Lamento pela Morte de um Ente Querido
A vida é um ritual de celebrações seja ela de vida ou de morte o que realmente importa é a coragem que precisamos ter para continuar seguindo, e essa coragem nem sempre se fazia presente em mim.
A "boa morte" seria mais uma tentativa de manter um saldo positivo na própria existência ou pelo menos zerar a contabilidade entre as atitudes boas e más de que inevitavelmente se compõe uma vida. Depois, tudo bem, o inevitável, mas o evitável deveria ser da vida e não da morte.
LONGE DE MIM
Distante de mim
lá longe, perto do fim
havia um homem
Próximo da morte
quando perto da via
todavia distante
enfim
No próximo instante
tão longe da sorte
e já perto de mim
jazia aquele homem
De tão sujo, imundo
ninguém apareceu
era o fim do meu mundo
o homem era eu
trajes de minha alma,
disperso em um momento que seja minha morte,
de tais sois apenas o fogo clamor,
esquecido pelo tempo...!
sou obscuro ninguém senti tal desejo,
que se desdem no momento singular
qualquer desejo que defina!
neste horizonte quem fui apenas num estante
que o fogo devorou os céus...
bem como esteja o luar perdido no espaço,
meramente um sonho,
de fronte a real dor que mundo não compreende,
apenas prefiro pensar do nada para o além,
subjugado pelo ciúmes,
notoriedade de talvez o ar do passado.
Devagar
Eu vou morrendo e morrendo sem parar
Não sei quando a morte vai chegar
Mas sei que um dia a vida vai acabar
Estou rodeada de pessoas que eu odeio
E mesmo assim eu as norteio
Parece até um sorteio
Preparando os males da vingança
Que me trazem uma lembrança
Do que é viver
Disse a morte ao sábio, você não tem idéia do que é ter um encontro comigo.
O sábio respondeu, não sou louco de duvidar.
Início do Fim
A morte
não é um golpe final,
nem o apagar abrupto
de uma chama que ardeu em vão.
Ela começa
no primeiro sopro de vida,
como um murmúrio ancestral
gravado na espinha dorsal do tempo,
uma promessa silenciosa
de que tudo que nasce
traz em si
o prenúncio de partir.
Somos nós
quem tenta adiá-la
ou apressar sua chegada,
como se a permanência
fosse um direito herdado,
como se o fôlego
fosse posse
de quem o exala,
esquecendo que o ar
é só um empréstimo
da eternidade.
Entre o nascer
e o desfolhar da última pétala,
somos intérpretes falhos
de um roteiro
traçado pelas mãos do acaso,
dançando na corda bamba
do existir,
prolongando cada passo
como se a terra
não estivesse sempre
a um deslize
de nos tragar.
A morte
não é antítese da vida,
mas sua sombra inseparável,
um vulto paciente
que nos acompanha
até o instante
em que já não há mais corpo
para projetá-la,
quando o vazio,
enfim,
reivindica o espaço
que sempre lhe pertenceu,
e nós,
como poeira,
nos dissolvemos
no ventre do universo.
A morte não é seu inimigo, é seu guia. É um lembrete de que somos passageiros, é um lembrete de que em breve você não terá mais a força para fazer o que hoje pode, faça!
A vida humana é um sopro instantâneo. A imprevisibilidade da morte, da fraqueza e da efemeridade de sua vida, faz-nos mais sofredores do que irracionais.
Viva como se a morte fosse encontrá-lo no próximo segundo. Em um piscar de olhos muda tudo. Muda o mundo. Achamos que estamos separados mesmo entendo presos a tudo. O alquimista faz experiências com palavras e substâncias enteógenas que o fazem enxergar, é um passe para suas expedições ao submundo. No interior à beleza, no esterior uma imagem que muta. Luta, luta após luta, a alma tá cansada. Foram várias idas e vindas por nada. Prazeres mundanos para nos confortar, porque não sabemos aonde estamos, é o tempo que criamos para que possamos sonhar. Inventamos um mundo chamado cidade. Proclamamos sermos a imagem do criador. Nos comparamos. Semeamos a falta de amor.
A Cruz de Cristo
“A cruz foi apenas um instrumento de morte; porém, Aquele que morreu sobre ela é a Vida! A cruz não tem poder de salvação; porém, o Crucificado sim. A Cruz é apenas um cenário histórico do que aconteceu na eternidade passada; porém, O Cordeiro é o sacrifício eterno da salvação. Quando Paulo diz que só se gloriava na cruz, ele não nos aponta o madeiro, mas O Crucificado; pois O Cordeiro é ‘o mistério outrora oculto e agora revelado’, com todas as implicações da Graça em favor daqueles que creem. A cruz revela a maldade humana; porém, O Cordeiro revela o Amor de Deus pela humanidade caída.”
Marcelo Rissma
D. A. Carson disse com muita propriedade:
“O que você pensaria se uma mulher chegasse ao trabalho usando brincos que estampavam uma imagem da nuvem, em forma de cogumelo, da bomba atômica lançada sobre Hiroshima? O que você pensaria de uma igreja adornada com um afresco das inúmeras sepulturas em Auschwitz? Ambas as visões são grotescas. Não são intrinsecamente detestáveis, mas são chocantes por causa de suas poderosas associações culturais. O mesmo tipo de horror chocante estava associado com a cruz e a crucificação no século I. Sem a sanção explícita do próprio imperador, nenhum cidadão romano seria morto por crucificação. Ela estava reservada para os escravos, estrangeiros, bárbaros. Muitos achavam que esse não era um assunto que devia ser conversado entre pessoas educadas. À parte da tortura perversa infligida àqueles que eram executados por crucificação, as associações culturais traziam à mente imagens de maldade, corrupção e rejeição profunda. No entanto, hoje, cruzes adornam nossos prédios e timbres de cartas, embelezam bispos, resplandecem em lapelas, oscilam em brincos — e ninguém se escandaliza. Essa distância cultural do século I nos impede de sentir apropriadamente a ironia de 1º Coríntios 1.18: ‘A palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus’. Essa distância cultural precisa ser encurtada. Precisamos retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Quando a existência se torna um fado?
Quando a vida e a morte não faz nenhuma diferença?
A vida as vezes é uma peça de teatro sem graça.
Tem pessoas que não vivem.
Mas apenas existem.
Uma vida medíocre onde viver e morrer não faz diferencia nenhuma. Ja perderam a alma em vida. São corpos sem vida. Vivendo no pilotos automatico da vida. Expectativas não realizadas. Realidades sofridas.
Vidas esgotadas vivendo em uma existência cansativa é sem graça.
É cansativo vive asssim.
Grande e exuberante atormentador é o estado pecaminoso, ele pulsa como um coração gerido pela morte e lamenta como um rio em declínio com a chegada da mais severa seca, cada indivíduo então lentamente parece resmoer o mesmo ciclo um mal constituído e defendido por esse mesmo estadual modo errôneo de viver, longe das diretrizes do Criador do Universo, afastados do seu amor ímpar e inegociável, uma armadilha real e concreta, um passo aliado ao declive, existe portanto um fim eminente e aplicável para as lágrimas da culpa essa que tão amargamente chicoteia seu ser, escraviza sua alma, terrível sensação do dissabor, pesadelo fluente oriundo de um viver sem Deus, sem os pilares da graça, eu vi sorrisos apagando-se a mando da presença malevolente do pecado, mais das cinzas um Jó renasce por meio da graça motriz do Altíssimo, No grafar do mais inspirado salmista temi o revelar de um charco de lodo, em sussurros um âmago desorientado, quem pode ser liberto? Então como o sol sem reavisos nascerá em mim um dia de esperança presente no olhar de Cristo e o fardo leve foi a procura sabia do meu proceder, como posso observar o meu notório momento de euforia e até divulga-lo mais nas obscuridades sei o quanto seres humanos como nós em vezes temos pedras em mãos ao invés de denários e hospedarias bem como o notável remédio sarador de feridas, pecadores quem somos senão pecadores, mais assim como o poder gracioso do calvário nos tocou e nas horas dolorosas, optamos pelo toque na santa orla do mestre Jesus, vamos anunciar aos fracos uma força salvivica e perdoadora, e em seus pesares, um bálsamo proveniente de um arrepender reformador, e de um aceitar eloquente, a razão por tanto ouvir ler e saber desse pregador as lindíssimas e preciosas palavras do Senhor é a mesma que me torna feliz todos os insistentes, saber que o pecado trouxe
abundantemente medos e incertezas mais a graça de meu Senhor Jesus Cristo me apresentou superabundatemente a alegria incansável da felicidade e o Amor Perfeito do próprio criador, ainda existe chance! Salve-se! Salve-se em Jesus leia a bíblia creia na bíblia, viva com Deus.
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