Jorge Luiz Borges Felicidade
Quem me dera tivesse o dom de usar as palavras baldias, aquelas em desuso, sem o vício da eloquência, sem o peso da malícia e que jamais fossem vazias.
Tem pessoas que revelam opiniões bastante firmes e imutáveis – aparentando segurança quanto ao que acreditam – quando tais “certezas” não vão além de inflexibilidade, subtraindo a visão sistêmica que lhes revelaria toda a complexidade por trás do objeto de suas afirmações. Isso porque rigidez nunca foi sinônimo de posse da verdade, o que cobra admitir o contraditório como possível de forma a mudar sempre que necessário, já que a verdade também troca de lados.
Eu descobri que uma pessoa tomada pela paixão não irá me ouvir, por mais sensato que eu me mostre. A partir daí decidi que não perderia meu tempo tentando provar quem está certo.
Uma maldade nunca deixará de ser maldade apenas por estar respaldada na lei. Bom senso e equilíbrio devem prevalecer quando o que se busca é justiça.
Há pessoas que se guiam durante toda uma vida pelo padrão que lhes foi passado na infância e jamais se questionam se haveria uma forma melhor de viver suas experiências, como se fossem estanques e não tivessem relação entre si. Ao observador fica perceptível que nascem em determinado momento e deixam a vida como se o tempo não tivesse passado, tanto em autopercepção quanto nas mudanças que ocorreram em torno delas. Longevidade, portanto, nunca foi sinônimo de evolução.
No Brasil, um país terceiro-mundista, Allan Kardec é quase leitura obrigatória (e Chico Xavier um “Deus”). Na França, onde ele nasceu, viveu e implantou suas teorias (de ficção), nem os presidiários franceses querem saber, não figurando nem entre os 15 finalistas.
Um relacionamento se assemelha a um edifício de vinte andares. Para construí-lo demanda muito tempo. Para destruí-lo, bastam alguns minutos.
É fácil encontrar o caminho dos lábios e saciar os desejos do corpo. Difícil é alcançar a alma e nutrir sentimentos.
SALMO 2023
O Grande EU SOU é a minha consciência e proteção, por isso de nada sinto falta.
Ele me conduz tranquilamente às melhores experiências e conexões nesta vida.
O grande EU SOU, pacifica a minha consciência em momentos de turbulência e assim, me faz vivenciar a justiça e o equilíbrio em tudo, simplesmente porque nós somo um só.
Mesmo que todas as circunstâncias e sincronicidades sejam caóticas e destrutivas à minha volta, eu nada temo, simplesmente pelo fato de que tenho consciência de que, eu e o Grande EU SOU, somos inseparáveis, e invencíveis, e esse sentimento me enche de conforto, segurança e paz.
Sei que essa nossa relação simbiótica, me coloca sempre em vantagens imbatíveis diante de meus adversários nesta vida, em qualquer situação.
Sei que a cada dia, Ele direciona a minha mente e faz minha alegria e felicidade ser plena, completa e transbordante.
Tenho plena certeza de que a sensibilidade, a tranquilidade e o equilíbrio farão parte de minha vida e me será permitido habitar este templo corpóreo humano por longos ciclos de tempo.
O que teilumina
é a expressão
do teu rosto
e não asroupas,
os adereços
ou qualquercoisa
que possa
pertencer
a outrapessoa.
Os afetos fazem com que desejemos confiar em todas as pessoas. Só que confiança não é uma escolha nossa, mas uma conquista delas.
Não busque pelo sentido da vida, que ela por si mesma não tem. Dê antes um sentido à sua – que está sob seu controle – emprestando-lhe um propósito que a torne prazerosa e acolhedora.
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