Karl Marx e a Juventude
"Eu vou encarar a vida.
Eu vou encarar a despedida.
E, quer saber?
Que escolha há
senão marchar na luta
e enfrentar a lida?"
"E ela ainda me olha sem saber
que sua solidão fria em mim recria
a saudade de um dia poder dizer
que eu te sinto, que eu te quero
e você é pedra... sem perceber."
E, algumas vezes, para atingir a grandeza, é preciso arriscar sentir dor.
Não espere por coisas sobrenaturais; torne suas atitudes assertivas o mais supernaturais possível. E você verá milagres extraordinários.
Tal qual o corpo de uma mulher, uma casa viva que gera outras casas vivas — causando a mais sublime engenharia reversa.
É por isso que um simples copo de água e um corpo de mulher compartilham o mistério da vida: ambos carregam em si o potencial de nutrir e gerar novas existências.
Não se trata de estarem meio cheios ou meio vazios, mas de transbordarem vitalidade. Copos e corpos deveriam sempre pulsar com a essência da vida. No entanto, a sociedade, muitas vezes com intenções sombrias, quebra, esvazia e aprisiona vidas adoecidas.
Corpos são copos que carregam vida; não há nada de frágil nisso. Na verdade, são o local mais seguro do universo, onde a vida se renova e a força se manifesta. Desde quando a vida passou a ser sinônimo de morte? Let's keep safe dentro do lar. Aqui também mora a segurança.
Uma casa viva precisa respirar; na prisão, você pira. A diferença está na perspectiva: a limitada sufoca, enquanto a ampla liberta.
Nunca vi ao longo da história gênios avatares; percebi que eles não criam fibras na alma. Não desatam os nós que os prendem, mas rompem limites e recriam o impossível, pois não se moldam ao mundo — o refazem com sua essência.
Ama o próximo como a si mesmo, pois quando dois avatarinhos se encontram, Deus aproveita para recriar o universo em novas cores.
Ovations disse: ‘De onde venho, chamamos isso de viagem sagrada. Cada passo é um portal, cada giro, uma nova dimensão.’ Dançar é viajar sem bilhete, sem destino, apenas guiado pelo ritmo da alma.
A Dança é ânsia da Alma
As pessoas esquecem que o espírito é vento dançando — e que a ânsia do movimento pode ser êxtase ou vertigem, prece ou pressa.
Mas o vento não se apressa nem hesita — ele simplesmente dança, sem se perder no tempo.
Só quem aprende a dançar com o vento entende que não há urgência na alma, apenas movimento.
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