Lábios

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⁠RP

Sonho em beijar seus lábios macios, percorrer minhas mãos em sua pele e sentir toda ela arrepiada de desejo de ser acariciada. Observar os bicos dos seus seios enrijecidos com meus carinhos, parecendo dois picos sinuoso lindos pedindo para ser abocanhados pelos meus lábios, e com a maestria do meu carinho percorrer todo seu corpo com meus lábios e chegando em seus lábios vertical sentir o néctar escorrer em minha boca do tamanho desejo de ser beijado. Sonho em apreciar o brilho dos seus olhos te amando.

"Meu coração queima como a nicotina do cigarro que está sempre em seus lábios perfeitos
Eu sei que ela irá ser a minha ruína e mesmo assim eu quero sentir a dor.

Eu quero que ela me queime por dentro"

⁠Passeio


Com meus lábios,
por teu rosto passeio.
Passo-os por tua testa,
contorno os teus olhos
e pelo narizinho desço.
Da pontinha dele, teus
lábios vejo, e encosto
os meus, aos teus,
deles o calor e a suavidade
sinto.
Beijo a pontinha do teu queixo,
e de lá até a pontinha da orelhinha
vou.
Avisto o teu pescoço esguio e macio,
escorrego por ele, paro, e vejo o
encanto dos teus seios.
Tentado fico, devagar até eles chego,
e o coração diz, vai, e bem devagar
os beijo.


Roldão Aires


Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B. - S.J.do Rio Preto - SP
Membro Honorário da A.L.B. - Votuporanga - SP
Membro da U.B.E
Acadêmico da Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente

⁠Bebo nos teus lábios,
doses da sua boca embriagante.
Beijos safados,
que me deixam Cambaleante.

teu brilho cega meus olhos,

teus beijos molham meus labios,

tua potência embriaga a minha mente,

te amo meu amor,

sem você não conseguiria viver,

você é minha vida,

dizia um bêbado para uma Skol

Retrato Ardente

Entre os teus lábios
é que a loucura acode,
desce à garganta,
invade a água.

No teu peito
é que o pólen do fogo
se junta à nascente,
alastra na sombra.

Nos teus flancos
é que a fonte começa
a ser rio de abelhas,
rumor de tigre.

Da cintura aos joelhos
é que a areia queima,
o sol é secreto,
cego o silêncio.

Deita-te comigo.
Ilumina meus vidros.
Entre lábios e lábios
toda a música é minha.

Eugénio de Andrade
ANDRADE, E., Obscuro Domínio, 1972

O maior heroísmo de um ser humano é manter um sorriso nos lábios enquanto sofre...

Queria se um baseado
para nascer em seus dedos
morrer em seus lábios e fazer sua cabeça


A maior covardia de um homem
e desperta o amor em uma mulher
sem ter a intensão de amá-la

A maior virtude do ser humano é manter um sorriso nos lábios enquanto o coração explode de dor.

A maior conquista do ser humano é manter um sorriso nos lábios, enquanto o coração se explode de tristeza.

O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito. Confia ao Senhor as tuas obras, e os teus desígnios serão estabelecidos.

Salomão
Bíblia Sagrada. Provérbios 16:1-3

Nota: Tradução de João Ferreira de Almeida (Revista e Atualizada)

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N

E agora, o que eu vou fazer?
Se os seus lábios ainda estão molhando os lábios meus?
E as lágrimas não secaram com o sol que fez?
E agora como posso te esquecer?
Se o teu cheiro ainda está no travesseiro?
E o teu cabelo está enrolado no meu peito?
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
E agora, como eu passo sem você?
Se o seu nome está gravado no
Meu braço como um selo?
Nossos nomes que tem o "N"
Como um elo
E agora como posso te perder?
Se o teu corpo ainda guarda o
Meu prazer?
E o meu corpo foi marcado pelo seu?
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo
Espero que o tempo voe
E que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
E te beijar
De novo
De novo...de novo...de novo...

Que lábios já beijei, esqueci quando
e porquê, e que braços sob a minha
cabeça até ser dia; a chuva alinha
os fantasmas que rufam, suspirando,
no espelho, respostas esperando,
e no meu peito uma dor calma aninha
rapazes que não lembro e a mim sozinha
à meia-noite já não vêm chorando.
No inverno a solitária árvore assim
nem sabe que aves foram uma a uma,
sabe os ramos mais mudos: nem sei quais
amores vindos, idos, eu resuma,
só sei que o verão cantou em mim
breve momento e em mim não canta mais.

Falamos, falamos, falamos. E mesmo assim faltou dizer tanta coisa. E escutar também. Ela nunca disse que me amava. Jamais ouvi de seus lindos lábios a sentença que pronunciei
algumas vezes.

O professor Benjamim Schianberg, o homem que dizia ocupar-se das “fezes da alma”, escreveu que nos alimentamos tanto do bem quanto do mórbido. No meio disso, ele assunta,
existe a poesia.

“Uma reserva de sonho contra tudo o que não é doce, sutil ou sereno. É o mais próximo da felicidade que podemos experimentar, sustenta Schianberg. Não sei que nome você daria a isso. Bem, não importa muito, chame do que quiser. Eu chamo de amor.”

“Queremos o que não podemos ter, diz o professor Schianberg, o mais obscuro dos filósofos do amor. É normal, saudável. O que diferencia uma pessoa de outra, ele acrescenta, é o quanto cada um quer o que não pode ter. Nossa ração de poeira das estrelas.”

De acordo com o professor Schianberg (op. cit.), não é possível determinar o momento exato em que uma pessoa se apaixona. Se fosse, ele afirma, bastaria um termômetro para comprovar sua teoria de que, nesse instante, a temperatura corporal se eleva vários graus. Uma febre, nossa única sequela divina. Schianberg diz mais: ao se apaixonar, um “homem de sangue quente” experimenta o desamparo de sentir-se vulnerável. Ele não caçou; foi caçado.

Inserida por Jezz

Estou te esperando, para explorar seu corpo, arrancar gemidos de seus lábios, te deixar doido.
Ouvir sussurros com sacanagem, presenciar sua virilidade no encaixe perfeito de nossos corpos.

Água na boca

E os lábios sedentos
Atraídos por outros lábios
Ficaram a uma distância segura
Aumentando a vontade
Escorrendo a sede
Úmidos de desejo
No sopro quente trocado
Hálito que embriaga
Que descontrola
E conduz ao toque
E desenfreado mata
Mata a sede