Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
Não isso que você acha que pode ser, na verdade o coração não tem culpa, ele age de forma incomum ele manda em tudo, na respiração ofegante, no toque da pele, do cheiro, da falta de ar nos pulmões, nos joelhos trêmulos e no olhar fixo para o ser amado, se pudéssemos mandar no coração seria mais fácil, até seria sem graça mais seria menos sofrido, e com o tempo teríamos o auto controle de poder sentir ou não na verdade não teria graça, mais teriam mais casais dando certo por ai, afinal, enquanto não temos o poder supremo de controlar o que sentimos ainda assim vamos pedalar atrás de corações que não nos pertencem, e talvez nunca iram nos pertencer
A demência atinge um ponto tão incomum que o homem destrói a própria vida pra satisfazer a vontade de outro.
Hoje me sinto de um jeito, que nunca me sintir antes,
Um jeito diferente incomum do qual não consigo identificar
Sinto-me com sintomas não doença alguma,mais uma dor constante por dentro la no fundo do coração uma dor,
Dificil de idenficar não é amor não é odio não é paz, não é pilatragem ao menos sabedoria é uma dor que não é Amor que não é paixão mais pode até ser Desilusão, não consigo explicar com as palavras ao menos sei explicar!! Sei apenas dizem que o que eu sinto é tristeza com desilusão misturado com Amizade e confusão um Baralho de coisas juntas que despedação o meu Coração.
A ESPORÁDICA MAJESTADE DO INCOMUM
Há dias que a retina não controla
A projeção de imagens.
Há dias que a urina infunde
Á leve menção do simples laivo da vontade.
Há dias que a doce e inócua brisa
Escalavra cruelmente a face.
Há dias que a noite
É contínua manhã incólume: a aderente Paisagem!
Há dias que a Escuridão é a alameda
Onde reside a foz de toda a universal verdade.
Há dias que o dia
Aparenta ser fluxos e refluxos de miragem.
Há dias que o Poema
É o mais etéreo plenilúnio da Vacuidade
Há dias que a latitude e a lembrança
São o mais edaz epicentro da saudade.
Há dias que o ser concreto
São os sortilégios de Mérlin, Iemanjá,
Baco, Amon-Rá e o Hades.
Há dias que o Poeta
É corpo sem Verve, a terra sem Verbo: A Vácua Viagem!
Há dias que a guerra
Sucumbe ao sopro do vento da Amizade.
Há dias que a Porta
Não é uma mera passagem.
Há dias que o sofrido povo
Não é miríade e sim, O Principal Personagem.
Há dias que a Poesia sonha
O sonho de ser o Graal da IGUALDADE!
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
Somos seres humanos sinicos por natureza, magnetizados pra errar com aquela frieza incomum disposta a matar.
É no seio da "loucura" que o incomum é gestado, que novos ângulos são desenhados, que a visão é treinada para enxergar além das perspectivas já projetadas e incorporadas pelo vício do olhar.
cabelos ao vento
ao natural
mostra que a minha vida
é (a)normal
(in)comum
simples assim
modesta
salvo quando me encontro
caótica
neurótica
poética
metódica
histérica
apática
enfática
melódica
sorumbática
escalafobética
cínica
prática
pacífica
elétrica
dinâmica
tóxica
sistemática
entusiástica
crítica
(as)sintomática
é tudo característica
da minha linda persona
quem sabe (não)grata
mas que procura
ser feliz
bem feliz com todas
as minhas problemáticas
sou a garota problema
diz o meu lema
e perfeitamente emblemática!!!
“Amantes... uns que hoje são, outros que o foram ontem, têm incomum a urgência de amar. Despedaçam-se... rasgam-se... e no fim vivem pela própria cumplicidade mútua. Buscando-se por onde vão... querendo-se a todo tempo. Tempo este, vilão implacável, a ser o carrasco que os fustigará até o próximo encontro. Oxalá, cuida-se de açoite e não de morte.”
Seria de grande privilégio achar alguém incomum, diferente do resto, que não pareça nada com a multidão, com exatidão eu afirmo, me interessaria facilmente.
