Já Entendi Você Românticos

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Somos meros espectadores da vida? Somos apenas passageiros esperando um futuro já estabelecido? Ou somos agentes da mudança? O futuro não está pronto, é a soma de atitudes que tomamos durante a vida. Somos os agentes do destino!

Eu sempre quis você, mas acho que você não me queria. Mas tudo bem já que não era pra ser , vou caminhando devagar para que não possa tropeçar olhando pra os céus e esperando que Deus me mostre um outro sorriso sincero, porém mais belo que o téu

Parece que o mundo mudou em um ano. Ou talvez tenha sido apenas eu. Hoje eu já nem consigo ouvir mais aquela música que eu dizia que era minha favorita. Olho para as fotos antigas e não reconheço mais "eu". É estranho olhar para trás e não reconhecer mais quem você era. Mas ao mesmo tempo é ótimo saber que mudei e que estou apto a mudanças. Acho que viver é isso. Viver é mudar. Você não é o mesmo de ontem, e nem o mesmo de amanhã.

Já quase morri muitas vezes. Não que seja motivo de orgulho, mas quase perder o que se tem de mais importante, faz-se ver o seu real valor.
Entrar por uma porta, sem saber o que tem do outro lado. Essa é a vida. Frágil sim, porem: Direta, reta e iluminada.Já quase morri, pois estava vivo.

Já me acostumei com a sua ausência em minha vida, agora a saudade é minha amiga.

Já fui o menino colecionador de feridas, de ilusões, de fracassos, de machucados.
Já fui o doce garoto colecionador de solidão, desesperos, saudade, frieza.
Já fui o forte homem colecionador de medos, de tristezas, de incertezas.
E agora eu quero ser o Rapaz colecionador de sorrisos, alegrias, felicidades
para saber se dessa vez essa coleção, traz de volta a vida ao meu coração.

O teu amor simplesmente me mudou entre as diversas vezes que nos vimos já não me sentia mais a mesma, e sim outra capaz de morrer no fim da sua partida...

Já observei muitas pessoas considerarem suas funções desimportantes como sendo algo dispensável ou vergonha em servir e se sentindo inferior, pessoas que não se dão conta de que é vital que alguém o faça. Se todos fossem presidentes ou diretores e ninguém varresse o chão, andaríamos em meio aos ratos e os detritos de nosso próprio consumo. Todo trabalho é importante, de alguma forma todos servem à alguém. Valorize seu esforço.

Não era mesmo pra mim, eu já sabia. Eu nem te amei, você é estranho, e além do mais, nossos signos nem combinavam. De qualquer forma, não te quero por perto, mas também não desejo mal. Quero que retome sua vida, só nunca me esqueça. Enquanto isso, eu fico aqui tentando superar esse não-amor a cada respiração.

Quero você, como já quis vários que entraram na minha vida e deram meia volta!
Mas eu tenho um desejo de você que não tive por outros. É uma força maior, uma vontade de te ter para mim cada vez mais, como uma chama que cresce a cada lenha que é posta.
Tenho medo de te perder, a cada vez que não sinto um olhar tão intenso, a cada vez que não sou elogiada, a cada vez que não sinto que sou sua e você não é tão meu assim. Tenho medo de, do nada, tudo mudar e ter você apenas como uma boa lembrança e uma ótima experiência de vida. Quero que valha a pena todas as vezes que passei noites e mais noites tentando definir o que estava começando a sentir por você. E hoje? Ah... Hoje tudo já esclarece!
Quero o meu conto de fadas, quero meu "Felizes para sempre"(mesmo que esse ''sempre'' não dure mesmo para sempre). E acima de tudo quero você nessa história!

Para que tanta pressa, se neste momento já sabemos lidar com o tempo? Para que essa agoniam se logo agora a vida está do jeito que planejamos quando tínhamos 15 anos? Ah, não me venha roubar a liberdade se não for por algo que vá realmente valer a pena. Você gosta do meu jeito de ser, da forma como eu vejo a vida, do meu humor, dos meus pensamentos e tudo mais. Me acha até bonitinho e tal. Mas, e daqui a 100 anos? Já pensou como vai conseguir cuidar de mim? E aí? Pensou? Ficou com medo? Então, vai correr? Vai desistir de tudo na primeira briga? No primeiro ciume? Aviso logo, se for para brincar, que seja sério. Que seja até o fim.

De todos os livros de "autoajuda" que já li, o único que modificou a minha vida foi o de salvação: BÍBLIA.

Para quem já presenciou uma virada de milênio, passagem de ano... tem cara de final de semana.

Quando alguém pretende vencer, apagando a luz do concorrente, é porque ele já se encontra na escuridão.

Distância, sentimento que um único dia que seja, nós já o presenciamos. Sofrer de distância. Distância não só de metros ou centímetros, mas distância de pode rir com você, de ouvir suas histórias, que sempre desvenda uma nova aventura, um novo acaso, risadas imprevistas quando se conta uma piada besta, ou alguém faz qualquer palhaçada, de poder beliscar, melar de corretivo, ou simplesmente escrever seu apelido de caneta azul no teu braço. Gestos simples, mas que são de um valor inestimável. Esse é o nosso jeito de se dar bem, e eu gosto dele. Inventar os apelidos mais ridículos da face terra, mas que serviam certinho para você naquele momento. Esse é o meu jeito de gostar. Admiro seu jeito atirada, sem papas na língua, fala o que veem na cabeça sem calcular o tamanho da consequência. Dor de distância. Sei que eu sempre erro, você sabe bem disso não é? E volto a pedir desculpas, e você sempre as aceita, desacreditada de que algo vai mudar, mas aceita. Acho que estou com Dor de distância de “B”. Ainda posso te chamar assim não é? “B”. Queria que nós voltássemos as nossa brigas bestas, aos nossos desentendimentos. Sem aquilo não sei viver! Dor de distância.

E ela chega a ser tão fascinante que só de olhar já merece todo meu silêncio.

E TUDO JÁ ESTAVA ESCRITO...

Quando nascemos trouxemos junto um bloquinho de notas, lápis e uma borracha.
E vamos anotando nossa história, algumas vezes corrigimos, outras vezes apagamos e muitas vezes arrancamos uma folhinha e refazemos novamente e assim o bloquinho vai terminando. Então, decidimos comprar um caderno bonito e bem encadernado e com bastante folhas para passar tudo a limpo, mas aí a gente se dá conta que o lápis já está sem ponta e gasto (de tanto usar e apontar) e a borracha já nem existe mais…
Por que?
- Tudo já estava escrito!

Não se deve desistir nunca de ser feliz e de encontrar o Amor, mesmo que já tenha perdido coisas e chorado, depois de ter se empenhado e se doado, mesmo assim, não se pode perder a esperança de ser feliz. A gente às vezes chora e cai para se erguer mais forte.

Queira o Amor, mas o queira da forma correta, sendo amado, pois até a maior das vitórias só tem real sentido quando temos para quem contar e com quem dividir, um 'quem' realmente especial.

Alguém para ficar junto, fazer coisas sérias ou coisas bobas, não fazer nada, alguém que nos espere em casa para jantar ou nos pegue para sair, no sol, na chuva, na praça, no cinema, na praia, na sorveteria, na garupa, no carona ou de mãos dadas, alguém para nos dar força nas dificuldades, pois mesmo que a gente se sinta a autossuficiência em pessoa, precisa, alguém para o antes, o durante, o depois, um anjo sem asa, alguém que depois de nos fazer querer e ser dois, nos faça querer ser três e consiga enxergar e nos fazer enxergar dentro dos olhos as vidas ainda nem geradas.

Queira o Amor e, quando o achar, não o solte, mas certifique-se. Tem que ser não 'um alguém', mas 'O alguém' especial, alguém realmente, especial.

Sabe aquela amor que já dura anos, e que nunca vai acabar ou diminuir? Eu sonho todos os dias em poder te encontrar novamente e poder te abraçar, pegar na sua mão aperta bem forte, colocar meu rosto em seu ombro e dizer tudo que eu sinto por você, todo esse amor que toma conta do meu corpo. Nem por um segundo consigo pará de amar você, porque você me ensinou que tudo pode dá certo apesar de tudo. Foi você que mudou a minha forma de pensar, de ver o mundo, com você eu aprendi que coisas materiais não vão demonstram o tamanho do amor que sinto por você.

Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”

O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).

Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.

O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.

De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.

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