Jorge Luiz Borges Felicidade

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⁠[Título]

Hino à liberdadedeexpressão

⁠[Verso]

Que país é esse, quem pode entender?
Tira da prisão, pra governar a nação.
Um condenado, por corrupção, que
Agora no trono, volta a cena do crime.

[Verso]

Ele ergueu a mão, indicou seus aliados,
Com a caneta na mesa, todos manipulados.
Ministros escolhidos, uma jogada sutil,
No tribunal da nação, um jogo cruel.

[Ponte]

E a voz do povo, ecoa na rua,
Liberdade é luta, embora não seja fácil,
Nos olhos da gente, a chama acesa,
Por justiça e verdade, um eterno clamor.

[Refrão]

Liberdade de expressão, é nosso direito!
Ergam suas vozes, um grito completo!
Não vamos nos calar, não vamos fugir,
Vamos construir um novo amanhecer!

[Verso]

Com promessas vazias,
um comunista alimenta a dor,
disfarçarda de amor.
Mas a verdade brota da lama,
como chama que não vai se apagar,
Um povo unido, não vai se calar!

[Ponte]

E a voz do povo, ecoa na rua,
Liberdade é luta, embora nãoseja fácil,
Nos olhos da gente, a chama acesa,
Por justiça e verdade, um eterno clamor.

[Refrão]

Liberdade de expressão, é nosso direito!
Ergam suas vozes, um grito completo!
Não vamos nos calar, não vamos fugir,
Vamos construir um novo amanhecer.

[Final]

Que país é esse, que sabe lutar,
Nas sombras da mentira, a luz vai brilhar.
E enquanto tivermos coragem e paixão,
Cantaremos unidos, o hino da nação.

Inserida por luizguglielmetti

⁠⁠Uns desejam complexamente emagrecer e outros precisão simplesmente comer.

Inserida por LuizVentura

⁠Se não queremos a liberdade de expressão para temas que nos desagradam, não defendemos esse ou qualquer outro direito ou garantia individual.

Inserida por luizguglielmetti

A anistia é um ato de clemência! Se tivesse
a quem recorrer, o pedido seria de anulação, de reconhecimento de um ato nulo, proferido por um tribunal de escessão.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Respeitamos as escolhas alheias e desejamos aos socialistas a abundância da Venezuela, a segurança da Rússia, o salario de Cuba, a justiça, a liberdade e a mobilidade da China e da Coreia do Norte.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Se, no presente, reescrevem a ciência jurídica, no passado, rescrevem a história.

Inserida por luizguglielmetti

⁠O “óbvio”, por si só, se opõe a lógica científica, uma vez que não vai além de presunção, da conclusão sem base, de uma ideia não refletida. Surge no vácuo da análise, na esteira da negligência inconsequente que despreza o pensar, da insensatez que dispensa a prudência e acata o preconceito pela ausência do conhecimento.

Inserida por bodstein

NÃO VINDE A MIM OS QUE PENSAM - Ep. 3

“Vinde após mim, e vos farei pescadores de homens”
(Matheus 4:19)

Eis que então te pergunto, aprofundando a questão: desejas te sentir pescador de mentes, para que sejas tu a apontar rumos em nome de tua missão auto-conferida? No que toca a mim eu te diria: não quero que me sigas, pois que me fareis teu lider, e não desejo para mim o que também desprezo em outros que o queiram.

Muitos, no entanto, repetiriam o que dito ao sábio, “Vai-te embora desta cidade, ó Zaratustra! Muitos aqui te odeiam, odeiam-te os bons e os justos, e te chamam de seu inimigo e desprezador. Odeiam-te os crentes da verdadeira fé, e te chamam de perigo para a multidão. Ao te rebaixares assim, te salvaste por hoje, mas deixa esta cidade, ou amanhã saltam sobre ti.”

Malgrado os riscos, ouso dizer-te que o que desejo pra ti é tão somente que aprendas com o que sucede em teu entorno, e de tua observação aflore a tua consciência, pois que não precisas ser o modelo a ser seguido, nem a ovelha no aprisco daqueles que escolheste por modelo. Melhor que sejas, tu mesmo, teu próprio norte, guiando-te pelos ditames da consciência que aflora de tudo o que observas.

Não há senso algum em abrires mão da tua verdadeira liberdade em troca da que te alardeiam, porquanto advinda de mente alheia, pois não serás livre acorrentando-te a qualquer voz que não a da tua própria consciência. Não basta pensares como libertário se não agires como um franco-libertário, que se faz livre também para não acatar o que não decidiste em nome de bandeiras que não levantas, ou de trincheiras que não são tuas.

E mesmo que eventualmente te identifiques com bandeiras alheias, que sejas livre o bastante para não tomares posição em valas cavadas pelos que alegadamente a defendam. Não raro te verás, depois, arrastado de roldão por um redemoinho que te leva ao fundo: o de uma verdade inequivocamente desfigurada em relação à ideia que compraste.

Doutrinas e ideologias – expandindo-se em ondas a partir de uma pedra atirada ao lago – são como moscas que levam doenças aonde quer que pousem. Opondo-se às ondas produzidas pela pedra, todo entendimento deveria brotar da observação, com toda ação que a suceda aflorando dela.
Cria, pois, tuas próprias estratégias de combate às ideias que rejeitas, e escolhe tu mesmo as armas que usarás em defesa das que tomares por justas. Verás que se farão mais eficientes que as dos que atuam como caçadores de braços, em lugar de mentes.

Inserida por bodstein

⁠Acadêmico com estupidez negacionista é duplamente danoso.

Inserida por LuizVentura

⁠Há uma tênue diferença entre a liderança paternalista e a servidora. Por mais que você reoriente um filho, por dezenas ou centenas de vezes, não terá como afastá-lo do convívio familiar. Por outro lado, o colaborador que não segue as orientações e os processos sugeridos, não pode continuar no grupo, sob pena de desmotivar os que querem avançar!

Inserida por luizmoreiraself

⁠Pensamos que toda interação fosse baseada no diálogo, mas é na compreensão. Não basta falar o que incomoda, se o outro ou nós mesmos, não enxergarmos, nas palavras, onde as suas raízes se alimentam.

Inserida por luizguglielmetti

⁠A Liberdade é apenas a linha de chegada, mas a libertariedade é essa energia que o toma todo por dentro para que possa chegar até ela um dia!

Inserida por bodstein

⁠⁠Quem vê apenas a aparência, enxerga
o que queremos mostrar.
Quem se arrisca ir mais longe, descobre o que temos de melhor.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Existe uma linha tênue entre amor e obsessão, mas enquanto um liberta o outro prende.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Respeito, atenção, carinho ou flores
não se pede: germina
de forma espontânea
ou não existe.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Nossa natureza humana faz com que nos apaguemos ao que restou do que já fomos um dia, como se pudéssemos impedir o tempo de seguir seu curso e aprisionar a eternidade em nossos cofres emocionais.

Inserida por bodstein

QUANDO SE QUER SER MAIS QUE UMA OVELHA DO REBANHO

Com a internet, atualmente, é possível pesquisar-se rapidamente sobre qualquer tema, incluindo figuras públicas naquilo que afirmam, permitindo que as pessoas verifiquem por si mesmas a veracidade das informações em tempo real. Existem hoje plataformas especialmente dedicadas à verificação de fatos que contribuem para desmascarar fraudes e desinformação, tornando mais difícil o trabalho de charlatões que se dedicam ao desvirtuamento de realidades visando emprestar um clima de credibilidade às suas teses.

Muitos fóruns e redes sociais já permitem que as pessoas compartilhem experiências e possam discutir posicionamentos pouco confiáveis, criando uma rede de apoio que lhes permita tirar conclusões mais realistas. A crescente conscientização sobre a importância da “alfabetização midiática” vem ajudando pessoas a separar informações confiáveis de fontes duvidosas. O aumento do ceticismo e do pensamento crítico nos grandes círculos urbanos faz com que mais pessoas questionem e investiguem alegações, antes de aceitá-las como verdadeiras. Assim, a checagem de informações não apenas esclarece os indivíduos, mas também promove um ambiente onde a verdade e a transparência passam a ser valorizadas, livrando-os de serem transformados em “massa de manobra”, e tornando mais difícil a ação de charlatões que as manipulam em prol de benefícios próprios e objetivos que não possuem vínculo algum com o bem comum.
Mas o que se percebe, no entanto, é que essa lógica só não tem se mostrado tão eficaz na política e entre grupos organizados especificamente para dar apoio a causas que não passam pelo pensamento crítico. Muitas, em sendo analisadas, não encontrariam respaldo no pensamento mais simplório por infringir regras elementares da lógica e da sensatez. Entre as razões mais comuns para que isso aconteça estas se destacam:

1. O distanciamento gradual de referências de vida por parte de indivíduos que, com a idade, vão perdendo amigos e se tornando cada vez mais isolados pela própria família devido a dificuldades econômicas ou de mobilidade, impedindo-as de acompanhar seus círculos de contato num mesmo nível de interação.

2. Uma crescente polarização política fazendo com que as pessoas se identifiquem fortemente com suas crenças e ideologias como forma de não se verem alijadas do convívio social. Isso pode leva-las aceitar informações e discursos que não passariam por qualquer análise mais cuidadosa e responsável, ainda que se mostrem suspeitas ou claramente falsas.

3. As redes sociais tendem a criar "bolhas" onde seus usuários são expostos principalmente a opiniões que já compartilham entre si, levando-as a reforçar suas próprias crenças equivocadas e criar barreiras a informações verdadeiras apenas por contrariar aquelas a que já se converteram.

4. A fragilidade crescente de alguns segmentos humanos – como o de idosos ou pessoas em vulnerabilidade social – desenvolve nelas uma busca ansiosa por ambientes em que possam se sentir mais seguras e protegidas, com é comum de se encontrar em espaços religiosos e/ou ideológicos. Sentir-se acolhido, nesse estado de coisas, assume um caráter de alta prioridade sobre todos os demais valores, inclusive os de natureza moral, legal, e até a lógica que dá sustentação ao ordenamento social. Essas pessoas não integram grupos de objetivos escusos porque buscam intencionalmente levar prejuízo à sociedade, mas porque aquele seu momento de vida é visto como irreversível, e seu único foco agora é sobreviver a tudo o que as está assustando, o que é legítimo enquanto indivíduos em grau elevado de vulnerabilidade, mesmo não o sendo pela ótica da sociedade que têm como hostil e permanente ameaça por abandoná-las à sua própria sorte. Raciocinam como moscas se debatendo num pote de mel até que o último fôlego se esgote.

5. Um sentimento de desesperança e sofrimento incuráveis envolvendo pessoas ávidas por algo que as anestesie – como revolta pelo passado ou medo do futuro – se sobrepondo ao “mero” aspecto da confiabilidade. Narrativas criadas para provocar esse tipo de emoção encontram clima ideal para serem compartilhadas sem resistência. Fake news, como sabemos, são projetadas para ser sensacionalistas e alarmantes, cobrando uma ação imediata que não espere por análises. Integrantes desses grupos identificados com movimentos populistas, portanto, são estimulados a desconfiar da mídia tradicional e das instituições, tidas como suspeitas e não confiáveis, o que os leva a buscar informações em suas fontes internas, que muitas vezes não são minimamente informadas ou confiáveis.

6. Notícias falsas são criadas e disseminadas intencionalmente para manipular a opinião pública, influenciar eleições ou desacreditar adversários. Isso é frequentemente conduzido por grupos organizados ou indivíduos com objetivos próprios e sem vínculo com qualquer princípio que norteiam a sociedade. Isso explicaria a frequência de lideranças que se apresentam como “outsiders” (contra o sistema), e a instigação destes para a política do “nós contra eles”.

7. O acesso fácil à informação pela mídia eletronica, ao contrário do que seria o esperado, não proporciona a educação midiática e o pensamento crítico justamente pela predominância de conteúdos rasos ou até fraudulentos, transformando essas duas habilidades em privilégio que poucos possuam dominio. Isso dificulta a capacidade das pessoas de avaliar criticamente as informações que consomem mas, principalmente, que disseminam, contribuindo fortemente para que mais e mais pessoas acabem imersas num oceano de versões fantasiosas que não se sustentam, direcionadas unicamente por um instinto irracional de sobrevivência, por mais absurdas que se mostrem.

A disseminação de fake news na política, portanto, pode levar a consequências muito sérias por parte dos grupos sociais atingidos, tais como:

• Fragilização gradual da confiança nas instituições democráticas e na mídia, o que acabará por afetar a todos, incluindo seus promotores.
• Intensificação da polarização, levando os conflitos a extremos que fujam ao controle estendendo-se a toda a sociedade.
• A prática das fake news definindo a forma como as pessoas exercem o voto, abrindo um espaço cada vez maior a gestores despreparados ou mal intencionados.

Por conseguinte, a luta contra a desinformação se apresenta como um desafio permanente, porquanto mais polarizado se mostre o ambiente político, quando então a busca por fontes confiáveis e o incentivo ao pensamento crítico se fazem fundamentais para que a informação se apresente minimamente plausível e merecedora de crédito.

Inserida por bodstein

⁠Nunca fiz faculdade de poesia, a Poesia que fez minha Faculdade.

Inserida por LuizVentura

⁠⁠A alopatização comercial excessiva nos pets adoecem a saúde financeira e emocional nos humanos.

Inserida por LuizVentura

⁠No passado líderes religiosos
tinham um estilo de vida reservado, se manifestavam nos limites das suas congregações e se inspiravam na leitura e interpretação das escrituras, em orações e jejuns. Atualmente, não resistem aos holofotes e nutrem o seu espírito com boatos das redes sociais.

Inserida por luizguglielmetti

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