Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
E então choro, pois percebo que até nos poemas e músicas mais tristes, o autor tem o que eu desconheço...A tristeza do amor; como posso expressa-la se nem amor conheço eu ?
Diz-me com quem andas e eu te direi como podes morrer!
É bem verdade que a gente pode dormir e nunca mais acordar. Para morrer basta estar vivo.
Mas ser político na nossa cidade é mais profissão de risco do que de fé.
Para alguns o bem mais importante é a vida e para outros a morte tem se tornado algo corriqueiro e banal.
Dizem que o destino é imutável, mas as nossas escolhas podem facilitar ou dificultar o acaso.
A violência está intimamente ligada à falta de educação, de saúde, de justiça, de emprego, enfim, de uma vida digna que deveria ser proporcionada pelos governantes.
A impunidade é fator preponderante na escalada dos índices de violência.
Falta o sentimento de medo da punição nessa nossa terra onde se fazem leis para diminuir as penas, por falta de lugar para colocar os bandidos.
Tudo o que se poderia escrever e ler já foi exaustivamente dito e só quando a morte e a dor chegam bem próximo de nós é que a exata dimensão do problema mostra a suas reais proporções.
Matam-se pais, matam-se filhos, matam-se amigos e os políticos se matam.
A guerra das quadrilhas desce os morros, toma conta das cidades e agora veraneia na nossa praia.
Os recentes fatos, que levaram à morte pelo menos quatro políticos, mostra quão perigoso se tornou estar entre uma categoria que está longe de ter monges e santos.
Deveria ser preciso ter mais do que ficha limpa para ser político.
Onde há fumaça quase sempre há fogo. Ou já houve algum incêndio ou existe grande possibilidade de fortes labaredas no rescaldo.
Não vamos ser falsos como os próprios políticos corruptos, achando que a fatalidade apaga os vícios e os defeitos de qualquer ser humano.
Odiado por muitos, ninguém pode, de ontem para hoje ser transformado em inocente, mártir ou exemplo de homem.
Matam sim e é uma guerra suja de quadrilhas pela repartição do roubo e pelo silêncio, que deve ser mantido em nome da impunidade dos demais parceiros.
Não sejamos falsos. Quem foi morto não foi o pai de família, o marido exemplar nem o filho amoroso.
Quem morreu foi o bandido.
E que eu continue acreditando no amor, apesar de tudo que as pessoas me falam à respeito dele...Que eu continue amando numa entrega total,sem limites,sem razões,sentimento não se explica,apenas sente.
"Me desculpa se eu virei as costas nas horas que deveria te abraçar,
Se fui grossa, quando deveria sentar e conversar..
Me desculpa, as vezes que polpei palavras sendo que você precisava me escutar, me desculpa por nunca ter dado a você o valor que você merecia ganhar.
Me desculpa, as vezes que fumei, bebi, ou xinguei.. me desculpa pelas magoas que causei a você e nem sei.
Me desculpa, por chegar tarde e não ter tempo de desejar Boa noite também, Desculpa essa ingenua criança que á em mim que só pensa em seu próprio bem.
Me desculpa, pelas vezes que cheguei atrasada e não pude te ver vencer, pelos momentos de raiva que palavras em excesso machucaram muito mais a você.
Me desculpa, pelas minhas fases Bipolar, por dizer que te amava uma hora, e depois de mim mesma duvidar.
Me desculpa...
Me desculpa pelos erros, ausências, fraquezas...
Me desculpa.
Pois sei, mais do que nunca... que é no seus braços, que preciso..necessito.. Ficar presa ! "
Eu não demonstrei, mas eu senti. Eu não falei,mas eu pensei. Eu não consegui,mas eu tentei. Isso é o que realmente importa (;
Eu poderia dizer que você é o meu tempo, meu mundo, minha eternidade, minha vida, Tu és meu presente, meu futuro, e jamais o meu passado.
E quando eu estiver morrendo, eu estarei morrendo por dentro, você vai olhar e achar que estou vivendo…
Bem, talvez daqui a uns dez anos eu possa rir disso tudo, e me perguntar como conseguir fingir não me importar? Mas hoje não, porque eu não me sinto bem. A verdade é que eu tenho pensado em você mais do que o normal, pensado em nós, em tudo desde o começo ate aqui. Lembrei de alguns planos que eu fazia, é eu imaginava tudo, isso é normal quando se ama né?
Não gosto de admitir, mas é verdade, o meu orgulho não deixa eu correr atrás das pessoas que sinto falta.
Não consigo esquecer
Esqueci que eu amo.
Esqueci que eu sofri por amar.
Esqueci que sorri e chorei.
Esqueci que um dia fui normal.
Esqueci que me dividia em dois, para estar com você, e não me perder no meu tempo.
Esqueci que me perdi no tempo.
No meu próprio tempo.
Esqueci que existo, eu já me esqueci.
E você ainda não consegui esquecer.
Ele chegou era exatamente às onze horas, eu me atrasei um pouco, como de costume. Cheguei, pedi perdão pelo atraso e me sentei na cadeira ao lado, ele me fitou dos pés a cabeça e me disse o que eu queria escutar e fazia tempo que não ouvia, ele disse em voz baixa, como quem faz uma prece : '' Nossa, como você está linda ''.
Eu, eu gosto do seu olhar diante do meu. Gosto da paz da tua voz. Gosto do sabor do teu beijo. Gosto do teu desejo. Gosto do calor das suas mãos e do conforto do teu abraço. Gosto da sua mania de ajeitar o cabelo e do teu sotaque espanhol. Ah, como eu gosto. Ah, como eu gosto de você.
Eu me segurei, me apertei contra ele. Eu não queria que aquilo acontecesse, pelo menos uns segundos antes, eu rotulava aquilo como um pavor, um medo ou sei lá o que. Alguns minutos depois ele me pôs no seu colo, colocou a sua mão calorosa e macia sobre a minha nuca, me jurou amor eterno e disse que nada iria nos separar. Eu acreditei e aquelas juras foram sinceras, talvez as mais sinceras que alguém já me jurou. Depois disso, ele me levantou, me apertou contra o seu corpo, encostou seus lábios carnudos e interessantemente macios nos meus, desabotoou meu sutiã, abaixou minha bermuda e disse que eu era a pessoa mais importante da vida dele, em seguida me jogou brutalmente e amorosamente na sua cama, me devorou por inteira, sem pensar duas vezes. E aquele remorso foi desaparecendo, ficando incolor cada vez mais e eu pedia mais, suplicava mais, até que aquilo se tornou a coisa mais prazerosa do mundo pra mim e todo aquele medo, pavor, ficou para sempre incolor.
