Ja Gostei de Vc mais Hj Nao Gosto mais

Cerca de 801164 frases e pensamentos: Ja Gostei de Vc mais Hj Nao Gosto mais

⁠A única saudade que tenho em minha vida, é do tempo que eu era feliz, se é que eu já fui.

Inserida por thiago_nogueira_2

⁠Dejavi significa que algum estado físico seu, já tenha convivido com aquele estante momento, seja seu eu do futuro, passado ou exato presente. Pode ser uma mensagem sua pra si mesmo daquele estante único. Para te informa: que tudo está conectado.

Inserida por Pottier

⁠DOZE ANOS

A criança que faz doze
já virou adolescente,
mas infância continua,
ela está sempre presente.
Só pensa em brincadeira,
com bagunça e "zoeira"...
nada muda, minha gente!

Até quando é mais jovem,
diz que nunca terá medo,
mas não gosta de escuro,
e mantém isso em segredo.
Porém, no aniversário,
tem festinha com cenário,
e pede muito brinquedo!

Do tempo de bebezinho,
os pais ficam com saudade...
e os filhos vão crescendo,
completando mais idade.
Só nos resta querer bem,
desejar os parabéns,
e muita felicidade!

Inserida por RomuloBourbon

ARES DE DEZEMBRO

É⁠ um dia após o outro,
e dezembro já chegou,
basta só piscar o olho,
e o ano se acabou.
Mas já vem a boa-nova,
esperança se renova...
ano novo, eu já vou!

Inserida por RomuloBourbon

É NO FINGIMENTO SADIO QUE SE ENCONTRAM OS MAIORES TESOUROS DA VIDA

" Já fui rico, já fui pobre, já fingi pobreza, já fingi riqueza, já tive problemas, já fingi problemas, já tive doente, já fingi doença, já chorei, já sorri e já fingi, a única coisa que não sei fazer e nunca fingi foi o meu caráter, a minha sinceridade, a minha honestidade, humildade e o meu amor, e tudo isso me fez mais forte e me fez conhecer cada joia, cada tesouro que hoje faço questão de ter perto de mim. Hoje sei mais, entendo mais e não preciso fingir para reconhecer o valor. Tenho quem preciso perto de mim. DEUS. "

Inserida por luisfernandosilveira

⁠Ja tive pessoas nas quais me falaram
- Se precisar qual quer coisa estamos ae .

Quando precisei essas mesmas pessoas que me falaram isso sumiram. ⁠

Mas quando elas precisaram de mim nunca deixei de estar ali pra dar uma mão.

Sabe o que é isso ?

É a vida nos ensinando que quando você estiver no aperto quem tem que se virar é você independente de ajuda dos outros, você tem que se erguer sozinho quando cair, não pagar o mau com o mau , mais também não ser bobo de deixar isso acontecer novamente.

Inserida por aldrey_oliveira

⁠ÚLTIMA POESIA

Se hoje fosse minha última poesia
Começaria dizendo que lindo pôr do Sol
Já é tarde, no horizonte consigo observar
Raios de sol que se misturam à poeira no ar.

Muito distante uma mudança de cor
Aos milhares, pássaros em revoadas no espaço
Mostrando toda sua magia e sincronismo
Neste final de tarde belo e esplendoroso.

Lento e ao mesmo tempo muito rápido
Ele vai se despedindo sem aceno de mão
Parece estar radiante, feliz e agradecido
Por mais um dia lindo terminado.

Um pôr do Sol fascinante e maravilhoso
Para meus olhos e os que estavam observando
Acredito na sensibilidade e na observação
O homem gosta da Natureza e por ela tem adoração.

Inserida por nivaldo2021

⁠Vivendo & Tecendo


Fazer crochê é como viver,
ninguém já nasce sabendo.
Aprende-se conforme vai
vivendo.

Tem pontos altos, pontos baixos,
pontos baixíssimos e correntes,
mas a gente aprende a tecer.

Se fizer alguns pontos errados,
não tem problema, desmancha,
recomeça e segue em frente.

Porém, na trama da vida, alguns
erros não poderão ser desfeitos,
o único jeito é seguir em frente
e tentar esquecer.



Marly Klippel

Inserida por marlyklippel

⁠Do que vale querer seguir
já pensando em desistir,
fácil é desanimar, o difícil
é reagir, pensamento
negativo só vem pra te
confundir...

Inserida por JFSRap

⁠"tu desabafas em pautas
já eu em rimas que tal entendermo-nos através do clima..
eu em baixo e tu por cima..."

Inserida por isabel_jesus_1

⁠"sofro por antecipação morro
antes de ser baleada, antes de conseguir ouvir o disparo, já ela atravessou e deixou tudo claro."

Inserida por isabel_jesus_1

⁠Já viajei por muitos lugares
Onde jamais imaginei chegar
Andei a procura de alguém
Na busca do meu ser
Acho que já achei: ela é você.

Juro que te farei feliz
Ontem, hoje e amanhã
Ainda que venha a te perder
Nos caminhos que eu trilhar
Ainda assim amarei você.

Jamais questione o meu amor
Ouça a voz que chama por ti
Assim a vida é melhor
Nunca estaremos sozinhos, pois eu
Achei você e não estou mais só.

Juro que se você não existisse
Ou eu não te encontrasse
Ainda assim eu te inventava
Na busca da pessoa amada
A pessoa mais que desejada

Julgo que teu amor ainda não tenho
Ou te espero ou me desespero
Ainda que pense em desistir
Nada me faz pensar o contrário
Ainda assim irei conseguir.

Inserida por edenoliveira

⁠Em meio ao caos que carrego dentro da alma, insisto em florescer. Eu já sei o que acontece se eu desistir. De qualquer forma crescer faz doer.

Inserida por jessica_martins_5

⁠Tem dias que me esforço em olhar ao espelho e lembrar de tudo que já passei nessa vida, já foram tantas experiências ,amores,dores,risadas e aprendizados que moldaram o homem que sou hoje – não perfeito, mas em constante equilíbrio e evolução.

Inserida por NaicanEscobar

Por vezes fazemos uma volta a um passado
já passado e quase esquecido...
E as recordações afloram...
"Que saudade que tenho da aurora da minha vida..."
Existe a coincidencia de datas...
A foto mostra Sampa de 1952,
e o poema mostra o poeta de 1952.
E também uma poesia falando sobre o que é ser paulistano,
e quem for paulistano, que comigo concorde...

UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry

São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
Assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...

Marcial Salaverry

(Este poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952,
pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry,
aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)

_____________
Este, fala de nossa alma paulistana nos tempos atuais...
E assim, vamos homenagear Sampa por seu niver...

O QUE É SER PAULISTANO

Marcial Salaverry

São Paulo, cidade cosmopolita,
aqui se misturam todas as raças e credos...
Todos são paulistanos,
sejam ou não aqui nascidos,
mas que a cidade adotaram...
Para aqui vieram, e se apaixonaram,
imigrantes de todos os cantos do mundo,
e também migrantes lá do sertão,
todos, sem exceçção,
emprestando sua colaboração
para este crescimento profundo...
Paulistano é aquele que aqui veio para trabalhar,
sabendo que São Paulo não pode parar...
São Paulo não tem preconceito,
e quer de todos o respeito,
que queiram esta cidade amar,
e apenas pensem em trabalhar,
sem pensar em maldade,
apenas desejando viver em felicidade...
Que se dediquem ao trabalho de alma e coração,
esquecendo daqueles que só pensam em corrupção...

PARABÉNS SAMPA PELOS SEUS 468 ANINHOS...

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠[ACORDES GEOGRÁFICOS]



Pensemos no Espaço, no Meio, e no Homem que habita ou já habitou qualquer uma destas impressionantes cidades modernas ou antigas. Vamos nos concentrar por ora no seu admirável e complexo conjunto de fixos, sejam estes os fixos continentes ou os fixos condutores.

Quando os arqueólogos descobrem cidades que estavam ocultas sob a terra, podem recuperar essas estruturas que, em uma cidade, estabelecem-se sobre o espaço e no meio físico, e que passam a constituir a parcela de meio construído pelo homem - a qual imediatamente se junta ao meio físico natural. O fator humano, o qual aflora sobre o meio e nos limites e formatos de um espaço - e que retroage sobre estes mesmos meio e espaço já os modificando - irá constituir, com a polifonia dos fluxos, os níveis acórdicos superiores.

Quando os arqueólogos descobrem antigos níveis urbanos ou rurais sob a terra, podem resgatá-los das suas sombras e seus silêncios. Lá estão as estruturas materiais construídas pelos seres humanos, e diversos elementos do meio por eles interferidos. As estruturas permanecem, sob muitos aspectos. Trazida uma antiga cidade à luz, os fixos, antes ocultos, ressoam mais uma vez. Mas os fluxos – a vida que não mais existe, ou o movimento que cessou – terão de ser deduzidos sistematicamente dos objetos, dos documentos, das relações que se podem imaginar entre os fixos. É preciso se por à escuta deles, sentir seus aromas imaginários. Será necessário vislumbrar, com imaginação e método, o bioma que sempre se junta ao fator humano para constituir a vida, outrora pulsante e ressonante.

Em uma cidade que fosse subitamente evacuada, permaneceriam dela o acorde-base e os acordes-de-coração. Desapareceriam os acordes-de-cabeça. Os fluxos se encerrariam, a vida desertaria. E a cidade como que se transformaria em uma necrópole, ou em uma cidade-fantasma, ao som de uma grave estrutura harmônica que perdura para além de uma melodia que já se encerrou.

Olhando para os seus fixos – para aquelas formas já sem função – apenas poderíamos deduzir o que realmente foi, um dia, a sua estrutura total, e os processos que a percorreram ou que sobre ela atuaram. Em uma cidade sem os seus habitantes vivos, e sem mais fluxos que não os da própria natureza retomando os seus espaços, já não podemos mais escutar diretamente as vozes que um dia entreteceram o seu plano melódico. Já não se pode mais completar a música, senão a partir dos seus fantasmas, dos espíritos que cantam de um passado-presente que ressoa através das mais diversificadas fontes e vestígios.

Tangenciamos aqui a quarta dimensão: o primeiro e o último feixe de notas de um poliacorde geográfico. Se trouxermos a chave, teremos diante de nossos olhos e ouvidos essa dimensão oculta, entranhada em fontes e resíduos diversos, bem como na própria materialidade ou em seus mais secretos interstícios. O tempo é o acorde secreto que se esconde e se revela no Homem, no Meio e no Espaço. Nos arranjos de espaço, ou nos homens que por lá passarem – se ao menos tiverem uma língua na qual ficaram marcas, ou um simples sistema de gestos – também ali estará o tempo de uma cidade que perdura para muito além de suas ruínas, a ressoar como uma inaudível nota azul, ou a brilhar como um clarão invisível que se espraia em muitas camadas. O Tempo, a outra face do Espaço. O último feixe sonoro de um poliacorde que deve ser pacientemente decifrado por geógrafos e historiadores.


[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.125-126]

Inserida por joseassun

⁠[SOBRE O CONCEITO DE LUGAR]


A partir dos anos 1960, o conceito de lugar parece já se libertar da conotação exclusivamente locacional. O vínculo do lugar com uma localidade – isto é, com certa posição no espaço – é ainda inquestionável (embora, mais tarde, mesmo isso vá começar a se alterar com o surpreendente desenvolvimento das realidades virtuais e do ciberespaço). Todavia, o acorde conceitual de “lugar”, a partir de então, já passava a exibir outras notas características importantes, para além da mera ideia de localidade. Todo lugar, começava-se a enfatizar cada vez mais, tem o seu lado de dentro e o seu lado de fora (o seu entorno).

A relação deste lado de dentro (ou deste sítio) com o entorno ou com realidades mais distantes, a experiência humana que no interior desta relação se estabelece, os modos de ver o mundo que afloram quando se está em um lugar e não em outro, os mecanismos de identidade que se impõem de dentro de um lugar ou contra este mesmo lugar – tudo isso começa a compor um sentido mais complexo para esta pequena palavra com a qual estamos tão acostumados na vida cotidiana.

O lugar não é mais apenas um mero local, mas sim um mundo que coloca em jogo as suas próprias regras. Pode-se mesmo dizer que todos os lugares são pequenos mundos. Se o lugar pressupõe uma localização (mesmo o lugar virtual tem um endereço eletrônico), este traço está longe de ser o único relevante quando pensamos nos lugares. Ademais, podemos ter uma localidade – cartografável ou indicável no mapa – mas sem termos ainda um lugar. O local pode ser um mero ponto no mapa definido pelo encontro de um paralelo e um meridiano. Mas um lugar precisa ser nomeado, pressentido por alguém como dotado de uma singularidade. O lugar é o local que adquiriu visibilidade para alguém, porque investido de certos significados.
O lugar, assim, é o espaço ao qual foram agregados novos níveis ou camadas de sentidos.

Conforme nossa própria terminologia, o lugar é o espaço objetivo sobre o qual se ergueu um acorde de subjetividades. De certo modo, o lugar é a quinta dimensão de qualquer poliacorde geográfico.[...] O lugar, sobretudo, implica relações intersubjetivas que se integram a uma determinada objetividade. Em duas palavras, envolve identidade e estabilidade. Ambas as instâncias – a saber, de um lado a identificação, e de outro lado a dupla sensação de estabilidade que é simultaneamente assegurada por um forte sentimento de pertença e pela permanência objetiva do lugar no espaço e através do tempo – parecem produzir nas pessoas sensações diversas de apego ao ambiente construído ou natural.

A sensação de pertença ao lugar, através deste duplo entremeado de subjetividades que envolve simultaneamente a identificação com o lugar e a impressão de sua continuidade no espaço-tempo – pode atingir distintos níveis de amplitude, que vão da vizinhança ou do bairro à pequena localidade, daí à cidade ou à área rural e assim sucessivamente, até atingir lugares maiores como o estado, o país, o continente, o planeta! Todos estes são certamente lugares, os quais são investidos de diferentes tipos e níveis de afetividade, de intimidade, de sentir-se dentro.


[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.170-171].

Inserida por joseassun

⁠você já tomou seu primeiro porre?

foi por mim né? por nós...

bebeu até sentir saudades ou sentiu saudades até decidir beber.

Inserida por arremedos_poeticos

⁠já parou para pensar naqueles momentos com pessoas que convivestes e sem ninguem saber foi a última vez?

ninguem nunca espera que esteja em alguma última vez
deixa de fazer, de falar, de sentir, de abraçar, achando que vai ter outra oportunidade, ou até que vai ser pra sempre

mas as vezes não é, não tem, é a última oportunidade..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠já escrevi centenas de textos sobre você

no entanto desde o.primeiro já tornei-te imortal..

Inserida por arremedos_poeticos

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