Jorge Luiz Borges Felicidade

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⁠Um Quase Recomeço

As risadas, perdidas em ecos distantes,
Promessas feitas sob estrelas a brilhar,
Agora são sombras, momentos cansantes,
Caminhos separados que não vão voltar.

O tempo é cruel, leva o que é querido,
E a saudade aperta como um nó na garganta.
Um amor que se foi, um sonho perdido,
Na solidão fria, a alma se levanta.

Mas, mesmo na tristeza, há beleza escondida,
Nas lágrimas quentes que caem como chuva.
Elas regam o solo da vida ferida
E fazem brotar memórias que o coração aprova.

Então, choro em silêncio, mas também em esperança,
Pois cada lágrima é um passo para o novo.

Inserida por VictorHugoScarpin

⁠Seus olhos refletem...

...o que a boca silencia,
as dores que a alma arquiva
e os sonhos que o coração insiste em guardar.
Eles falam antes das palavras,
gritam verdades em meio aos sorrisos contidos,
e acalmam quando tudo mais parece ruir.

Seus olhos refletem...
o que há de mais humano em você:
a força disfarçada de fragilidade,
a ternura disfarçada de firmeza,
o amor escondido nos pequenos gestos.

Eles não mentem.
Eles sentem.
Eles dizem.

Inserida por Jorgeanesquivel

Monumento Aratu: Onde o Pertencimento Ganha Voz


Nas margens de Indiaroba, onde os manguezais guardam histórias e sustento, ergue-se o Monumento Aratu.
Mais que um cartão postal, ele é um marco vivo da nossa identidade, um espelho onde o nosso povo se reconhece.


O aratu, pequeno crustáceo que habita nossos manguezais, carrega o sabor das tradições e o peso do trabalho diário.
Nas mãos das marisqueiras, ele é sustento e herança. Ao som dos cantos e assovios entoados durante a pesca, nasce uma melodia única — símbolo de resistência e pertencimento — transformando o trabalho em um ritual que celebra nossas raízes.


Erguer o Monumento Aratu foi muito mais do que criar um ponto turístico: foi um ato de reconhecimento e orgulho.
Foi afirmar que nossa cultura tem força, que nosso povo merece ser visto e celebrado. Cada morador que olha para esse monumento vê um pedaço de si: sua história, suas memórias e as mãos calejadas que alimentam nossa cidade.


Esse sentimento de valorização vai além da arte. Nossa própria economia carrega esse símbolo: a moeda social digital Aratu, movimentada por cartões e aplicativos, circula dentro do município para fortalecer o comércio local e apoiar as famílias. Cada transação reafirma o compromisso com nosso crescimento coletivo e o pertencimento à nossa terra.


O Monumento Aratu é mais que uma escultura:


✨ É representatividade.
✨ É o canto das marisqueiras ecoando no vento.
✨ É o assovio que guia o olhar atento pelos manguezais.
✨ É a lembrança viva das gerações que vieram antes.
✨ É a marca das mãos retalhadas, quebrando o aratu para nos sustentar.


Que cada visita, cada registro e cada olhar lançado a esse monumento desperte em nós a certeza de que pertencemos.
Porque, aqui, nossa história não está apenas escrita: ela está viva, cantada e celebrada todos os dias.








✍🏻 ©@jorgeane_borges




#MonumentoAratu #PertencimentoQueUne #CulturaViva
#ManguezaisQueCantam #OrgulhoDeViverAqui #RaízesDeIndiaroba

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Camadas

Sou feita de camadas, e quem me vê de longe pode achar que sou fechada, difícil de alcançar. Mas a verdade é que cada camada tem um propósito, um tempo, um significado.

Não me entrego de imediato, porque sei que o que é profundo precisa ser descoberto pouco a pouco. Como um jogo onde cada nível revela algo novo, onde a cada avanço a intimidade cresce, a conexão se fortalece, o laço se estreita.

Alguns desistem antes de tentar. Outros se frustram porque acham que deveriam ter tudo de mim de uma vez. Mas aqueles que compreendem, que têm paciência para desbravar cada camada, descobrem que, no centro, há algo raro.

Porque meu amor não se dá pela metade. Meu sentir não é superfície. Para quem tiver coragem de ir além, há um mundo inteiro a ser explorado dentro de mim.

Inserida por Jorgeanesquivel

⁠Fujo do Amor (mas ainda espero por ele)

Eu fujo do amor.
E não é porque não acredito.
É porque, quando ele chega, eu tremo.
Tremo porque já acreditei antes…
E fiquei com as mãos cheias de nada.

Eu fujo do amor porque ele sabe entrar,
mas nem sempre sabe ficar.
E eu tenho medo.
Medo de ser mais uma vez abrigo temporário.
De ser casa que acolhe e depois vira lembrança.

Mas eu também quero.
Quero esse amor que não chega gritando,
mas se aproxima devagar e fica.
Que entende o meu silêncio.
Que não me cobra ser forte o tempo inteiro.

Fujo…
mas se me olham com verdade,
se me tocam com cuidado,
eu desarmo.
Porque, no fundo, eu ainda espero.

Espero por alguém que venha com presença,
com firmeza no gesto e leveza no olhar.
Que me beije como quem tem tempo.
Que me deseje, mas também me cuide.
Que não corra quando me encontrar vulnerável.

Então sim, eu fujo.
Mas se for amor de verdade…
pode vir atrás de mim devagar.
Pode me alcançar.
Pode me mostrar que amar não é sempre perder.
E que, dessa vez,
eu não vou precisar me despedir de novo.

Inserida por Jorgeanesquivel

Rabiscos...

Quando escrevo meus rabiscos
sai da minh' alma uma vontade
de pintar as cores do amor.

É o que flui por entre as linhas
tão bem traçadas em uma folha em branco sem vós e sem vida.

São rascunhos das lembrança e momentos
resgatados do baú de um tempo passado,
que renasce cantando poesias e abraçando o coração.

___Eliani Borges.

Inserida por ebr1966

Goiás...
Dos grãos e das flores
Poemas e amores
Sertaneja canção
Paixão, seu paladar sedutor
Me fez sonhar e acreditar que existe amor

A Unidade e Deus

O texto sagrado indiano Upanishads usa uma bela imagem para se referir a unidade do homem com a Criação. Ele diz que somos fagulhas de uma grande fogueira cósmica, e cada fagulha contém em si a intensidade da Luz Divina. O filósofo britânico Martin James (1803 - 1882) completa o mesmo tipo de pensamento: "Não existe um reino de Deus e um reino da Natureza; o que chamamos de matéria é apenas a porção visível do espírito. Estamos o tempo todo no paraíso, e o paraíso está em nós". Imaginem, isso é só um pouquinho do que Deus nos deixa perceber... Qual é a verdade absoluta? Ela existe? Exercitemos a Liberdade de Pensamento!

Inserida por DraJaneCRebello

Incrível !!!!!

Como as pessoas são materialistas, quando falamos em recompensa, não quero dizer que tudo o que se faz de bom ou de bem nesta vida, devemos receber algo material em troca... Quando falo em recompensa, tento expressar como faz bem bem termos a recompensa no tracto psíquico, neurológico. Se fazemos algo de bem ou de bom, passamos a nos sentir melhor pelo fato de produzirmos hormônios e enzimas que nos trazer a homeostase, ou seja, o equilíbrio emocional e/ou orgânico. Nosso organismo produz endorfina, que nos acalma; ocitocina,o hormônio do amor(leia-se aumento da libido),acetilcolina, que nos relaxa; entre outros. Que pena enxergar tão pouco, né?

Inserida por DraJaneCRebello

DICA 1: Agradeça sempre a Deus por tudo o que você é e tem.
DICA 2: Pratique regularmente uma atividade física.
DICA 3: Tome sempre um bom café da manhã.
DICA 4: Seja assertivo.
DICA 5: Gaste seu dinheiro em viagens, cursos e aprendizado.
DICA 6: Enfrente seus desafios, não fuja deles.
DICA 7: Coloque em todos os lugares boas memórias, frases e fotos de seus entes queridos.
DICA 8: Sempre cumprimente e seja bom com as outras pessoas.
DICA 9: Use sempre sapatos confortáveis.
DICA 10: Cuide da sua postura.
DICA 11: Ouça boa música e leia bons livros.
DICA 12: O que você come tem um impacto direto na sua saúde e no seu humor.
DICA 13: Cuide-se e sinta-se atraente.
DICA 14: Finalmente, acredite em Deus, pois, com suas bênçãos, nada é impossível.
A felicidade é como um controle remoto, perdemos sempre, ficamos loucos procurando por ele e muitas vezes, sem saber, estamos sentados em cima dele.

A beleza da felicidade é como a água do oceano, bela, imensa e profunda. A água é humilde, flui sem temer as quedas... A beleza da vida partilha, com a água do oceano, a ondulação, que nos eleva ao mais alto ponto da nossa alegria, em poder ter a felicidade... Tal qual o oceano, a beleza da felicidade tem suas ondulações e calmarias, também... Para que tenhamos a beleza da felicidade, em nossas vidas, temos que agir tal qual as águas do oceano, que têm suas ondulações, mas têm calmarias, também... Pois as suas belezas é que nos atraem e nos fixam a ele... Jamais alguém conseguiria admirar a beleza do oceano, sem nunca entrar nele... O mesmo se passa com a beleza da felicidade. Jamais conseguiríamos viver a alegria da felicidade, sem nunca a vivenciar, em nossas vidas... Assim, como decidimos, muitas vezes, entrar no oceano e não nadar sozinho, temos que levar, em nossa companhia, a decisão de levar, junto a nós, a alegria de viver... Que é a própria beleza da felicidade!

O livro A BELEZA DA FELICIDADE, poderá ser adquirido nas livrarias Curitiba, livraria Cultura, livraria Martins Fontes e na www.asabeça.com.br
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Inserida por MarilinaBaccarat

Não cabe, nas rosas amarelas e coloridas, nenhuma inveja, nenhuma arrogância, enquanto, em nós, cabem todos esses sentimentos torpes... Sim, porque, em nós, a inveja tem mais poder que o amor...

Inserida por MarilinaBaccarat

Na ânsia pelo impossível, querendo resgatar o que não mais nos pertence, que é o tempo que passou...
O tempo não mais será. Com certeza, a pior idade é quando abrimos a porta para o tempo, que se passou, esquecendo o futuro, que, apesar de termos pouco tempo, muito ainda pode ser feito...
Temos que ter consciência do caminho, em que bebemos o vinho lentamente, entre o langor e a sabedoria, tal qual a flor, que bebe o orvalho, com o melhor dela mesma...
É chegada a hora de bebermos, lentamente, o vinho, com o melhor de nós mesmos e deixar fluir, do aprendizado de cada instante, as coisas que nos cercaram e nos cercam ainda, com toda a sabedoria, que a vida nos ensinou e, ainda, ensina...
Caminhar, junto com o tempo, aceitando tudo, que ele nos oferece, é ter muita sabedoria, é saber viver, intensamente, sorvendo, em pequenos goles, o vinho da vida...
Mesmo trôpegas, por termos bebido o vinho da delicadeza do inverno da vida, teremos a lucidez para aceitarmos a nova estação da vida, que já bate à nossa porta.
Marilina Baccarat no livro "A BELEZA DA FELICIDADE "

Inserida por MarilinaBaccarat

Impossível abarcar a noite, sem que uma brisa venha nos acalentar, sem que um sonho nos cause angústia, sem nos afligirmos com alguns pesadelos...
Impossível açambarcar a noite, sem que haja flores a perfumar os nossos sonhos. Não pensando no passado e muito menos no futuro, aproveitando somente o hoje...
Marilina Baccarat De Almeida Leão

Inserida por MarilinaBaccarat

A beleza alegra a alma. A felicidade acalma, relaxa, até serve como um combustível, diário, na medida em que nos dá forças e esperança, para crer em dias melhores.

Inserida por MarilinaBaccarat

É o papel de Fred, inconscientemente, envenenar minha felicidade. Ele enfatiza as incongruências do amor de Henry. Eu não mereço um amor pela metade, diz ele. Mereço coisas extraordinárias. Mas o meio amor de Henry vale mais para mim do que todos os amores de mil homens.

Imaginei por um momento um mundo sem Henry. E jurei que no dia que perder Henry, eu matarei minha vulnerabilidade, minha capacidade para o verdadeiro amor, meus sentimentos, com a devassidão mais frenética. Depois de Henry não quero mais amor. Só foder, por um lado, e solidão e trabalho, por outro. Nada mais de mágoa.

Depois de não ver Henry por cinco dias por causa de mil obrigações, não pude suportar. Pedi a ele para se encontrar comigo durante uma hora entre dois compromissos. Conversamos por um momento, então fomos para um quarto do hotel mais próximo. Que necessidade profunda dele. Só quando estou em seus braços as coisas parecem direitas. Depois de uma hora com ele, pude continuar o meu dia, fazendo coisas que não quero fazer, vendo pessoas que não me interessam.

Um quarto de hotel, para mim, tem a implicação de voluptuosidade, furtiva, fugaz. Talvez o fato de não ver Henry tenha aumentado a minha fome. Eu me masturbo frequentemente, com luxúria, sem remorso ou repugnância. Pela primeira vez eu sei o que é comer. Ganhei dois quilos. Fico desesperadamente faminta, e a comida que como me dá um prazer duradouro. Nunca comi desta maneira profunda e carnal. Só tenho três desejos agora: comer, dormir e foder. Os cabarés me excitam. Quero ouvir música rouca, ver rostos, roçar-me em corpos, beber um Benedictine ardente. Belas mulheres e homens atraentes provocam desejos em mim. Quero dançar. Quero drogas. Quero conhecer pessoas perversas, ser íntima delas. Nunca olho para rostos inocentes. Quero morder a vida e ser despedaçada por ela. Henry não me dá tudo isso. Eu despertei o seu amor. Maldito seja o seu amor. Ele sabe foder como ninguém, mas eu quero mais que isso.

Eu vou para o inferno, para o inferno, para o inferno.

Selvagem, selvagem, selvagem.

Anaïs Nin

Nota: Diário de Anaïs Nin II

CICLO DO PÓ

Do pó ao poder
Do poder ao pó
Não há para onde correr
Pois o ciclo termina no nó.

O rei e o mendigo
São tão iguais,
Calçada, castelo e abrigo
Futuro pó e nada mais.

Pó que vida se forma
Sonho que o sonho sonhou,
Vida que ao pó retorna
Pois termina onde começou.

Do pó à vida
Da vida ao pó,
Não há outra saída
Pois o ciclo termina no nó. (pó)

A dádiva de viver
Nem sempre se faz ser...
Deus é pai de tudo e de todos.
Só ele pra conceber.
Agradecendo a ele sempre!
Por mais um ano a viver.
Parabéns a todos os aniversariantes!

Não é vazio, não é solidão é simples e pura desilusão. Pela frustração, pela esperança é pura angústia. Pelo futuro, pelo desconhecido é apenas vida por existir, por respirar

Não sou covarde
E nem tão pouco traidor
Eu sigo a lei de Jesus
Conquisto tudo por amor.

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