Ja Chorei de tanto Rir

Cerca de 178227 frases e pensamentos: Ja Chorei de tanto Rir

⁠Algoritmos já exercem mais autoridade nos jovens que seus próprios genitores... Mas não ouse exceder-se, pois hoje tem paredão no BBB!

Inserida por oFelipeMatos

⁠Tem dias que me esforço em olhar ao espelho e lembrar de tudo que já passei nessa vida, já foram tantas experiências ,amores,dores,risadas e aprendizados que moldaram o homem que sou hoje – não perfeito, mas em constante equilíbrio e evolução.

Inserida por NaicanEscobar

Por vezes fazemos uma volta a um passado
já passado e quase esquecido...
E as recordações afloram...
"Que saudade que tenho da aurora da minha vida..."
Existe a coincidencia de datas...
A foto mostra Sampa de 1952,
e o poema mostra o poeta de 1952.
E também uma poesia falando sobre o que é ser paulistano,
e quem for paulistano, que comigo concorde...

UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry

São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
Assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...

Marcial Salaverry

(Este poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952,
pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry,
aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)

_____________
Este, fala de nossa alma paulistana nos tempos atuais...
E assim, vamos homenagear Sampa por seu niver...

O QUE É SER PAULISTANO

Marcial Salaverry

São Paulo, cidade cosmopolita,
aqui se misturam todas as raças e credos...
Todos são paulistanos,
sejam ou não aqui nascidos,
mas que a cidade adotaram...
Para aqui vieram, e se apaixonaram,
imigrantes de todos os cantos do mundo,
e também migrantes lá do sertão,
todos, sem exceçção,
emprestando sua colaboração
para este crescimento profundo...
Paulistano é aquele que aqui veio para trabalhar,
sabendo que São Paulo não pode parar...
São Paulo não tem preconceito,
e quer de todos o respeito,
que queiram esta cidade amar,
e apenas pensem em trabalhar,
sem pensar em maldade,
apenas desejando viver em felicidade...
Que se dediquem ao trabalho de alma e coração,
esquecendo daqueles que só pensam em corrupção...

PARABÉNS SAMPA PELOS SEUS 468 ANINHOS...

Inserida por Marcial1Salaverry

⁠[ACORDES GEOGRÁFICOS]



Pensemos no Espaço, no Meio, e no Homem que habita ou já habitou qualquer uma destas impressionantes cidades modernas ou antigas. Vamos nos concentrar por ora no seu admirável e complexo conjunto de fixos, sejam estes os fixos continentes ou os fixos condutores.

Quando os arqueólogos descobrem cidades que estavam ocultas sob a terra, podem recuperar essas estruturas que, em uma cidade, estabelecem-se sobre o espaço e no meio físico, e que passam a constituir a parcela de meio construído pelo homem - a qual imediatamente se junta ao meio físico natural. O fator humano, o qual aflora sobre o meio e nos limites e formatos de um espaço - e que retroage sobre estes mesmos meio e espaço já os modificando - irá constituir, com a polifonia dos fluxos, os níveis acórdicos superiores.

Quando os arqueólogos descobrem antigos níveis urbanos ou rurais sob a terra, podem resgatá-los das suas sombras e seus silêncios. Lá estão as estruturas materiais construídas pelos seres humanos, e diversos elementos do meio por eles interferidos. As estruturas permanecem, sob muitos aspectos. Trazida uma antiga cidade à luz, os fixos, antes ocultos, ressoam mais uma vez. Mas os fluxos – a vida que não mais existe, ou o movimento que cessou – terão de ser deduzidos sistematicamente dos objetos, dos documentos, das relações que se podem imaginar entre os fixos. É preciso se por à escuta deles, sentir seus aromas imaginários. Será necessário vislumbrar, com imaginação e método, o bioma que sempre se junta ao fator humano para constituir a vida, outrora pulsante e ressonante.

Em uma cidade que fosse subitamente evacuada, permaneceriam dela o acorde-base e os acordes-de-coração. Desapareceriam os acordes-de-cabeça. Os fluxos se encerrariam, a vida desertaria. E a cidade como que se transformaria em uma necrópole, ou em uma cidade-fantasma, ao som de uma grave estrutura harmônica que perdura para além de uma melodia que já se encerrou.

Olhando para os seus fixos – para aquelas formas já sem função – apenas poderíamos deduzir o que realmente foi, um dia, a sua estrutura total, e os processos que a percorreram ou que sobre ela atuaram. Em uma cidade sem os seus habitantes vivos, e sem mais fluxos que não os da própria natureza retomando os seus espaços, já não podemos mais escutar diretamente as vozes que um dia entreteceram o seu plano melódico. Já não se pode mais completar a música, senão a partir dos seus fantasmas, dos espíritos que cantam de um passado-presente que ressoa através das mais diversificadas fontes e vestígios.

Tangenciamos aqui a quarta dimensão: o primeiro e o último feixe de notas de um poliacorde geográfico. Se trouxermos a chave, teremos diante de nossos olhos e ouvidos essa dimensão oculta, entranhada em fontes e resíduos diversos, bem como na própria materialidade ou em seus mais secretos interstícios. O tempo é o acorde secreto que se esconde e se revela no Homem, no Meio e no Espaço. Nos arranjos de espaço, ou nos homens que por lá passarem – se ao menos tiverem uma língua na qual ficaram marcas, ou um simples sistema de gestos – também ali estará o tempo de uma cidade que perdura para muito além de suas ruínas, a ressoar como uma inaudível nota azul, ou a brilhar como um clarão invisível que se espraia em muitas camadas. O Tempo, a outra face do Espaço. O último feixe sonoro de um poliacorde que deve ser pacientemente decifrado por geógrafos e historiadores.


[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.125-126]

Inserida por joseassun

⁠[SOBRE O CONCEITO DE LUGAR]


A partir dos anos 1960, o conceito de lugar parece já se libertar da conotação exclusivamente locacional. O vínculo do lugar com uma localidade – isto é, com certa posição no espaço – é ainda inquestionável (embora, mais tarde, mesmo isso vá começar a se alterar com o surpreendente desenvolvimento das realidades virtuais e do ciberespaço). Todavia, o acorde conceitual de “lugar”, a partir de então, já passava a exibir outras notas características importantes, para além da mera ideia de localidade. Todo lugar, começava-se a enfatizar cada vez mais, tem o seu lado de dentro e o seu lado de fora (o seu entorno).

A relação deste lado de dentro (ou deste sítio) com o entorno ou com realidades mais distantes, a experiência humana que no interior desta relação se estabelece, os modos de ver o mundo que afloram quando se está em um lugar e não em outro, os mecanismos de identidade que se impõem de dentro de um lugar ou contra este mesmo lugar – tudo isso começa a compor um sentido mais complexo para esta pequena palavra com a qual estamos tão acostumados na vida cotidiana.

O lugar não é mais apenas um mero local, mas sim um mundo que coloca em jogo as suas próprias regras. Pode-se mesmo dizer que todos os lugares são pequenos mundos. Se o lugar pressupõe uma localização (mesmo o lugar virtual tem um endereço eletrônico), este traço está longe de ser o único relevante quando pensamos nos lugares. Ademais, podemos ter uma localidade – cartografável ou indicável no mapa – mas sem termos ainda um lugar. O local pode ser um mero ponto no mapa definido pelo encontro de um paralelo e um meridiano. Mas um lugar precisa ser nomeado, pressentido por alguém como dotado de uma singularidade. O lugar é o local que adquiriu visibilidade para alguém, porque investido de certos significados.
O lugar, assim, é o espaço ao qual foram agregados novos níveis ou camadas de sentidos.

Conforme nossa própria terminologia, o lugar é o espaço objetivo sobre o qual se ergueu um acorde de subjetividades. De certo modo, o lugar é a quinta dimensão de qualquer poliacorde geográfico.[...] O lugar, sobretudo, implica relações intersubjetivas que se integram a uma determinada objetividade. Em duas palavras, envolve identidade e estabilidade. Ambas as instâncias – a saber, de um lado a identificação, e de outro lado a dupla sensação de estabilidade que é simultaneamente assegurada por um forte sentimento de pertença e pela permanência objetiva do lugar no espaço e através do tempo – parecem produzir nas pessoas sensações diversas de apego ao ambiente construído ou natural.

A sensação de pertença ao lugar, através deste duplo entremeado de subjetividades que envolve simultaneamente a identificação com o lugar e a impressão de sua continuidade no espaço-tempo – pode atingir distintos níveis de amplitude, que vão da vizinhança ou do bairro à pequena localidade, daí à cidade ou à área rural e assim sucessivamente, até atingir lugares maiores como o estado, o país, o continente, o planeta! Todos estes são certamente lugares, os quais são investidos de diferentes tipos e níveis de afetividade, de intimidade, de sentir-se dentro.


[trecho extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p.170-171].

Inserida por joseassun

⁠você já tomou seu primeiro porre?

foi por mim né? por nós...

bebeu até sentir saudades ou sentiu saudades até decidir beber.

Inserida por arremedos_poeticos

⁠já parou para pensar naqueles momentos com pessoas que convivestes e sem ninguem saber foi a última vez?

ninguem nunca espera que esteja em alguma última vez
deixa de fazer, de falar, de sentir, de abraçar, achando que vai ter outra oportunidade, ou até que vai ser pra sempre

mas as vezes não é, não tem, é a última oportunidade..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠já escrevi centenas de textos sobre você

no entanto desde o.primeiro já tornei-te imortal..

Inserida por arremedos_poeticos

⁠"Conheço mentes jovens, que habitam em corpos já envelhecido. Não é fascinante?
Todavia, triste é ver a mentalidade velha que se apoderou de corpos jovens."

Inserida por elias_da_silva_junior

⁠"Eu me perdoo pelas palavras equivocadas que já falei sem pensar. Pelas escolhas eradas das quais eu fiz. Me arrependo por ter ferido pessoas, sem querer.
Eu me perdoo por ter dito o que certamente hoje eu não diria. Eu me perdoo por não ter tido sensibilidade para compreender as pessoas que eu tanto amo e faltar aos outros quando eles mais precisavam de mim.😘💋❤️

Inserida por amiga100juizo

⁠Tire o chapéu do lado da sua cara metade porque a sua felicidade já chegou, chegou para amar-te como as palmas e assobios de milhares do fim de um espectáculo.

Inserida por venanciochipala

⁠"O primeiro passo já foi dado
Continuar só depende de você
Dificuldades haverão pelo caminho
Mas nada que vá te surpreender
Nessa vida sem sentido
O único medo do qual deve ter
É se arrepender por aquilo que não fez."

Inserida por GuilhermeMazarim

⁠A DOR DA FOME

a dor da fome rasgava suas carnes como já rasgara ontem e antes de ontem.

não morrera ainda porque sempre há um naco de alguma coisa que alguém lhe dá.

não ficara a vida inteira na espera da esmola, não, batera muito martelo, batera muita marreta nesta vida marrenta.

houve labuta, muita luta, muito esperneio...mas o cansaço veio e lhe pegou de jeito, bem feito.

por que não lutou mais? Afinal, as oportunidades são iguais, basta querer- diziam-lhe.

"oh gente sem entendimento que não vê que as portas que se abrem, não abrem pra gente da minha cor... incolor, invisível!" - pensava.

Elas precisam ser forçadas...

a dor rasgava suas carnes como já rasgara ontem e antes de ontem.

a dor do abandono consumia as poucas forças que lhe restavam...
abandonado... em que estado!

_____ angela dias.

Inserida por AngelaDias66

⁠"Aquilo que eu sempre quis
Já não faz mais sentido
E foi ao ver o seu sorriso
Inocente, um tanto impreciso
Acabou com toda minha
ânsia pelo desconhecido."

Inserida por GuilhermeMazarim

⁠Coragem

Sua Coragem, onde ela está?
Já parou pra perceber?
Ou é o outro quem vê...
Enquando você ainda está a buscar?

Coleciona motivos pra se orgulhar
Afinal tantas são as batalhas vencidas
Dentro dessa longa jornada da vida
Em que a Força esteve a lhe acompanhar

Há um lugar bem fundo em você
Que guarda grandes tesouros pra vida
É sua a tarefa de ele conhecer
E então se apossar do que é seu sem medida

Você tem recursos, e não está só
Grato e humilde seja pra reconhecer
O quanto de ajuda recebe ao viver
Sem elas seriam muito mais os nós!

Ciente de tudo que há pra você
Vá de peito aberto pras lidas da vida
Pois o seu destino, saiba, é vencer!
Fé, força, coragem, vida bem vivida!

⁠Eu sou assim

Acordei!
Pronto!
E tudo novamente se começa
Sem perceber, eu ja estou ligado na energia da ilusão...
Eis aqui um poema que própria semelhança falar por si só...
Em cada palavra, um ato.
Em cada verso, um vigor
Em cada frase, uma atuação
Em cada nota, uma execução
Em cada inspiração, um desempenho
Em cada refrão, um engenho.
Ah!
E quando a alma se bate, a saudade entra em ação..
Um exercício interminável,
Onde eu dou vida,
em minhas composições....

Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠" Eu Já quebrei a cara Milhões de Vezes ao Amar, ao me entregar de mais para as Pessoas.. Então, Não estranhe minha Insegurança E o Meu Medo, quando ao me demostrarem Amor.. Acredite, Eu tenho Muitos Motivos Pra Duvidar que Alguém Seja Capaz de Me Amar de Verdade.."

Inserida por acleciano-alves

⁠O amor chega tão inesperado, que nem dá tempo de abrir a porta do coração. Quando percebemos já tomou todos os espaços. Só gratidão!

Inserida por ValMoni

Aquele que já sentiu como é ser traído, saberá sorri nos momentos corretos, e não nos momentos de ilusão.

Inserida por guilherme_oliveira_18

⁠Já não pensamos mais em flores,
Que agora não mais crescem.
Qual a vida sem amores?
Uma sem mais, tanto fenecem.

Jimmy Tampa

Inserida por IsaacOrdous

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