Ja Vivi um grande Amor

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⁠poesia
Uma dia pensei em escrever alguma coisa
Mas que está coisa tocasse um coração
Então comecei a escrever poemas, pensando em conquista um coração
Escreve tantas coisas que o coração me mandava escrever
Foi aí que ele, meu coração me mostrou você,
Porque você é a poesia que ele(coração) que queria que escrevesse e até hoje escrevo você em minhas poesias e no meu coração.

Inserida por silasoliveira13

⁠O mundo carece de entendimento. Achamos saber, mas na verdade é um paradoxo, pois quanto mais adquirimos conhecimento, mais percebemos que pouco conhecemos.

Inserida por GabrielCoutinho1995

⁠Saudade é um nome que até então, eu não conhecia.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Canto assombrado
Certo dia dois amigos, saindo de um bar a caminho de casa lá pelas altas da madruga.
E começaram a falar de assombração.
Um deles pergunta ao outro?
Genivaldo, você acredita em assombração?
Ele olhou para o amigo e disse: Porque está pergunta agora Astrubal?
Estamos num caminho que nem luz tem e você vem com uma pergunta sem pé e nem cabeça sô!
Disse Genivaldo.
Sei lá porque disse Astrubal. Estár aqui andando com cê e me veio isto na cabeça como se tivesse me soprando nos ouvido uma voz.
Genivaldo foi logo falando, para com esta conversa que não acredito em nada disto! Estás coisa só existe na cabeça da gente, assombração e uma imaginação do nosso subconsciente.
E Astrubal, começou a falar: sabe eu ouvi minha mãe e meu pai contar cada história e que era uma verdade verdadeira so!
Eles me contaram que morava em uma casa muito antiga no interior de minas, e eles tinha um restaurante que fazia comida para as pessoas que trabalhavam nas estradas. E era muita coisa pra fazer depois do espidiente, que era muitos pratos e copos pra lavar. Mas como o consaço falava mais forte, eles dormiam e de manhã eles lavavam toda prataria e os copos. Mas uma certa noite, minha mãe acordou com um certo barulho lá na cozinha e uma falazada que parecia que estava em uma festa. Minha mãe que tem um sono leve, abriu os olhos e passou a mão pra ver se meu pai estava deitado ainda. E não era mesmo que meu estava estava lá juntinho dela. Ela se levantou e foi olhar que estava lá embaixo lavando as louças, abriu a porta de vagarim e não viu e nem ouviu as vozes mais!
E Ginivaldo com olhos arregalados disse: para com está bobagem, fantasmas não existe. Vai vê que sua mãe e seu pai contava estas histórias só pra deixar você com medo so!
Mas Astrubal disse,não pra que eles ia dizer isto pra mim?
E aí continua história:
Aí minha mãe chamou o pai e disse que tem gente lavando as louças pra nois!
Como meu pai não ouviu nada e disse pra mãe: volta a dormir que isto é o cansaço que subiu na sua cabeça e fez que você ouvisse coisas.
Aí ela se acomodou na cama e voltou a dormir.
Mas tarde, foi o meu pai que acordou com a barulheira lá na cozinha, e ele fez a mesma coisa e passou a mão na cama pra ver se era minha mãe que estava lá em baixo lavando as louças.
Aí ele viu que minha mãe está deitada ainda e foi na porta do quarto e abriu uma cretazinha pra ver se via alguém… e não viu não nada!! Trancou a porta e chamou minha mãe e disse que ouviu e viu um homem grande lá embaixo na cozinha. Se abraçaram e ficaram ali mesmo quietos até o amanhecer.
Genivaldo já com um pouco de medo, pergunta. Porque contar uma história sem sentido desta! Assombração e só na nossa cabeça homem, quem morrer nunca volta. E já andando nas estrada de roça e escura, Genivaldo, disse vamos falar de outra coisa que desvia nosso pensamento desta história, vamos contar piada sô!
De repente um barulho assustador perto dele e Genivaldo saiu correndo feito um louco e gritava que não foi ele que começou a mexe com o demo e que não tinha nada a ver com a história!
E Astrubal, correu atrás dele e disse: Mas você disse que assombração e nossa imaginação e que vem de nossa cabeça. porque você saiu correndo feito louco?
Respondeu Genivaldo; nem sempre a gente espera pra saber se realmente existe ou se está em nossa cabeça.
Mas o meu subconsciente pediu pra mim correr !!!!

Inserida por silasoliveira13

⁠Tem pessoas que são como um bilhetinho carinhoso de Deus pra gente. Dá até a impressão que Ele colocou nelas tudo de melhor que tinha no céu, botou num envelope bonito e mandou para o nosso endereço.

Inserida por ednafrigato

⁠CONTO DE UMA MULA
Depois de passar um tempo fora do Brasil, voltei para minha cidade que tanto gosto. Chegando, fui ver o que havia mudado e saber as novidades. De “tão grande” que é, em poucas horas, consegui me atualizar sobre tudo.
Terminando o passeio, perguntei ao meu irmão onde poderia conhecer as meninas bonitas da cidade pois, pelo que me lembrava, era nas feirinhas de artesanato na praça principal, mas muita coisa mudou...
- Mas quero conhecer as meninas que têm uma beleza compatível com a minha! – exclamei em um tom bem sarcástico.
A procura não demorou dois dias. Não sei o que meu irmão fez, mas conseguiu me apresentar uma linda garota. Muito linda mesmo, só vendo para acreditar. Marcamos de sair algumas vezes para conversar e nos conhecer melhor. Quantas coisas conversamos... E eu ficava cada dia mais apaixonado.
Vinte dias depois estávamos namorando.
Ela falava de mim para as suas irmãs. Falava tanto que até ganhei um fã clube na casa dela. Toda a família, até o pai era meu fã sem nem mesmo me conhecer, pode isso?
Marcamos um dia para que pudesse visitá-los e enfim conhecê-los. Chamei um amigo, Frederico, e sua namorada, que era amiga da minha futura esposa, para irem juntos. Sim... Eu já estava pensando em casamento!
O grande dia chegou, a aventura estava apenas começando, iria conhecer a família dela no alto do São Francisco – e não pense que o rio, São Francisco é o nome da fazendo do meu futuro sogro e eu estava me achando por isso.
E lá fomos nós!
Saímos na madrugada de um sábado, em uma Brasília. Chovia tanto, até certo ponto estava tudo bem, isso enquanto estávamos em uma estrada de asfalto, mas depois... Aquele depois de mineiro sabe? Tudo tinha barro, as estradas, os meus amigos e a minha futura esposa, mas eu continuava me achando.
Os morros eram tão altos que pareciam que estavam nos levando para o céu. Cheguei a pensar em desistir, mas pensei bem e tudo parecia ser uma prova de amor onde eu estava sendo testado (mudança de posição – melhor adequação de leitura) e se eu falasse que queria desistir da viagem iria parecer má vontade minha de conhecer a família dela e todo fã clube criado para mim.
Levei uma prosa com meu amigo Frederico e com meu motorista que garantiy que nada iria nos impedir de chegar lá:
- Já dirigi em condições piores que essa, meu rapaz! E já estamos quase chegando.
O “quase chegando” demorou a manhã toda. Eu já não sentia minhas pernas, elas estavam dormentes, pois no banco de trás não tinha muito espaço para esticá-las.
E finalmente chegamos! Eu estava feliz em poder esticar minhas pernas e minha futura esposa em rever seus familiares. Todos estavam esperando no alpendre (nas fazendas é assim que são chamadas as varandas, né?), foi muto legal. O pai dela nos esperava bem na porta e, assim que chegamos ao alpendre, ele despachou as mulheres para a cozinha ficando lá apenas Frederico, ele e eu. Eu estava morrendo de vontade de ir ao banheiro, mas a vergonha de pedir falou mais alto.
Se me perguntarem sobre o que conversamos, não saberei porque meu foco estava todo na minha bexiga – prestes a estourar – e que a cada minuto a minha vontade de ir ao banheiro aumentava. Lembro apenas que ficamos um bom tempo lá.
Foi minha futura esposa quem me resgatou. Certo momento ela apareceu para avisar que o café estava pronto e para acompanhar tinha broa de milho e queijo “fresquim”. Aproveitei a deixa e fui ao banheiro – QUE SENSAÇÃO MARAVILHOSA! O único problema é que a descarga era aquela de caixa que tem que esperar encher para poder usar e eu tive que ficar esperando para conseguir dar a segunda descarga. A demora foi tanta que na hora que cheguei para tomar o café, a broa já estava um pouco fria.
Conversa vai, conversa vem... Fui percebendo que já tinha conquistado meu sogro. Pensei que estava tudo bem e na paz até que ele me chama para dar uma volta pela fazenda e conhecer a cabeceira dela. Não pensei duas vezes e respondi:
- Vamos sim, vou adorar o passeio! Essa fazenda me lembra a do meu avô.
Meu erro foi imaginar que iríamos de carro. Todo o passeio foi feito a pé (nossa que sofrimento!). Nunca tinha visto e subido um morro tão íngreme. A sensação que tive foi que estava subindo deitado e acho que tudo que comi assim que chegamos foi queimado no “exercício” que eu fiz. Fizemos uma parada em um lugar lindo e a vista de lá de cima era tão bonita. Ficamos um pouquinho por lá e meu futuro sogro já começou a andar novamente.
- Achei que nosso passeio acabava aqui. – disse a ele meio assustado
Ele riu e respondeu:
- Não chegamos ainda não, menino!
Andamos mais uns 20 minutos – detalhe: era só subida – para aí sim chegarmos à tal cabeceira da fazenda. Graças a Deus! Se tivesse que andar mais um pouco meu sogro iria ter que descer comigo nas costas, eu não tinha mais força nas pernas para dar um passo sequer.
A vista da cabeceira era muito bonita e a caminhada por lá não era tão ruim assim. Meu futuro sogro me levou a uma parte que era mata bem fechada, assim que chegamos lá ele começou a contar sobre cobras que viviam ali e não era qualquer tipo de cobra, não... Era uma tal de “jararacuçu”, se o nome já é difícil de ser escrito, imagina o quão pavoroso esse bicho deve ser (só de pensar eu morro de medo).
Onde estávamos era tão alto que o nome da fazenda (Ato de São Francisco) começou a fazer sentido. Lá eu realmente me sentia bem perto do céu e de São Francisco.
Começou a escurecer, minha apreensão de estar lá em cima começou a aumentar. Perguntei para meu futuro sogro se não já estava na hora de voltarmos. Ele percebeu meu medo e retomou a conversa sobre as tais cobras e seus perigos antes de começarmos a descida de volta.
Durante a descida ele me falava que elas, as cobras, cruzavam sempre esse caminho que estávamos fazendo para chegar ao ninho delas que era ali bem perto. Não esperei uma só palavra a mais dele e corri feito um corisco, chegando primeiro que ele em sua casa.
Depois dessa “fuga” eu só pensava: “Putz! Minha apresentação está indo de mal a pior. ”. Mas não terminou por aí não! No dia seguinte levantei bem cedo para tomar café e mais uma grande aventura me esperava. Imaginam o que era? Andar a cavalo! Dessa vez não iria desapontar minha digníssima futura esposa. Eu adoro andar a cavalo, vocês nem fazem ideia! Ele é meu animal preferido.
Então lá fomos nós, meu futuro cunhado trouxe os cavalos e logo me deu as rédeas de um bem pequeno, parecido com uma mula. Parecia que já estavam adivinhando que eu não me daria muito bem. Sim, eu disse que adoro andar a cavalo, mas a verdade é que eu não entendendo muito bem desse animal e as vezes que andei foi com meu pai.
E lá estava eu sentado na garupa dele.
Uma coisa que dizem sobre os cavalos que é verdade, é que eles têm uma percepção muito aguçada sobre quem está montando, se a pessoa tem ou não experiência ou até mesmo convivência com eles.
Bom, estava na cara que eu não tinha nenhuma experiência com cavalos. Assim que montei, o cavalo saiu em disparada em direção à porteira e eu não conseguia fazê-lo parar. Quem me salvou de passar uma vergonha ainda maior foi minha futura cunhada que foi ao meu encontro e conseguiu nos parar. Logo que todos montaram, começamos a nos movimentar e mais uma vez a minha mula saiu na frente em disparada. E, para piorar (mudança para ficar mais harmônica a leitura), eu não sabia como pará-la e muito menos onde era o freio do animal. Ela só parou porque fomos de encontro com uma porteira e todos estavam gritando ao fundo, mas assim que consegui abrir a porteira ela saiu em disparada novamente como se estivéssemos em uma corrida e, com isso tudo acabei batendo meus joelhos na porteira e indo parar no chão enquanto a mula corria pasto a fora. De longe essa foi a pior parte da minha apresentação aos pais da minha futura esposa.
Depois que eles garantiram que eu não tinha me machucado seriamente, as risadas começaram e tudo por causa de uma mula que não entendeu meus comandos e não me respeitou. No fim da história quem se saiu como super star foi a mula!
Estava envergonhado por todas as más impressões que causei, mas no fundo, e apesar de tudo, todos gostaram de mim e eu conquistei minha amada e sua família, mesmo com as mancadas.

Inserida por silasoliveira13

⁠Todo homem que não tem uma paixão, é um morto que ainda anda.

Inserida por mirogranza

Esperar cansa, desanima, provoca ansiedade, mas ter resiliência e aceitar a espera como um propósito o edificará
#bysissym

Inserida por BySissym

⁠A leveza é um titânio
para romper com
a dureza da guerra.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠No vasto mundo digital, você (@eumarcospako) é uma estrela guia, com um toque humilde e uma alegria contagiante.
Mostrando onde ir, o que comer, cada dia, transformando simples momentos em algo fascinante.

Sua cabeça brilhante, sem um fio de cabelo, reflete uma luz que nos inspira e cativa.
Seu sorriso é um farol que ilumina o caminho, inspirando-nos a viver a vida com paixão e muito bom bom bom diaaa.

Amanhã e sempre, seguir você é um carinho, que nos leva hoje a explorar Sergipe, o Brasil e um dia o mundo através de suas lentes e com bastante emoção.

Inserida por RosahyarahAlves

⁠O brilho dos olhos é apenas um disfarce, Para um coração que carrega tempestades. Mas nos becos escuros onde a alma esgarça, Encontro forças nas minhas
Cleber Novais.

Inserida por clebernovais21

⁠A vida é um palco, em que contracenamos com outras pessoas, uns vivem o protagonismo e outros são meros figurantes, até que as cortinas se fecham e recebemos o último aplauso diante de uma lápide.

Inserida por WallaceBarbosa

⁠É melhor andarem dois juntos, pois se um cair o outro o levantará!!!

Inserida por Vidapositiva

Caminhante da Fé

Em um mundo de crenças e de fé,
Caminha um garoto, firme em sua jornada.
Sem religião que o defina ou limite,
Mas com Deus em seu coração, em cada batida.

Não tem santos ou ritos para seguir,
Sua alma livre, leve, em constante busca.
Mas crê em algo maior, invisível, sutil,
Que guia seus passos, que o inspira e impulsiona.

Desde cedo aprendeu a lutar,
Pelos sonhos que nascem em seu peito.
Com esperança e fé, ele traça seu caminho,
Mesmo nos dias mais sombrios, não se deixa abater.

Acredita no poder de suas mãos,
No esforço e na vontade que o movem.
Mas acima de tudo, sabe que não está só,
Que uma força maior o ampara e protege.

Assim, segue em frente, determinado e fiel,
Aos seus ideais, aos seus mais profundos desejos.
E mesmo sem uma religião para o chamar de seu,
Ele nunca perde a fé, essa chama que o aquece e ilumina.⁠

Inserida por Leivson

⁠a felicidade pode estar a um medo de distância.

Inserida por mjabujamra

⁠Ignorar a ignorância é um exilir para a alma e um bálsamo para o espírito.

Inserida por TONINHOCARLOS1955

É perfeitamente dispensável oferecer um mapa quando se manda alguém ir pro inferno ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠A quietude é a manifestação mais profunda da essência de um homem. Por conseguinte, o silêncio é a expressão mais poderosa de sua alma .

⁠Bom dia!
Vamos lá para mais um dia...
A paz tem sempre a preferência, pois é com ela que a vida segue seu rumo...
Feliz dia!

Inserida por SolSorte

Queria alguém que também precisasse, de um abraço.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

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