba que o tempo é só um detalhe para a realização de seus sonhos.
Para que as coisas aconteçam devemos não pensar da forma temporal, não foque no tempo ou prazos, pense somente nos momentos de maneira atemporal. Viva cada ciclo de sua vida sem correr, sem se matar, sem sofrer e sonhando sempre com coisas maravilhosas
O seu futuro está associado aos pensamentos do presente, então tente ao máximo possível não comprometer seus projetos futuros com pensamentos ruins.
Tudo aquilo que você dá, no fundo, é você que recebe.
No inicio você não percebe porque não está acostumado.
Mas depois você acostuma, você gosta e quer repetir novamente!
O amor pode existir sem aliança como por exemplo o amor materno instintivo, porém, o verdadeiro amor depende de aliança, pois, é o sentimento mais puro e importante do ser humano.
Uma gestão que vive "apagando fogo" não cumpre um bom mandato. Os imprevistos são os furos da lei, prova de sua inutilidade!
Feliz por que a vida em plenitude nos oferta a verdadeira capacidade da justa revanche. Toda vez quando temos a oportunidade de intensamente pela lei do retorno dar em abundancia, o pouco que não tivemos, que não nos foi dado, foi omitido, sem o minimo direito permitido de ter, nem em migalhas. Em resposta por revanche, ofertamos bem mais, maior e melhor que sonhávamos um dia receber.
Cada vez que vejo um ser humano sendo massacrado pelo sistema (seja o sistema político, religioso, econômico, etc.), sinto o estômago revirar, a garganta fechar e o choro vir à tona.
É questão de direitos. O Estado, as igrejas, os sustentadores da economia têm a obrigação de "morrer" antes de qualquer cidadão da "base". Essa é a ordem correta.
Nenhuma instituição é mais valiosa do que uma única vida.
Eu tento entender, mas não consigo. Tento de novo, e não me é possível compreender o ciclo vicioso que caímos, porque quem sempre pôde ajudar a mudar a realidade, sem muito esforço, também nunca se interessou por isso. Colocam seu dinheiro acima do prato de comida digno para muitos outros.
Quem se negaria a ter educação de alta qualidade? E aqueles que têm a oportunidade de dar educação de qualidade para todos, mas não dão?
E são esses mesmos, que negam os direitos para todos, os primeiros a puxar o gatilho, quando alguém os incomodam. Para eles, a lei é matar qualquer um que os enfrente, ou que seja ser humano demais para sobreviver com o que eles oferecem.
Temos o dever moral de desrespeitar leis injustas.
O que é "aceitar Jesus"?
Na visão dos crentes religiosos, aceitar Jesus é ir para a igreja, ser um frequentador assíduo, um estudioso de liturgias, um praticante de sacramentos, sacrifícios e dogmas. Um membro (voluntário-pressionado) das diversas funções da igreja-templo, e preferencialmente um fiel dizimista (afinal, alguém tem que pagar as contas do templo para ele existir).
Estes religiosos ainda estão presos no Velho Testamento (Torá), nas leis mosaicas, no sacerdotalismo judaico; processos e procedimentos impostos na época por Deus para, digamos, ensinar o homem a viver, até que viesse o modelo definitivo de homem, de filho de Deus, que é Jesus – o Messias, a quem toda a criatura deve ter como parâmetro.
Grande parte dos judeus ainda aguarda a vinda do Messias, pois não identificou o filho de Deus na humanidade, na humildade e no amor de Jesus, e por isso continuam focados nos ensinamentos do Torá, na pessoa de Moisés e na Lei escravizadora e condenatória.
Porém, para nós cristãos, o Messias já veio e nos deixou seu ensinamento, o Novo Testamento (o Evangelho), que não anula e nem altera de maneira nenhuma o Velho, apenas é mais abrangente (adota os gentios como o povo de Deus igualmente os judeus), nos apresenta a grandeza de Deus através da sua bondade, nos ensina a forma genuína e “livre” de viver o amor de Deus e nos dá uma nova chance de salvação através da Graça. Tudo isso porque Jesus se ofereceu como sacrifício – cordeiro - definitivo e eterno (eliminando de vez quaisquer penitências, inclusive o sacrifício de animais), cumpriu por todos nós a Lei (uma vez que é humanamente impossível viver o olho-por-olho e dente-por-dente, porque é humanamente impossível ser justo), rasgou o véu do templo (acabando com a hierarquia e a interdependência entre homens, já que somos todos iguais perante Deus), enfim, viveu e morreu para a reconciliação da humanidade com Deus, tendo como prova maior de sua condição messiânica a ressurreição. Tudo ocorreu conforme prescrito no Velho Testamento.
Tendo isto tudo constatado, por que alguns cristãos de hoje ainda vivem nos costumes do Velho Testamento? Por conta da herança da Igreja Romana, inicialmente formada pelos políticos romanos em concílio com os doutores da lei judaica da época de Jesus. Os mesmos que perseguiram e condenaram Jesus, sem reconhecerem que ele era o Messias. E apesar de hoje existirem diversas religiões denominadas cristãs e distintas em suas doutrinas, grande parte delas subsiste nos moldes dos templos mosaicos, com essa herança romana onde as práticas doutrinárias intercalam-se entre velho e novo testamento.
Pode-se dizer então que estes religiosos não aceitaram a Jesus? Em teoria, sim. E muitas vezes em prática também. Na verdade eles dizem que aceitam, até acreditam que aceitam, mas ainda vivem como os que viviam antes da vinda de Dele. E aí voltamos lá no início do texto, onde eu detalho o que é aceitar Jesus na visão dos crentes religiosos...
O que é, então, aceitar Jesus? Para responder esse questionamento de todos nós, só há uma forma: focar (somente) o Novo Testamento... Aceitar Jesus, genuinamente falando, é mais simples do que parece, porém mais difícil do que se imagina:
- Pela fé, mais simples do que parece, é aceitar sem duvidar (ainda que se questione para tentar compreender) que Jesus é filho de Deus, o único Senhor e Salvador, que morreu e ressuscitou para nos salvar e que ele e o Pai são um. Há coisas que não se pode compreender e aceitar isso é a fé necessária para aceitar Jesus. É o maior mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas, de todo o coração, alma e entendimento.
- Pela obra, mais difícil do que se imagina, é doar sem olhar a quem, sofrer a dor do outro (e com o outro), ainda que este outro aparente (na nossa visão) não merecer alguma compaixão. É se entregar ao perdão, vivendo na humildade de quem sabe que não é mais do que ninguém e que nada é sozinho. Isto é amar o próximo como a si mesmo. Muitas vezes este amor é mais decisão do que sentimento, porque em muitas ocasiões somos “convidados” a fazer a obra por aqueles a quem não conhecemos, ou inclusive para aqueles a quem não temos apreço.
Jesus compilou os 10 mandamentos nos dois primeiros e aos seus apóstolos (os 12 da sua época) fez algumas solicitações com o intuito de disseminar o evangelho, sem se prender no “onde e quando”, apenas no “como”. O que isto significa? Que não há lugar e dia certo ou exato para ser cristão. Qualquer lugar e momento é o certo e o exato. O que importa é o cristão que somos a todo tempo, tendo os dois primeiros mandamentos de Deus regendo nossas ações.
Por esta razão que dizem que há mais cristãos fora da igreja do que dentro dela. Templos limitam, sugestionam, condicionam. Porque na verdade a igreja de Jesus não é um lugar, e sim pessoas. Não são tijolos e cimentos, são corações e almas. Pessoas reunidas em qualquer lugar, que estejam ali em nome do Senhor, lá Ele estará. Seja numa reunião familiar, entre amigos, no trabalho... Não necessariamente em oração, mas principalmente em envolvimento com boas obras, com atitudes que notoriamente sejam bons exemplos para qualquer um, algo que vale a pena ser copiado por quem vê. Principalmente: Ser cristão aonde menos se espera, em situações que te force ser o contrário, pois o cristão genuíno é aquele que o é não sendo influenciado nem enquadrado por um sistema que o obrigue a ser.
Muitos esperam milagres sobrenaturais para terem suas experiências com o Espírito Santo. Praticam ritos, usam títulos, placas, Dons do Espírito (nem sempre reais) e são crentes nas ocasiões em que possam vestir suas túnicas sacerdotais e assim mostrarem alguma autoridade.
Outros vivem diariamente seus milagres através dos Frutos do Espírito, como humildes servos que não se deixam corromper pelo mundo (apesar de viverem nele), sem uso de microfones, holofotes, palcos e “couvert artístico”, com as vestes que cobrirem o corpo, tendo autoridade numa vida de retidão e servidão desinteressada.
E quem diz que ser cristão é ser abençoado, próspero, feliz e vitorioso, nada entendeu do evangelho. Como disse Jesus: no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo! Ele venceu o mundo não com uma bela mansão, carro importado e roupas de marca, mas sim a vitória espiritual, do amor, venceu as tentações da carne, não se deixou corromper, transcendendo sua experiência humana. Se tivermos bom ânimo, Nele poderemos vencer o mundo também.
Não há mais lugar santo. Não há mais pessoas sagradas. Não há mais ritos e dízimos.
Deus não precisa de nós. Nós é que precisamos Dele.
Deus não está ao nosso serviço. Nós é que estamos a serviço Dele, servindo uns aos outros.
Ser cristão é aceitar a Jesus. Aceitar a Jesus é pegar cada um a sua cruz e segui-lo. Segui-lo é tentar caminhar conforme seus passos, de acordo com as próprias dificuldades e imperfeições. Sempre perguntando: Em meu lugar, o que faria Jesus? Nem tudo conseguiremos, nem sempre conseguiremos, mas nos manteremos tentando.
Sobre religião, eis a que Deus aceita como genuína:
A religião que Deus, o nosso Pai, aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper pelo mundo. (Tiago 1:27)
O cristão anda com uma má fama por causa dos religiosos que fazem o mundo enxergar Deus como um monstro. Por causa dos "santarrões" e dos crentes fanfarrões, os cristãos são motivo de chacota, vistos como pessoas perdidas, preconceituosas e até nocivas. A igreja de Jesus é confundida com instituição religiosa e a Lei posta acima da Graça. Não entenderam nada da bíblia e ainda querem que os outros entendam? Tem muito mais cristão fora da "igreja" do que dentro dela...
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