Jesus Cura as minhas Dores
Deixa pra lá, que eu não sei segurar uma conversa, a não ser que que eu fale sobre como as minhas espinhas ardem ou como eu detesto ouvir pessoas mastigarem comida perto de mim.
Hoje me bateu uma insônia, daquelas que só te visitam uma vez por semana, sabe? Estamos tomando café com biscoitos pra harmonizar o ambiente.
Eu rio com minhas próprias sandices. Quando lavo talheres, tenho o costume de lavar na seguinte ordem: colheres, facas e garfos. Pensando acerca do assunto, imaginei que como as colheres e facas são femininas, devem preceder aos masculinos garfos, que além do mais, espetam as mãos ao serem colocados para secar. E, entre os talheres, começo pelos dourados para em seguida lavar os que tem cabos de madeira. Mas o negócio está ficando cada vez mais sofisticado, pois entre as colheres, começo pelas de sobremesa, porque as acho crianças. Ainda há pouco, uma colher de sobremesa ficara escondida sob uma de cabo de madeira e outra dourada e, imediatamente pensei: que bom, pelo menos a colherzinha não vai estranhar a etnia! Será isso TOC?
"Em minhas incertezas diárias busco sobreviver entre pessoas frias e falsas.
Mesmo naqueles dias mais tristes busco em pequenos detalhes viver com certeza que tudo ainda pode mudar...."
queria reviver minha infância aonde minhas preocupação só era meus carrinhos quebrados sobre a terra molhada.
Minhas amizades sinceras são aquelas onde a naturalidade
impera.
Onde as semelhanças permitem um entendimento mútuo,
veloz e eficaz.
Sem melindres, conselhos prontos, olhares dos pés a cabeça.
Gosto de gente que ri quando quer rir e enche os olhos de
lágrimas quando se emociona ou entristece...
Salmo 5
1 Escuta, Senhor, as minhas palavras, considera o meu gemer.
2 Atenta para o meu grito de socorro, meu Rei e meu Deus, pois é a ti que imploro.
3 De manhã ouves, Senhor, o meu clamor; de manhã te apresento a minha oração
e aguardo com esperança.
4 Tu não és um Deus que tenha prazer na injustiça; contigo o mal não pode habitar.
5 Os arrogantes não são aceitos na tua presença; odeias todos os que praticam o mal.
6 Destróis os mentirosos; os assassinos e os traiçoeiros o Senhor detesta.
7 Eu, porém, pelo teu grande amor,
8 entrarei em tua casa; com temor me inclinarei para o teu santo templo. Conduze-me, Senhor, na tua justiça, por causa dos meus inimigos; aplaina o teu caminho diante de mim.
9 Em seus lábios não há palavra confiável; a mente deles só trama destruição. A garganta é um túmulo aberto; com a língua enganam sutilmente.
10 Condena-os, ó Deus! Caiam eles por suas próprias maquinações. Expulsa-os por causa dos seus muitos crimes, pois se rebelaram contra ti.
11 Alegrem-se, porém, todos os que se refugiam em ti; cantem sempre de alegria!
Estende sobre eles a tua proteção. Em ti exultem os que amam o teu nome.
12 Pois tu, Senhor, abençoas o justo; o teu favor o protege como um escudo.
minhas lagrimas caíram sobre teu tumulo
tentei viver mais não possível,
meu desespero nunca acabar
pois te amo tanto que vida não importa mais.
"Eu acabo de apagar os traços que pintei em minhas mãos, que o destino se encarregue de me trazer traços novos... E entremos em comum acordo"
meus segredos sãos paranoias na minhas mente,
diante todos fatos ocorridos sem ser sensato,
olho minha tristeza e deixo...
ela caminha com suas próprias pernas...
penso no enorme vazio que ninguém conhece...
com palavras simples deixo tempo ser constante...
nas fronteiras da minha sanidades, todas as loucuras,
são normais ate começo a pensar nas coisas que aconteceram.
MINHA VIDA EM VERSOS
Nas minhas genéticas obscuras sem conexão
De professor adotei a vida informal
Através dos cantos e das almas sofridas
Dos louvores e das labutas de vida.
MINHA VIDA EM VERSOS
Nas minhas andanças de tempo criança
Da vida extinta sem abraço e sem afago
Solta no mundo vivendo o perigo dos náufragos
É no pôr-do-sol...
Que colho,
as minhas
inspirações!
Aqui,
sonhamos
juntos...
Eu,
meu anjo da guarda
e a criança que fui!
Troco as minhas delicadezas por uma dúzia dos seus beijos. Adoro morar em seus lábios! Mas não se esqueça...A cada doze beijos...Mais um punhado das minhas ternuras. Do meu doce amor. Dos meus dotes de carinhos.
Por
trás da
cortina.
Deixo a minha
angústia...
As minhas súplicas.
E saio com o rosto
lavado de saudade!
Bendito seja meu coração
Devagarzinho e descompassado
Suscita minhas emoções
E deixa-me assim...
Sem direção.
Como tem passado suas noites, tardes, manhãs? As minhas seguem cada vez mais sombrias, impossível definir as noites, tardes, manhãs; tal diferença esqueci.
Minha solidão ao passar do tempo torna-se mais notável. A verdade é que mesmo sabendo que talvez em dias essa escuridão tenha um fim, ela procede de tal forma que o simples sentimento saudade não o sustenta.
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