Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
A moldura e o conjunto da obra trabalhada, emaquarela; exposta ao olhar contemplativo, se tornou relevante ao meu, quando a imaginei.
Amigo é a nossa
base no mundo.
Amigo é uma poesia.
Amigo é aquele abraço profundo.
Quem não tem um irmão
E tem um amigo, tem tudo.
O teu cheiro está em todos os cômodos,
Nada é tão bom quanto respirar o dia inteiro o teu perfume com essência de vida.
Vejo em muitas das minhas ações, em meus alertas comportamentais, mesmo em outro plano é presença constante em minha caminhada.
É raiz, base e alicerce de um amor que transcende.
Neste momento queria te ouvir
E em suas palavras filosofar
Pois tu és tão eloquente
Que para sempre queria te escutar***
Quando erramos nem sempre é uma escolha. Mas, quando mentimos, sempre será uma escolha diabólica. By: Pureza
A felicidade dos dois nos encontros festivos que se seguiram impressionava, dava inveja aos solteiros e casados mal resolvidos.
Eu vejo o mundo com um olhar crítico, buscando sempre as respostas e as verdades últimas, daquilo que ora se apresenta diante da lente dos meus olhos.
Eu não crio poesia.
Ela já existe.
Eu apenas ajeito os versos.
A poesia está no sentimento quente,
Na arte,
E no amor ardente.
O individualismo gera dentro de nós o orgulho, nos
passa a falsa sensação de que somos todos independentes, e que não precisamos do outro.
MENTIRAS TÊM PERNAS CURTAS
Por Nemilson Vieira (*)
Final de semana chegado Antônio (o chamarei assim) saiu com os amigos para curtirem uma balada…
Conheceu uma linda garota e logo diz-lhe ser CONTADOR. — Passava a ideia de ser graduado em Ciências Contábeis.
Cheio de planos encheu a moça de promessas; firmaram um namoro sério…
A felicidade dos dois nos encontros festivos que se seguiram impressionava, dava inveja aos solteiros e os casados mal resolvidos. — Imagino.
O relacionamento ia bem demais da conta para ser verdade, até a casa desabar…
Indo ao centro de Belo Horizonte, a sua namorada resolveu passar na Padaria Diplomata e deu de frente com Antônio, de guarda-pó branco, com um balaio cheio de pães a carregar um veículo estacionado à porta do estabelecimento comercial. Estática não estava a entender o que via! Sem nada perguntar ao namorado soltou logo os cachorros no pobre: — Você não precisava enganar-me dessa maneira! Falasse-me à verdade e eu iria gostar de você do mesmo jeito…
Antônio calado estava e ficou. Saiu rápido da sua presença, de cabeça baixa com o enorme balaio já vazio na cabeça, para mais transportes dos produtos da panificação. Já quase a desaparecer do seu campo de visão ouve da namorada — transtornada com a situação:
— CONTADOR NÃO É?
Antônio morria de vergonha; ainda assim a olhou pela última vez por cima do ombro e respondeu:
— Sim! CONTADOR de PÃO.
* Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(19:03:20)
Fli e Lang
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