Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes

Cerca de 122189 frases e pensamentos: Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes

⁠Vivemos sob a tirania das aparências, moldando nossos pensamentos com ídolos e signos incutidos pela mídia contemporânea.

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⁠A ética flui ao longo do tempo, transitando das normas religiosas para princípios racionais, e agora, na contemporaneidade, presenciamos a valorização da subjetividade e dos desejos individuais.

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⁠Por vezes, nos sentimos derrotados, humilhados e desanimados sem perceber que estamos sendo avaliados por indivíduos desatentos, despreparados para identificar nossos talentos.

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A vergonha é o 'cinto de segurança' da civilização, mantendo-a na faixa da moral, da ética, da decência e da honra.

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⁠Tela alienante

Na tela radiante, o mundo se enreda, a mídia escraviza.

Na massificação, a alma se perde. Na despersonalização, a essência se dissolve.

Nas ideias moldadas, pensamentos são guiados, pressionados e aprisionados em cárceres disfarçados.

Precisamos quebrar esses grilhões, despertar a visão na alienação, resgatar a singularidade na diversidade, encontrar a redenção na educação rumo à libertação da tela alienante.

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⁠Embora a biologia seja um fator inicial, a identidade de gênero se desenvolve ao longo do tempo, influenciada por micro-momentos vividos que ajudam a compreender e reconhecer-se na diversidade dos gêneros existentes.

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Desaparecimento do narrador

Na era do 'like' e do 'share', o amadurecimento parece declinar. Sem o narrador para nos guiar, reflexões se perdem, sem nos tocar.

Na sociedade pós-moderna, onde tudo se expõe, o verdadeiro amadurecimento se esconde e o narrador, com sua voz sábia e serena, desaparece, deixando-nos à deriva, sem cena.

Mas quem sabe, um dia, ele retorne com suas histórias e reflexões que adornam, para resgatar o sentido perdido e mostrar que na vida, há mais do que um simples ruído.

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⁠Os verdadeiros valores éticos e morais de uma pessoa ou organização se manifestam mais claramente em tempos de crise, revelando sua integridade e autenticidade sob pressão.

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⁠Somos artífices do nosso ser, moldado no labirinto do coletivo.

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⁠Num mundo de opiniões polarizadas e ressentidas, expressar-se é como navegar em águas agitadas sem salva-vidas.

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⁠A carência doentia por reconhecimento, especialmente em assuntos triviais reflete a decadência de valores morais mais constitutivos nas sociedades ocidentais.

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⁠Hipocrisias e mentiras fazem parte do jogo social; compelido ao falso para se adequar às expectativas sociais ou evitar conflitos, o misantropo aflito se isola e se retira.

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⁠A angústia é verdade, não há disfarce; não deve ser suprimida com substâncias químicas fugazes.

Reconheça sua face, não a evite em fuga; encare-a de frente, com alma, com força e com arte.

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⁠Nosso cérebro tende a preferir prazeres imediatos, mesmo que prejudiciais (vícios), em detrimento de comportamentos moralmente corretos ou benéficos (virtudes).

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Tanto idoso quanto velho têm aspectos relacionados ao biológico.

No entanto, velho tem uma conotação pejorativa associada à perda de vitalidade, enquanto idoso está relacionado à idade cronológica.

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⁠Na carência, a alma implora; no excesso, o coração cansa; no meio, a paz mora.

A falta gera angústia: tudo aperta e grita; na vida aflita, o peito chora.

No excesso, tudo sufoca, tudo irrita; o fôlego vai embora.

Nos extremos, a busca é longa; no meio-termo, a paz vigora. O equilíbrio prolonga, serenidade aflora.

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⁠O costume de medir os outros com nossa régua nos faz esquecer que cada um tem sua maneira própria de ser e agir.

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⁠Para se integrar à sociedade, os seres humanos às vezes reprimem pensamentos, desejos ou memórias considerados dolorosos, ameaçadores ou socialmente inaceitáveis, a fim de evitar julgamentos e manter a harmonia social.

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⁠Para evitar surfar nas ondas dos delírios, é essencial identificar metas factíveis de quimeras impossíveis.

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⁠Paz de Espírito

No peito, um espírito despedaçado busca nas estradas o alívio esperado. Um acalanto, mas a alma sabe: é um breve encanto.

Onde o coração sangra em desalento, a mudança de lugar é um mero vento.

A dor, entranhada, não se cura na estrada; é uma ferida gravada na alma.

Por mais que se viaje, por mais que se ande, a enfermidade na alma permanece constante.

É preciso mais que mudança de cenário para curar o espírito; é um processo lento e diário, um luto necessário.

Um registro profundo das dores vividas, das lágrimas derramadas, das despedidas.

Um mergulho no íntimo, um olhar atento, um ombro amigo, um desabafo com o divino que traga a paz de espírito.

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