Jamais
Eu sou o poema que entra... Eu sou a lagrima que sai... Eu sou o amor que perdestes e que jamais terás outro igual.
Os degraus que levam aos sonhos podem apenas ser erguidos com a realidade, jamais com a ilusão. A sonora poesia das cores reside em quedas que estacionam no chão e vôos que anseiam por horizontes.
A ferida na pele só para de doer quando cicatriza. Porém a ferida de amor, parece jamais cicatrizar, vive sangrando e cheirando ruim.
JAMAIS...
Tu saberás das madrugadas vazias,
das inquietudes da alma, dos silêncios
perturbadores.
Das minhas mãos amparando os vestígios
das noites insones.
Dos contornos da sua face fixados na memória.
Jamais permitirei que tu vejas as rosas murchas,
molhadas com lágrimas e sal.
Dos meus planos perfeitos, desfeitos...
Do ponto de fuga traçado em minha mente, das
correntes de incertezas que aprisionam o meu ser..
Das angústias por tanto querer...
Jamais compreenderás as amarras que me atam ...
Das luzes que reluzem na cidade, da saudade que
faz doer....
Não saberás das dormências causadas em dedilhar-te
em canções...
Das palavras caladas que sufocam o coração....
Jamais não deveria existir, é uma palavra sem razão...
Rosely Andreassa
Jamais serei ponto final!
Insisto, mesmo no cansaço, perdida no tempo e espaço, coloco um ponto e vírgula, novamente recomeço.meus medos tenho que vencer.Não me importo com as pedras, existem tantos telhados de vidros, por vezes perdemos o próprio abrigo,não entendemos os poucos motivos para tantos atritos e as decepções seguem pelo mesmo caminho de mãos dadas e palavras caladas. Não sou sinônimo de perfeição. tenho tantos defeitos e reconheço que meus vazios eu mesma terei que preencher..Não é possível fazer uso da palavra paz, quando apontamos os defeitos alheios sem olhar para trás.
Rosely Andreassa
Devemos fazer das nossas provações aprendizados para aprimorar nossa alma, jamais fazer das mesmas depósitos de mágoas em nossos corações.
Rosely Andreassa
Ela cansou de conjugar sozinha o verbo querer..
Queria ser amada...
Jamais ser abandonada.
Queria ser cuidada, como uma rosa cultivada no
solo quente de um coração.
Seu querer era tanto, mas supunha que eram sonhos
impossíveis, apenas quimeras idealizadas por um coração
solitário ..
Despertou e esqueceu o verbo do passado.
Pronunciava sorrindo.... Eu quero, vou fazer acontecer.
Encontrou um par de braços envolventes, olhos incandescentes,
que conjugavam o verbo amar.
Esqueceu dos desatinos do passado,o amor deixou acontecer.
Rosely Andreassa
PODEMOS CONVIVER COM A NOSSA PRÓPIA NATUREZA
MÁS JAMAIS PODEMOS CONVIVER COM A IGNORÂNCIA HUMANA.
A.M
Dúbio.
Nao posso jamais te perder
tu que aguentas meu peso sem reclamar
embora as vezes um gemido se perceber
ao de ti me levantar.
Ao me receber em teus bracos
não te incomodas se a amasso
já se acostumou com a rotina
essa tua eterna sina.
Mas tenha toda certeza
seras sempre a mais querida
minha preferida
e estarei sempre a te disputar
em todas as minhas tardes
minha querida poltrona/sofá.
Velha casa de meus pais,
Eu não te esqueço jamais
Por esta existência em fora,
Só porque tu me retratas
As fantasias mais gratas
Daqueles tempos de outrora!...
Mamoeiro! Bananeira!
Joazeiro! Goiabeira!
- Que cinema sem igual!
Jogando sobre as alfombras
Um rendilhado de sombras
Na tela do teu quintal!
E aquela batida longa
Da cantiga da araponga
Que entre os rasgos do concriz
E os estalos do canário
Ia formando o cenário
Daquela quadra feliz!
Mas o tempo - este malvado!
Para matar o meu passado,
Numa explosão de arrogância,
Jogou de encontro ao mistério
Toda a beleza do império
Dos sonhos de minha infância!
Árvores, pássaros, tudo
Rolou para o poço mudo
Do abismo do nunca-mais!...
Enquanto a sonoridade
Dos gorjeios da saudade
Se esparrama em teus beirais...
Por isso em tuas janelas,
Em tuas portas singelas
E em cada vidro quebrado,
Onde a tristeza se deita,
Vejo uma réstia perfeita
Das estórias do passado!...
Ai velha casa sombria
Quem, nesta vida, diria
Que aquele céu sucumbisse,
Que aquela fase passasse,
Que aquela ilusão fugisse
E que não mais voltasse!...
Na festa descolorida
Da paisagem destruída,
Aos olhos da Natureza,
Só tu ficaste de pé
Confortando a minha fé!
Matando a minha tristeza!
Velha casa desolada
Guardas na tua fachada
Uma indelével lembrança
Dos meus dias de quimera,
Das rosas da primavera
Que plantei quando era criança!
E agora que o sol se pôs
E a bruma envolve nós dois
Na sua atroz densidade
Enfrentemos a incerteza
Tu - conduzindo tristeza!
Eu - transportando saudade!
Algumas pessoas jamais vão conhecer o meu melhor lado elas sempre me julgarão da forma que as trato com total indiferença pois uma coisa que não sei é fingir de bonzinho, sou bom para quem eu acho que mereça...
Nunca foi tão acessível saber... E jamais foi tão complexo admitir quando (não) se deve, quando (não) se pode e quando (não) se quer.
Uma coisa que nunca permitirei: Que deturpem e tentem mudar minha essência. Nada e ninguém jamais poderá me moldar principalmente agora que eu me amo.
“Sinto muito, Muito mesmo por te amar tanto,
Jamais pensei que eu consegui-se sentir algo assim por alguém…
Já que esse sentimento nunca conheci antes,
A verdade e que esse sentimento indestrutível, inigualável, inesperável,
Vem do nada pela pessoa certa….
Grita no meu peito, pedido para te ver, e quando te ver ele se espalha, e tudo para.
Afinal esse sentimento sai do meu coração, e meu coração só pertence a você!”
Nordestino.
O nordeste é o meu abrigo
daqui jamais direi adeus
longe de ti não consigo
realizar os sonhos meus
bato forte no peito e digo
sou nordestino graças a Deus.
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