Ser jornalista: frases que capturam o espírito da profissão
"Jéssica, dezessete anos, futura jornalista. Sou teimosa, articulada e egoísta, porém vulnerável. Como demais. Tento parecer melhor do que sou. Gosto de mpb, perfumes fortes e roupas confortáveis. Busco a felicidade. Choro sempre. Rio sempre. Tenho medo da solidão. Falo algumas mentiras e inúmeras verdades. Rezo toda noite, agradecendo. Vivo plenamente. Amo."
Roberto Cabrini
A prisão do jornalista Roberto Cabrini, ocorrida ontem em São Paulo, pode ser interpretada de várias formas. Numa delas, estaríamos tratando com um perigoso e voraz usuário de drogas pesadas. Ele foi preso supostamente portando uma grande quantidade de cocaína. Na outra ponta, poderíamos analisar como aquilo que nos parece mais confiável: a de que o jornalista esteja sendo vítima de uma tremenda armação por parte de setores do crime organizado aos quais combate em sua atuação profissional.
Comprometido com a verdade, Cabrini é reconhecido internacionalmente pela sua coragem, determinação e capacidade em descobrir a notícia onde quer que ela esteja. Ele foi responsável pela descoberta de PC Farias, então fugitivo da Justiça brasileiro e que estava escondido na Inglaterra. No Piauí, ficou conhecido por denunciar juízes e desembargadores supostamente com vendas de sentenças para prefeitos e vereadores corruptos. O caso ganhou repercussão em todo o país e resultou no afastamento de várias autoridades do Judiciário piauiense.
Difícil acreditar que Roberto Cabrini esteja envolvido com drogas, principalmente porque ele não tem histórico de uso de drogas. O histórico de Cabrini está muito mais relacionado à luta em defesa da liberdade de expressão e de informação do que a qualquer tipo de prática ilegal.
Cabrini foi preso em companhia da namorada. Foram encontrados 10 papelotes de cocaína em seu carro. A mulher disse à polícia que ele é usuário da droga há pelo menos 3 anos. Mas a TV Record, empresa na qual o jornalista trabalha atualmente, reconheceu que ele estava realmente produzindo uma reportagem investigativa sobre o PPC. Cabrini queria desvendar as causas dos ataques ocorridos em SP no ano de 2006, quando ocorreram eleições para presidência e governos estaduais.
Há suspeitas de que o movimento tenha tido orquestração política, o que poderia apontar a ligação entre destacadas autoridades da República brasileira com os chefões do crime organizado em Sampa. Junto com o jornalista, havia um cinegrafista e um produtor da Record. Os dois estavam em outro carro que vinha um pouco atrás do carro dirigido pelo jornalista no momento da prisão. Eles prestaram depoimento e confirmaram a versão de Cabrini.
Ainda estamos no terreno das hipóteres. Como é muito conhecido, é natural que haja neste momento milhões de bolsas de apostas em andamento: Cabrini é culpado ou inocente. Não jogo pedras em ninguém e jamais atacaria um colega de profissão. Minha idéia é de que deixemos as autoridades cumprirem o seu papel, porque no fim a verdade prevalecerá. Acredito na inocência do jornalismo e não poderia ser diferente com Francisco Roberto Cabrini.
Ai vai um beijo de despedida, seu cão nojento.
[Jornalista, após atirar sapato no ex-Presidente Bush]
Será que os jornalistas estão acima dos conflitos humanos e podem prescindir da mediação de um contrato social avalizado pelo estado de direito, ao contrário de todas as outras atividades em sociedade?
Saci, mula-sem-cabeça, duende, papai noel, jornalista com mais de 30 anos sem fio de cabelo branco... Se existem, eu nunca vi.
Admiração extrema mesmo pelos escritores, jornalistas, dramaturgos, enfim.. Pelas pessoas que exercem a arte de escrever músicas, poemas, crônicas. Pessoas que começaram desde cedo e não abriram mão dos seus sonhos. O resultado? Eles tornaram-se realidade, e hoje eles são conhecidos pelo mundo inteiro. Se eu fosse citar todos os escritores que eu venero, acho que já até eu me perderia na quantidade.
não sei como esse ótimo jornalista, jabor. consegue continuar na globo, possui boa ideologia......porem sôa um tanto quanto hipócrita, vai entender..............posso estar errado........o inimigo do meu inimigo é meu amigo ?...........precisamos de homens que saiam de cima do muro....seja um mau benigno ou seja um bom maligno ?...........chega de lobo vestido de cordeiro.
Amigo Jornalista...
Estou aqui para falar
De uma classe importante
Que em nosso dia a dia
Nos informa a todo instante
Sobre os acontecimentos por
Este mundo errante.,Seja dia
Ou seja noite, na cidade ou
No sertão, em tempos de paz
Ou na guerra em toda ocasião,
Lá estão os detentores da verdade
E da razão; Aos amigos (as)
jornalistas do rádio Ou televisão,
Aqui deixo o meu abraço em nome
De toda a nação, por esses
Guerreiros que fazem,
Da coragem, a razão.
Se o outro mundo seria influenciado por grandes governantes, ao invés de jornalistas, deveriam ser gratos para tais feitos. Pois quanto maiores são as exigências da vida e cultura de um povo, maior será seu desejo à paz. Só a paz dá a possibilidade que se podem levar a cabo tais trabalhos, que podem satisfazer as exigências de padrão alto de vida.
Possivelmente essa jornalista goste mesmo é de funk ou de outra coisa qualquer, menos de música. Viva Almir Sater!
“Minha casa não tem espelhos”
Lembrei da reportagem de anos atrás que premiou o jornalista que a escreveu. O conteúdo da reportagem tratava do que acontecia no terceiro andar do Hospital Souza Aguiar, no Rio de Janeiro/RJ.
O terceiro andar deste Hospital cuidava de pacientes queimados em elevado nível. Neste andar não tinha espelhos.
Relembrando a reportagem, iniciei nova reflexão sobre a necessidade de espelhos ou não para quem verdadeiramente deseja se enxergar. Claro que é uma linguagem figurada. Não precisamos de espelhos físicos para nos enxergar, basta virar delicadamente para dentro os olhos que enxergam a alma, abrir as portas do coração e iniciar a faxina interior. Depois, olhar novamente, com o interior limpo das mazelas e negatividades. Recomeçar uma nova relação consigo repleta de carinho, amor e se deixar inundar de bons fluidos.
Observe o que acontece. A boca fala do que o coração está cheio. Nos conduzimos de acordo com o que sentimos, porque transborda da alma a forma que admitimos TER a partir do SER.
Entendo que, assim como para os pacientes da ala de queimados grave é quase insuportável visualizar sua condição de dor. Para nós, por vezes, também ficamos chamuscados pelo sofrimento que abate nosso interior e um espelho neste momento é tudo que não queremos.
Então, querido amigo para que espelhos? Se o mais importante enxergar depende tão somente da decisão de encarar a si mesmo e buscar salvar o que de melhor temos dentro de nós?
A função do jornalista é inventar disparates, mas de forma tão convincente que faça o leitor acreditar que são reais.
Recentemente tive uma conversa com uma amiga, onde discutíamos sobre o projeto da jornalista Patrícia Secco de "simplificar" obras de Machado de Assis, entre outros escritores, substituindo termos entendidos como de difíceis entendimento e até arcaicos por alunos que não possuem prática e nem detém um prazer natural por literaturas mais "complicadas", aquelas que necessitam de um certo aprofundamento gramático e de vocabulário.
Entre alguns motivos citados pela repulsa por esse projeto, citou :
"Quando você altera o que o autor escreveu você está descaracterizando seu estilo, sua linguagem, enfim, sua obra. Os trechos "complicados" devem ser discutidos em sala de aula. As palavras "difíceis" devem ser desvendadas. É assim que a gente constrói conhecimento, Meu Deus do céu![...]. Outra amiga também envolvida no debate sentiu que tal ponto de vista não a incluía o seu próprio ponto de vista, e defendeu-se: " Acontece é que quando não temos esse tipo específico de interesse, estamos condicionado a não ler. É igual um livro da Mirian Leitão que eu estou lendo. Um livro muito muito bom. Explica a história das nossas moedas, os impactos sociais e etc. Pense que pra escrever muitas coisas, ela usou termos que eu desconheço. Isso é normal, afinal, não sei muita coisa sobre área financeira. Mas o que torna o livro interessantíssimo pra mim, é que quando ela cita um termo complicado em seqüência ela explica para qualquer leigo entender. E quando leio, parece que ela está falando diretamente pra mim! Ou seja, eu passo a entender a sua ideia, pois ela se fez clara e objetiva para uma pessoa bem leiga no assunto.". Independente de rotular certo ou errado, o que situações como essa nos demonstram?
Afinal, o que acontece conosco quando alguém tenta mudar ou dar outra visão àquilo que tanto nos identificamos, que tanto amamos e nos dedicamos e acostumamos a ver como sendo o nosso próprio chão?
Bukowski - Blue bird
Será que buk era um velho realmente isolado e , ou era só um papel representado pra vender? Será que faz diferença para sua obra?
Talvez um dos principais motivos da frustração que sentimos diante da constatação de que o temos como sendo sólido e imutável na verdade é como uma dama linda e voluntariosa esperando ser convidada pra dançar
relatividade
- tempo firme!
extasia o jornalista
sem saber que estou ontem
no teu sorriso
naquele dia de chuva.
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