Karl Marx e a Juventude
somewhere i have never travelled,gladly beyond
any experience,your eyes have their silence:
in your most frail gesture are things which enclose me,
or which i cannot touch because they are too near
your slightest look easily will unclose me
though i have closed myself as fingers,
you open always petal by petal myself as Spring opens
(touching skilfully,mysteriously)her first rose
or if your wish be to close me, i and
my life will shut very beautifully ,suddenly,
as when the heart of this flower imagines
the snow carefully everywhere descending;
nothing which we are to perceive in this world equals
the power of your intense fragility:whose texture
compels me with the color of its countries,
rendering death and forever with each breathing
(i do not know what it is about you that closes
and opens;only something in me understands
the voice of your eyes is deeper than all roses)
nobody,not even the rain,has such small hands
A juventude quer divertir-se, a velhice, trabalhar. Ninguém se casa só para ter filhos, mas, uma vez que os tem, eles o modificam e, no fim, ele percebe que tudo, com efeito, acontecera somente em função deles. Isso prende-se ao fato de que a juventude, sem dúvida, gosta de falar da morte, mas nunca pensa nela. Com os velhos, dá-se o contrário. Os jovens julgam que vão viver eternamente; daí, poderem reportar a si mesmos todos os seus desejos e pensamentos. Ao contrário, os velhos já perceberam que, num ponto qualquer, existe um fim e que tudo o que alguém tem ou faz só para si mesmo, acaba por cair no vazio e por ter acontecido em vão. Assim, necessitam de outra eternidade, bem como da crença de que não estão trabalhando unicamente para os vermes. Para isso existem mulher e filhos, atividades e cargos e pátria: para saber-se por quem é, afinal de contas, que suportamos a lida e o desgaste e as aflições cotidianas.
Tirar qualquer patrimônio de um homem sem o consentimento dele é caracterizado como furto, uma extrema invasão ética e de deploração do ser, assim porque se restringe a liberdade e deixa nas mãos de outrem oque será justo ou não, quando esta ideologia pairar sobre seus executores certamente vamos ter o que chamamos de repressão e ai acabamos com o conceito de liberdade.
"Lênin tinha um motivo especial em sua revolução... Igualar as riquezas para que todos sejam felizes sem desigualdade, porém o motivo da revolução era que Czar não deixou riquezas, então oque o estado soviético queria igualar, era um vasto império pobre e miserável."
Um vira-latas assistindo uma "TV de Cachorros" numa esquina qualquer sem que possa saciar suas necessidades básicas de alimentação. É assim que vive um pobre em um regime Capitalista.
De Freud ouvimos: "A religião é a neurose obsessiva da humanidade”, “A religião é uma ilusão” ou, ainda, “A religião é inimiga da ciência”.
De Karl Marx: "A religião é o ópio do povo."
De Cristo: "Eu sou a religião."
Você crê em quem?
o capitalismo – apesar de passar por inúmeras crises e por ser também um sistema político-econômico cuja sua classe e/ou grupo social tem, por essência, como princípio, desagregar mais membros do que propriamente agregar – sempre manteve a sua hegemonia.
Os comunistas não inventaram a intromissão da sociedade na educação; apenas procuram modificar seu caráter arrancando a educação da influência da classe dominante.
A coisa mais importante na vida é sua energia interna. Se estiver sempre cansado e nunca entusiasmado, então a vida não tem graça. Mas, se estiver sempre inspirado e cheio de energia, então cada minuto de cada dia é uma experiência excitante.
Palavras de um Suicida
Transtorno!!!
Agonia!!!
Quem é você?
Necessidade...
Caridade...
Humanidade...
Amor?
Porque estou sem dor?
Dói tudo, mas não sinto nada.
Oh!!! Obsessão, ilusão, compulsão.
Louco, eu? Não.
Apenas nesse momento.
Aflição, relação, paixão, desilusão.
Quem sou eu?
Zeus? Deus? Ou apenas mais um EU?
Tristeza, moleza, fraqueza.
Vem me amar...
Mar, bar, jantar, amar.
O que será de mim?
Fim, afim, Nada pra mim?
Fecho os olhos não sinto nada.
Será que isto é,
Sorte ou Morte?
Existem quatro perguntas que você deve fazer para descobrir o significado da vida.
1° O que é espirito
2° Do que o espirito é feito
3° Por que nascemos
4° Por que morremos.
E todas as respostas se resumem numa só
"Amor"
O filósofo Karl Popper vai dizer que a "tolerância ilimitada culminará no desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada até para aqueles que são intolerantes [...], então os tolerantes serão destruídos, e junto com eles a tolerância." Ou seja, não dá para tolerar a intolerância, pois tolerar a intolerância é tolerar o ódio, o preconceito, a injustiça e a morte.
“Aprenda a lidar com a solidão. Aprenda a conhecer a solidão. Acostume-se a ela, pela primeira vez na sua vida. Bem-vinda à experiência humana. Mas nunca mais use o corpo ou as emoções de outra pessoa como um modo de satisfazer seus próprios anseios não realizados.“
Oh, onde esta Romeu?...Quieto, perdi eu mesmo, não estou aqui e não sou Romeu. (Ato I, Scena I)" “Romeu, Romeu? Por que és Romeu? Renega teu pai e abdica de teu nome; ou se não o quiseres, jura me amar e não serei mais um Capuleto (...) Teu nome apenas é meu inimigo. Tu não és um Montecchio, és tu mesmo (...) Ó! Sê algum outro nome! O que há num nome? O que chamamos uma rosa teria o mesmo perfume sob outro nome (...). Romeu, renuncia a teu nome; e em lugar deste nome, que não faz parte de ti, toma-me toda!
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