Jorge Luiz Borges Felicidade
Só porque você subiu um degrau, não significa que está livre da queda. Nem só porque eu desci um, que perdi a batalha. A vida da voltas.
A VIDA É UMA COMPETIÇÃO DESDE A SUA FECUNDAÇÃO TODAS AS VEZES QUE VC PARA NA SUA FRENTE PASSA MILHÕES POR ISSO NÃO DESISTA PORQUE OUTROS OCUPARAM SEU LUGAR E NÃO TERÁS HISTÓRIA PRA CONTAR
A HISTÓRIA NÃO ACABOU ESTÁ SÓ COMEÇANDO COM DETERMINAÇÃO ,CORAGEM FOCOS FÉ E PERSISTÊNCIA VOCÊ SERÁ UM PERSONAGEM QUE MUDARÁ O UNIVERSO
VOCÊ QUER VENCER ? PORQUE DEUS QUER QUE VOCÊ VENÇA ENTÃO O QUE FALTA? VAI EM FRENTE QUE A VITÓRIA É SUA.
REPARTIR COM OS OUTROS É SABER QUE A VIDA É COMO UMA GANGORRA, MAS ESQUECER DOS OUTROS É VIVER HOJE COMO NÃO HOUVESSE O AMANHÃ.
"Algumas pessoas olham sem ver,escutam sem ouvir,tocam sem sentir,movem-se de um ângulo à outro sem consciência de seus movimentos;inspiram mas não atentam para as fragrâncias das flores e da vida;falam e não pensam,morrem e não se libertam dos grilhões da morte."
O Coração não mente ele simplesmente sente...a gente é que as vezes não entende...Preste atenção respire fundo, sinta os batimentos, repare como são perfeitos, o coração não se engana não, eu insisto é só prestar atenção, se algo não estiver bom, ele avisa antes mesmo da razão.
A vida é um mar de interesses!
Ah, se quem eu amo, me amasse!
Se quem eu olho, me olhasse!
Se quando eu vivesse, alguém viveria!
Se quando eu morresse, ninguém choraria!
Eu teria meu bom Deus, alguma alegria!
De causar em alguém, alguma euforia!
De um dia, criar-lhe a vida!
Eu iria meu bom Deus, satisfeito!
Por minha passagem, por meu feito!
Selvagem Camaleoa
Chiclete Com Banana
Demorou mas chegou a hora
Estava pronto pra te encontrar
Toda linda maravilhosa
Mais que dengosa a me provocar
Pele linda de porcelana
Obra de arte do Caribé
Pagodeira na quebradeira
Cintura louca que dá no pé
Selvagem Camaleoa
Me ganha
Selvagem não chora à toa
Arranha
ESSA NEGRA FULÔ
Ora, se deu que chegou
(isso já faz muito tempo)
no banguê dum meu avô
uma negra bonitinha
chamada negra Fulô.
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
— Vai forrar a minha cama,
pentear os meus cabelos,
vem ajudar a tirar
a minha roupa, Fulô!
Essa negra Fulô!
Essa negrinha Fulô
ficou logo pra mucama,
para vigiar a Sinhá
pra engomar pro Sinhô!
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô! Ó Fulô!
(Era a fala da Sinhá)
vem me ajudar, ó Fulô,
vem abanar o meu corpo
que eu estou suada, Fulô!
vem coçar minha coceira,
vem me catar cafuné,
vem balançar minha rede,
vem me contar uma história,
que eu estou com sono, Fulô!
Essa negra Fulô!
“Era um dia uma princesa
que vivia num castelo
que possuía um vestido
com os peixinhos do mar.
Entrou na perna dum pato
saiu na perna dum pinto
o Rei-Sinhô me mandou
que vos contasse mais cinco.”
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô? Ó Fulô?
Vai botar para dormir
esses meninos, Fulô!
“Minha mãe me penteou
minha madrasta me enterrou
pelos figos da figueira
que o Sabiá beliscou.”
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Fulô? Ó Fulô?
(Era a fala da Sinhá
chamando a Negra Fulô.)
Cadê meu frasco de cheiro
que teu Sinhô me mandou?
— Ah! foi você que roubou!
Ah! foi você que roubou!
O Sinhô foi ver a negra
levar couro do feitor.
A negra tirou a roupa.
O Sinhô disse: Fulô!
(A vista se escureceu
que nem a negra Fulô.)
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô? Ó Fulô?
Cadê meu lenço de rendas
cadê meu cinto, meu broche,
cadê meu terço de ouro
que teu Sinhô me mandou?
Ah! foi você que roubou.
Ah! foi você que roubou.
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
O Sinhô foi açoitar
sozinho a negra Fulô.
A negra tirou a saia
e tirou o cabeção,
de dentro dele pulou
nuinha a negra Fulô
Essa negra Fulô!
Essa negra Fulô!
Ó Fulô? Ó Fulô?
Cadê, cadê teu Sinhô
que nosso Senhor me mandou?
Ah! foi você que roubou,
foi você, negra Fulô?
Essa negra Fulô!
O fim
Dizem ser um momento eternizado,
tão venerado quanto o próprio começo, o debute, o nascimento
ou o amor que surge em acelerado batimento
de coração apaixonado.
Num otimismo alvoroçado,
o fim é exaltado por ser o ponto mais distante dos outros finais;
E no eterno jamais, o pessimista vê o começo de um novo ciclo,
fadado ao fim em um novo ciclo de cabos, definitivos e amargos.
O fim causa estragos,
mesmo abstrato, imaginário, é feito num triste cenário,
sem nada aparente, temerário, reticente…
Mas no romantismo remanescente, o fim é o meio,
vivido como se fosse o começo,
e nenhum tropeço ou desapreço faz com que o tempo seja cessado,
mesmo que uma vida tenha cabo,
ou o amor tenha pago o preço da incerteza de que o fim não é feito de tristeza.
Ela disse que o fim é o início de uma nova etapa, de uma nova era, de um novo momento…
Assim como o fim de cada minuto é o começo de um outro.
Triste parece o fim de quem pensa que ao final tudo acaba.
A espera sem fim pelo fim, deve causar-lhes tormento.
Ah, se eles lembrassem que justamente os dois – a espera e o fim – são…
meros embustes, subprodutos da fraude chamada, tempo!
Mais em: http://life.conectecon.com.br
Gasp vierge Phoenix
Aimer!
Parmi arc-en-ciel cendres
Splendeur!
En vivant les vœux
Pour satisfaire l'ego mortel ...
Peu de chose
étincelle divine
des cendres
où avez-ruine
Oiseau blessé
Aujourd'hui c'est le paradis ...
Lumière de ma vie
alchimie en pierre
Tout ce que je voulais
Renaître de ses cendres ...
Pois com muita fé e com ele só para pra orar
Pois pela direção do sol e das estelas
No oásis escondido, água ele vai achar
Pois o homem de véu azul o prometido de Alah
Pois ele é guerreiro
Ele é bandoleiro
Ele é justiceiro
Ele é mandingueiro
Ele é o tuareg
Tuareg, uhhh, tuareg!
Amor é uma palavra forte, e cada um tem seu jeito de amar,quando digo que te amo, é porque,o que sinto não existe em outra forma mais simples de se expressar...
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