Lápis
Ao escrever,
coloco minha alma
na ponta do lápis
e as palavras vão
suavemente deslizando
sobre o papel...
Escrever é
o que transborda
de mim.
Ninguém pinta a beleza da vida se não estiver disposto a procurar no meio das desilusões um lápis colorido.
Na Calada da Noite
A noite cai!
O silêncio vem acompanhado da madrugada,
Um lápis a mesa, algumas folhas,
Fluência natural de ideias asseguradas em sentimentos,
Algum tempo depois, um coração respira alegremente.
"O fascinio vibrante pelas Artes Plásticas
Um lápis, um painel, um papel, uma palheta, muitas tintas e um pincel.
Caminho entre as letras, as nuvens, as estrelas e as cores vibrantes, deixando fluir a imaginação e a inspiração, em um turbilhão de emoções, expressando na Arte o significado de um grande amor.".
Vovó dos eletrônicos
Máquina de escrever
Coisas que a gente não esquece:
O primeiro lápis;
A primeira caneta;
O primeiro caderno;
Até aquele versinho bobo de criança, sempre vem na lembrança.
Primavera florida!
Flutuou pelo vento a palavra psicografada no verbo "Escrever"
A máquina que datilografou através do amor em busca da flor, deixou poemas maus informados e na gaveta congelou.
Já velha e enferrujada...
A máquina do tempo,
Pelos anos vividos hoje é a vovó...
Vovó dos eletrônicos.
Tento esquece-la...
Mais como...?
Procurei nas ferragens antigas em busca de algumas iguarias,
Lá estavam elas...
Ainda com flores e elas são testemunhas de um passado de gloria.
Cartas comuns e recados de amores se dissiparam na ilusão perdida e nunca mais voltaram.
Oh!Tempo...
Que viveu ,viu e amou,
Quem a usou nunca esquecerá dos calos nas pontas dos dedos e as marcas no olhar.
São os datilografados dos belos dias passados na era estudantil e dos escritores que ao passar do tempo,
Esqueceram da máquina pesada que muitas vezes quem a carregava de um lado a outro, até dores na coluna ela causou.....
Autor : Ricardo Melo
O Poeta que Voa
"Vamos armar o nosso povo:Com lápis, livro e caderno na mão.Que o Brasil seja o exemplo do novo,que luta contra a velha corrupção.Que de seu povo melhore os dias,sem tamanha hipocrisia e sem tamanha podridão".
(Rodrigo Juquinha).
Ohh vida...
Onde está o amor...
Quero sentir o pudor..
Desenhos na qual desenho,
Sobre lapis e papel...
O preto de minha essência...
Esplendencia de minha inocência..
Corrompido pela dor...
Pela arte ou artista..
Raízes que lhe prendem a arte..
A tristeza que o cerca até a morte que os mata..
A solidão que os enlouquece...
A inesistência da vivência do ser...
O amor, na qual o artista nunca saberá ter...
Pois logo ao sentir...
Se enlouquece....
Pois louco se torna, vozes e pesadelos os cerquem
Por isto repito...
Quero o amor jamais vivido...
A chama que me enlouqueça...
As lágrimas que caem a cabeça...
Quero que sejas você....
Minha lua Minha existência...
Minha ternura, meu ser que faz ser, o ser mais amado, onde neste mundo, onde amado não fui...
Apenas pisado, esmagado, alado.
"Nessa vida o lápis e o aprendizado,a caneta a prática e a borracha os arrependimentos dos erros do passado"
com a caneta e o lápis no papel, estudando, pesquisando, adquirindo novos conhecimentos, sempre buscando novos ensinamentos tanto pelos livros, mas também pelos outros que tem novas ideias e pensamentos diferentes dos meus...
Talvez a vida não lhe ofereça uma caixa com lápis de várias cores para pintar sua história,pode ser que ela lhe dê apenas um lápis preto ,mas não se esqueça,não são as cores que dão forma a arte mas sim o talento do artista.
Portanto use o seu talento pra pintar sua jornada não se limite se os recursos oferecidos não forem os mesmos ,pois no fim essa pintura chamada vida vida será única e o artista não será lembrado pelas cores que usou ,mas sim pelo impacto que conseguiu causar com sua pintura.
Na ponta do lápis, em uma folha em branco... qualquer rabisco vira obra de arte. Na folha riscada, entrelaçadas pelo rabisco a arte vai depender dos olhos de quem admira... As vezes os traços do artista vão além daquilo que olhares normais conseguem compreender.
A vida é como um livro... cada dia uma pagina nova, cada hora uma nova vírgula... mas nem o lápis pode escrever o futuro e nem a borracha apagar o passado.
Tenho em mãos três ferramentas
que liberam minha felicidade:
papel, lápis e borracha.
O resto?
O resto eu "desenho"
e o que não me faz feliz eu" apago".
Não podemos viver sem os sentimentos porque eles são como lápis sem borracha. E só os robôs tem borrachas, ou seja, a vida seria muito sem graça se tivermos borrachas.
Le monde est Charlie
Meu coração
Meu lápis
Minha pena.
Que pena!
Foram parados por uma bala
Traduzi nos meus desenhos.
Um grito de liberdade.
Igualdade, e por que não?
De fraternidade.
Herdei senhores, o velho sonho e ideal
Da Amada França
Não pensei na minha segurança.
Não tive medo da batalha
Que enfrentaria por introduzir
Em mentes,
Sementes
De dúvidas.
De um pensar maior
E questionamentos
Desconcertantes.
Não existirão mais na minha
Pauta de humor.
Meu deboche sério.
Meu despudor sem rancor
Meu humor satírico
Quase lírico...
Minha acidez sincera
Tecida só por eu ser um grande
E irrequieto pensador.
E agora..
A minha ironia aguçada, afiada.
Volta-se para mim.
De maneira contundente
Entranha estranha na minha história.
A mesma arma que provoca a minha morte
E me leva para a eternidade.
Crava em mim
A real Imortalidade.
Cartunistas do Charlie Hebdo.
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