Jorge Luiz Borges Felicidade

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"Ideias são baratas. Enfrentar situações reais é que custa caro."

Para conduzir uma orquestra ás vezes é preciso dar as costas para a platéia

OS QUATRO CICLOS - Jorge Luis Borges.
do livro O ouro dos Tigres (1972) :

Quatro são as histórias. Uma, a mais antiga, é a de uma forte cidade cercada e defendida por homens valentes. Os defensores sabem que a cidade será entregue ao ferro e ao fogo e que sua batalha é inútil; o mais famoso dos agressores, Aquiles, sabe que seu destino é morrer antes da vitória. Os séculos foram acrescentando elementos de magia. Já se disse que Helena de Tróia, pela qual os exércitos morreram, era uma bela nuvem, uma sombra; já se disse que o grande cavalo oco no qual se ocultaram os gregos era também uma aparência.
Homero não deve ter sido o primeiro poeta a referir a fábula; alguém, no século catorze, deixou esta linha que anda em minha memória: "The borgh brittened and brent to brontes and askes". Dante Gabriel Rossetti iria imaginar que a sorte de Tróia foi selada naquele instante em que Páris arde de amor por Helena; Yeats elegerá o instante em que se confundem Leda e o cisne que era um deus.

Outra, que se vincula à primeira, é a de um regresso. O de Ulisses, que, ao fim de dez anos errando por mares perigosos e demorando-se em ilhas de encantamento, volta a sua Ítaca; o das divindades do Norte que, uma vez destruída a terra, vêem-na surgir do mar, verde e lúcida, e encontram perdidas
no gramado as peças de xadrez com que antes jogaram.

A terceira história é a de uma busca. Podemos ver nela uma variante da forma anterior. Jasão e o Velocino; os trinta pássaros do persa, que cruzam montanhas e mares e vêem o rosto de seu Deus, o Simurgh, que é cada um deles e todos. No passado, todo cometimento era venturoso. Alguém roubava, no fim, as proibidas maçãs de ouro; alguém, no fim, merecia a conquista do Graal. Agora, a busca está condenada ao fracasso. O capitão Ahab dá com a baleia e a baleia o desfaz; os heróis de James ou de Kafka só podem esperar a derrota. Somos tão pobres de coragem e de fé que agora o happy-ending não passa de um mimo industrial. Não podemos acreditar no céu, mas sim no inferno.

A última história é a do sacrifício de um deus. Átis, na Frígia, se mutila e se mata; Odin, sacrificado a Odin, Ele mesmo a Si Mesmo, pende da árvore nove noites a fio, ferido com uma lança; Cristo é crucificado pelos romanos.

Quatro são as histórias. Durante o tempo que nos resta, continuaremos a narrá-las, transformadas.

Escola, família e comunidade: a tríade para o futuro

O escritor argentino Jorge Luis Borges costumava dizer que o maior acontecimento de sua vida foi a biblioteca de seu pai que o conduziu às veredas fascinantes da existência real e onírica. Já o cantor, compositor e escritor brasileiro Chico Buarque - filho do historiador Sérgio Buarque de Hollanda - também teve sua história profundamente ligada ao gosto pela leitura, adquirido desde a infância. O autor de clássicos como A Banda, Construção e Cálice afirma que, já na adolescência, era impossível não ceder aos encantos daquelas obras tão convidativas que lotavam as prateleiras de sua casa a ponto de impedir a abertura de algumas janelas. Para arrematar, temos a declaração reveladora da escritora Hilda Hilst, quando se lembra da influência de seu pai - o poeta, jornalista e fazendeiro Apolônio de Almeida Prado Hilst - na sua vida e na sua carreira: "Meu pai foi a razão de eu ter me tornado escritora (...). E eu tentei fazer uma obra muito boa para que ele pudesse ter orgulho de mim." Como vimos - nesse paradoxal pequeno/grande universo recolhido apenas da seara das letras e das músicas e que faz referência somente à influência paterna - a participação, o incentivo e o exemplo da família na formação emocional e intelectual dos indivíduos é, muito mais do que um dever, uma ação fundamental. Mesmo nos lares cujos pais, mães, tios e avós não têm uma formação educacional regular, nem condições financeiras para adquirir livros, é importante que haja, sobretudo, a transmissão do amor pelo saber, pelo conhecimento, pela educação e, é claro, pela escola. O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Educação, está atento a essa necessidade de intensificar a integração entre os alunos da rede estadual de ensino e as suas famílias, ampliando esse vínculo por intermédio da escola e da comunidade. Cremos que as instituições públicas educacionais possam ser a porta de entrada para o novo tempo com o qual têm sonhado gerações sucessivas. Um tempo em que a escola seja um centro de luz capaz de irradiar o gosto pelo aprendizado constante, pelo esporte e, por que não, pelo lazer, uma combinação infalível para a construção de uma nação realmente soberana, fruto de uma experiência educativa lúdica, afetuosa e responsável. Uma nação capaz de exercer plenamente a sua cidadania. Por isso, com planejamento, entusiasmo, criatividade e o auxílio precioso de numerosos profissionais, parceiros e voluntários desenvolvemos o Programa Escola da Família, que está colocando em prática uma iniciativa inédita: abrir as mais de seis mil escolas da rede nos fins de semana, para a convivência familiar e comunitária. Neste sábado, domingo e em todos os fins de semana do ano, colocaremos à disposição dos seis milhões de alunos dos Ensino Fundamental e Médio, de suas famílias, amigos e vizinhos as praças esportivas, as áreas de lazer e os ambientes escolares em todos os municípios paulistas. Todos terão acesso a uma programação variada que inclui atividades artísticas, culturais, esportivas e recreativas, além de oficinas profissionalizantes. Atividades decididas em conjunto com os moradores do entorno da escola, respeitando os usos e os costumes locais. Para tanto, temos parcerias importantes, como a da Unesco, a do Faça Parte - Instituto Brasil Voluntário e também do Instituto Ayrton Senna, que é, desde o início, responsável pela capacitação dos educadores, universitários e voluntários envolvidos no programa. Contamos, ainda, com a participação das Associações de Pais e Mestres (APMs). Aos universitários que se inscreveram no programa, a Secretaria de Estado da Educação está oferecendo 25 mil bolsas de estudo. Cada bolsa vale metade das mensalidades, até um teto máximo de R$ 267,00. O valor restante será complementado pelas instituições de ensino onde estudam. Assim, os selecionados, que necessariamente precisam ter cursado o Ensino Médio na escola pública, terão 100% das respectivas mensalidades cobertas. Em troca, trabalharão nas escolas aos sábados e domingos como monitores. O sonho do acesso à universidade e o sonho da escola-cidadã ocorrendo de forma simultânea. O Programa Escola da Família é um convite para que sejamos mais do que executores, corresponsáveis pela construção desse novo modelo educacional. Um modelo capaz de originar, com a ajuda e o incentivo das famílias e comunidades, novos autores extraordinários... Não somente de livros e de canções deslumbrantes, mas, sobretudo, de novos amanhãs que sejam tão harmônicos quanto bem escritos. Amanhãs que receberão a contribuição valiosa da esfera da ficção e da criação artística, mas, que serão, para a nossa alegria, muito mais reais e palpáveis.

Jorge Luis Borges, que não acreditava em Deus, dizia que a religião é um ramo da literatura fantástica. Triste conclusão de Borges.

Inserida por jvmendes

Hoje o ensino universitário está permeado pelo discurso. Quem discursa bem é o melhor. Parece muito com a Ágora grega, nos tempos dos sofistas ( termo pejorativo atribuído por Platão, mas que por outra interpretação eram os caras do momento). Hoje não mudou, apenas as roupagens mudam. Quem dera se um dia eu chegasse a ser um bom sofista.....

O vento por mais simples que seja tem a força pra tirar do lugar aquilo que não está firme.
Entender que algumas coisas precisa ir choca com a Vontade de querer que essas coisas devem ficar
Se foi embora é porque não estava firme o suficiente.

Quinta-feira

⁠Eu já tinha quatorze anos
Foi quando você nasceu.
Derrepente quarenta e um
quando meus olhos
Se envolveu...
Conheci enfim o sol
em uma noite de estrela.
Era só uma quinta feira
Toda beleza a se revelar
E o céu calado a se transformar...
Foi assim a sensasão
e uma felicidade me segurou o coração...

Sentir as vibrações
de seus olhos...
Eu estava perdido...
e você foi o ponto de partida...
Um farol no mar...
uma placa indicando a direção.
Um horizonte bonito e seguro...
quando você sorriu...

Sinto que no peito arde uma saudade
Algo invisível que só eu posso ver
Eu nunca enlouqueço só agradeço enfim...
Você existe e o silêncio sempre vem...
E me completa por dentro como ninguém faz.
08.01.2023

É uma infelicidade a ânsia de ser feliz.

Você só será feliz de verdade quando Jesus for mais que uma frase no tumblr, uma compartilhada no foto no Facebook ou o seu “190”. Ele tem que ser o centro da sua vida!

O FABRIQUEIRO DE CASAMENTOS (Luiz Maria Borges dos Reis)

Acredito que quase ninguém até aqui ouviu falar no “Fabriqueiro de Casamentos”.
Senão vejamos:
Não se trata da figura do famoso santo casamenteiro tão conhecido de nós: Santo Antônio.
É que por várias vezes eu ouço algumas pessoas falarem que estão precisando de um ombro amigo para chorar suas mágoas ou contar suas vitórias.
Então decidi arranjar um jeitinho de combinar alguns casamentos ou ajuntamento conjugal, para as pessoas aflitas e desesperadas, por falta de um parceiro ou parceira.
No primeiro caso, eu ajeitei um casamento de um rapaz afrodecendente com uma italiana bem clarinha, a qual me pediu insistentemente que fizesse o seu pretendido separar-se da sua atual parceira, porque a achava muito interesseira e não estava cuidando de seu marido como deveria, pois ela, com certeza iria cuidá-lo muito melhor e satisfazer muito mais os seus desejos;
No caso segundo, o homem chorou as suas mágoas porque sua companheira estava traindo-o com um outro homem de reputação não recomendável, e que para não fazer “uma besteira”, resolveu então deixá-la de lado, ficando com os dois filhos menores em sua companhia para criá-los, e que estava tendo dificuldades de arranjar uma parceira que aceitasse aquela situação;
Aí, com uma certa paciência, fiz uma pesquisa de pé de orelha, e acabei por descobrir uma moça solteira, de uma idade daquela que dificulta um pouco arranjar um namorado, e esclareci pra ela a situação, e, sem nenhuma hesitação ela me perguntou: ele é um homem honesto e correto, trabalhador que não tem vícios de bebidas alcoólicas ou drogas, e cuida bem dos filhos?...
Ao que eu a respondi:
Pelo tempo que eu o conheço, sinto nele um homem correto, honesto, trabalhador e sem vícios não possuindo nada que o desabone perante a sociedade na qual vive.
De imediato, ela me pediu o número de seu telefone celular, e no outro dia, já desfilavam de mãos dadas pela cidade, e, dentro de algumas semanas, resolveram juntar as panelas e foram morar juntos, e pelo que ouvi falar, estão muito felizes e satisfeitos, ficando muito gratos pela minha informação e oportunidade dada por mim deles terem encontrado o verdadeiro amor de suas vidas.
Agora eu pergunto-lhes:
Alguém aí está precisando de um casamento ou aJuntamento?
Procurem o famoso “Fabriqueiro de Casamentos”.

Inserida por luizborgesdosreis

Ilusão Numa Tarde de Verão (Luiz Maria Borges dos Reis)

Um dia sentado na calçada
Contemplava eu, o pôr do sol,
Vi andorinhas voando atrapalhadas
Temendo ser pegas por um gavião.

As luzes dos postes ficaram acesas
Os sinos tocando também festejaram
A passagem de uma linda princesa
Que aos meus olhos muito encantaram.

Corri depressa ao seu encontro
Pedi-lhe ao menos um sorriso,
Disse-me ela estar com pressa
E minhas preces não quis escutar.

Porém, mesmo triste eu implorei
Que me desse ao menos uma ocasião,
De olhar nos seus olhos e ver todo brilho
Que aos meus apagaram na ilusão.

Mais depressa a menina ainda andou
Deixando-me só, no meio de tantas coisas.
Foi-se embora e apenas me deixou
Os restos esperançosos de um novo encontro.

Inserida por luizborgesdosreis

Lábios de mel que me cativam e endoidecem qualquer um! Beijos.
Luiz Maria Borges dos Reis

Inserida por luizborgesdosreis

Doar ou Doar-se Como Forma de Ajudar o Próximo (Luiz Maria Borges dos Reis)

Depois desta Enchente Esmagadora que assolou o nosso Município de Castelo, ES e outros do Sul do ES, sinto-me na obrigação de expor minhas ideias através deste pequeno texto abaixo delineado.

Temos visto muitas pessoas querendo ajudar, porém, sem meios econômicos para fazê-lo, daí, a ideia de expor a todos o sentindo de Doar ou Doar-se Como Forma de Ajudar o Próximo.

A doação é uma forma de colocar a fé em prática. Quem doa seu dinheiro, seus bens ou seu tempo ajuda outras pessoas e mostra o amor de Deus. A doação é uma forma de servir a Deus e as pessoas a nossa volta.

Aí a pessoa diz mesmo assim: se eu não tenho nada como posso ajudar?!!! E eu, logo respondo:
1. Devemos ajudar de qualquer forma, dentro das nossas possibilidades é claro; 2. Se você tem 02 kg de feijão, doe um pouco para quem necessita; 3. Aí você que tem uma quantia em dinheiro razoável na poupança ou recebe um bom salário mensal, doe um percentual em espécie a quem não tem nada; 4. Ao olhar no guarda-roupa e achar algo que você nem usa mais, e que esteja em bom estado de uso ainda, doe a quem mais precisa; 5. Lembre-se que tem gente que perdeu tudo em bens materiais, como casa, móveis, roupa, alimentos, remédios e até documentos pessoais e você fica aí de braços cruzados, sentado em uma poltrona confortável assistindo tv de assinatura sem fazer nada?!!! 6. Pode ter certeza que um dia Deus irá nos cobrar por essa nossa acomodação e negligência em não fazer nada pelos nossos irmãos mais necessitados depois desta tragédia recém-acontecida.

Quem ama quer ajudar. Se alguém vê uma pessoa necessitada e não sente compaixão nem vontade de ajudar, não ama de verdade. Não devemos amar as riquezas acima de outras pessoas. Quem ajuda com doações investe no amor.

Vejamos o que diz a palavra de Deus:

Doação na Bíblia:

Há quem dê generosamente,
e vê aumentar suas riquezas;
outros retêm o que deveriam dar,
e caem na pobreza. O generoso prosperará;
quem dá alívio aos outros,
alívio receberá.
Provérbios 11:24-25

Não podemos e não devemos culpar quem quer que seja por essa tragédia que afetou a todos nós castelenses! Nesta hora, devemos esquecer as picuinhas políticas e ajudar na medida do possível a quem mais precisa de ajuda, os menos favorecidos da sociedade castelense que vivem de um mísero salário mínimo e muitas vezes, catam até nos latões de lixo para proverem o seu sustento.

Abramos a nossa consciência e os nossos bolsos em prol dos mais necessitados!

O ato de doar contribui efetivamente com a transformação para o melhor da sociedade, das instituições e, principalmente das pessoas. ... Doar vai muito além de “transferir gratuitamente a outra pessoa, de forma legal, bem, quantia, imóvel, etc.”: doar é um ato de desprendimento, renúncia, entrega e amor ao próximo.

Deus seja louvado sempre! Amém.

Inserida por luizborgesdosreis

Fraqueza de Espírito (Luiz Maria Borges dos Reis)

Primeiramente devemos saber o que é fraqueza de espírito:
a) No dicionário Aulete, diz-se do estado ou característica daquele a quem falta firmeza moral;
b) Cada um tem seu lado de fraqueza e cada um Deus usa como lhe apraz. Não faça da sua fraqueza sua arma para manipulação ou conquistas desonestas. Não deixe que seus medos se tornem empecilhos para a realização da obra de Deus em sua vida. Ele conhece você e te ama como é.
Dito isso, passemos ao centro das minhas observações quanto ao fato de termos sofrido a maior enchente de todos os tempos aqui em Castelo, ES e nas demais cidades do Sul do ES e adjacências.
Dizem que depois da tempestade vem a bonança (Mt 10,16-23), porém, na prática nem sempre é assim.

Acho um verdadeiro absurdo alguém se passar por pobre e vítima da enchente para levar alguma vantagem ilícita, como aconteceu em vários casos aqui em nossa cidade, segundo comentários diversos nas redes sociais e nas reumiões das quais participei nos últimos dias.
Quem poderá fiscalizar com mais rigidez caso a caso, para evitar tais acontecimentos, creio que seja praticamente impossível, pois, ninguém tem escrito na testa “eu sou 171”, porém, Deus que vê tudo e até os nossos pensamentos, um dia vai cobrar caro de quem usou de artifícios e artimanhas para levar alguma vantagem ilícita sobre o pobre e mais necessitado, verdadeira vítima da enchente, que perdera tudo e até a esperança de recomeçar uma nova vida.
Você que de alguma forma ajudou e colaborou com cestas básicas, remédios, colchões, móveis e utensílios domésticos, roupas e até com certa quantia em dinheiro, além do seu trabalho pessoal em prol dos mais necessitados, não desanime, pois Deus vai lhe dar a recompensa na medida certa de acordo com a sua colaboração, com certeza.
Em tudo o que fiz, mostrei a vocês que mediante trabalho árduo devemos ajudar os fracos, lembrando as palavras do próprio Senhor Jesus, que disse: 'Há maior felicidade em dar do que em receber' ".
Atos dos Apóstolos 20:35

Inserida por luizborgesdosreis

Entre a flor e o espinho (Luiz Borges)

Certa vez uma moça muito linda e prendada se deparou em uma situação inusitada: 1 - Primeiro não se dera muito bem no seu casamento; 2 - Vivia e sonhava com o seu novo príncipe encantado; 3 - Eis que de repente, ao aparecer em uma rede social, em uma foto bastante chamativa e sedutora, chovera de comentários os mais diversos.
Diante do acontecido, a moça ficou encantada com tantos elogios e flertes, os quais a deixaram meio indecisa.
Ficou numa encruzilhada assim tipo a flor e o espinho! De que lado eu vou?...
Achou lindo o comentário de um jovem solteiro que a chamou de "linda esta minha paixão" e ao mesmo tempo, deparou-se com um outro comentário de um homem maduro, bem casado e vovô, que a chamou de linda, charmosa e sedutora.
Aí a moça linda parou e pensou:
De que lado eu vou?
- O jovem ainda é uma flor, que poderá mais tarde trazer alguns espinhos;
- O velho, já é um espinho!
Você quer saber, não vou nessa não! Vou esperar mais um pouco, por que quem sabe o meu príncipe encantado ainda está para nascer?!!!

Inserida por luizborgesdosreis

⁠IDAS, IDEIAS, IDEAIS E ITENS (LUIZ MARIA BORGES DOS REIS)
Quantas idas sem volta
Quantas ideias sem ideais
E ainda assim, sem mais ou sem menos
Teimosamente caímos nos mesmos itens ou nos bis in idens.
Seria bem melhor se nós nos acautelássemos mais
Para tentar errar bem menos, porém, a pressa é tanta
Que queremos tudo em menor tempo
Atropelamos em nós mesmos em busca de algo que às vezes nem existe.
Por que será meu Deus que o mundo está tão assim
Se não temos tempo nem para respirar?
Quanto mais para agradecer, rezar e implorar
Pedindo ao nosso Deus um só tempinho para nós.
Com certeza muita coisa vai mudar
O dia em que lembrarmos que tudo passa e muito depressa
Porém, é preciso parar, pensar e respirar
Para que tudo se refaça e continuemos a andar.
Andar bem devagarinho com muito amor e carinho
Aproveitando bem o nosso tempo e até o tempinho.
Louvar mais e agradecer, parar de reclamar e assim,
Com certeza tudo irá mudar.
Castelo, ES, 04 de Dezembro de 2021.

Inserida por luiz_borges

A distância impede que eu te veja, mas não impede que eu te ame.

No primeiro frio,
sopro de longe que vem
embaçar o rio.

Cabelos tão brancos:
ancinho que raspa a terra,
colheita de anos.

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