Ja Chorei de tanto Rir
É linda essa capacidade nossa de dizer tanto sem dizer nada. De se amar nos detalhes, e ser feliz por inteiro
Queria poder gostar de quem gosta de mim ...
Porque eu tenho que complicar tanto ?
Coração burro, tadinho
Se, por lei, os animais são tutelados pelo Estado, por que temos que lutar TANTO para que sejam respeitados ?
Todo mundo vibrando por seus times de futebol ganharem...
Pra eles jogadores tanto faz ganhar ou não, no fim do mês eles tem seu salário independente da vitória...
Eu queria mais mesmo é que o povo vibrasse para que o mundo fosse pra frente e para não ver tanta gente passando fome!
Na poesia de minha vida cabe tudo, e outro tanto.
Encontro até um espaço pra falar de um não amor,
Avanço precavida. Vou descalça...meio temerosa,
Com receio em minutar, apenas enceto...e pronto!
A caneta segue, escorrega,...rabiscando esse papel,
Registrando meu legado, onde todo o fado se revela.
Não é caneta...é teclado, e o telhado ...invés de céu
E nem papel - desencarcero minha agonia nesta tela.
A vida te pega no laço,e quando vês já nos cercou.
Sempre há dor e punição a quem vacila nas escolhas!
E eis que os laços...em barras de aço se convertem,
(E ao forçar saída, logo os calos vertem em bolhas).
O não-amor não compreende...vê sem ver... e segue
Aperta o laço, junta as barras, me mantendo reclusa.
Até esse meu grito, esse desespero aflito, não escuta
Espera minha recíproca, inda que mil vezes lhe negue.
Em punição de quem comete erro, numa gélida masmorra,
Erro, há mesmo quem o diga? Se inalar um querer é viver!
Presa de alguém insensível, que inda julga-me sua posse.
Traz cativa quem não mais é tua, pertencente a outro ser!
Neste momento de trégua atendo meus dedos em pressa,
Em um pranto onde escorre, não lágrimas... mas sangue.
Escrevo em lamúria, expondo minha sorte, minha injúria...
Pois meu carcereiro, pra este frio cativeiro, logo regressa.
E ao tempo que o faço, ...sinto o aperto das barras de aço,
Em eterna resignação, recolhendo-me, a pensar em Wilde
Em seus lindos versos , (leia-os na “Balada do Cárcere”):
Assim como eu, ele apenas viveu sua história, ... humilde.
E agora, escravizada noutra história, faço tal seu prisioneiro
Que matou o ser amado, e sendo erro, e até mesmo pecado,
Submergindo-me aos poucos, nesse meu mar de desgosto
Também visto a máscara no rosto, e nos lábios, o cadeado!
À Estrelinha...
Estrelinha D’alva, NalvaSol:
É desse espaço o arrebol.
Tanto melindre nos versos
Tanta destreza e fascínio-
Versar é mesmo seu destino
(E também nossa inspiração-
candura que levas no coração)
Ò Ministra do “en[cantar]”
Não há como ser diferente,
Tente poetar sem emocionar,
Tente! Sem nos fazer cantar...
Cada teu verso e cada tema
É um castelo de emoções...
(Jamais apenas poema).
O amor só dura quando temperado a todo instante. E esse tempero que o amor tanto busca, muito provável seja a liberdade.
Ápice do ápice, explodirei de tanto que se realiza em minha vida? Certamente não, amanhã será melhor que hoje. Explodirei amanhã.
Lua brilhante que tanto me inspira, que me passa amor e vontade de viver, não suma da minha vida, por favor.
Há tanto tempo eu não me sentia assim... Há tanto tempo eu não me sentia segura, e com vontade de ter alguém comigo, achando que tudo vai acabar em desastre total e a minha vida vire um lixo, pior do que ela já é...
Há tanto tempo eu não confio em alguém, que isso até não parece mais um sentimento. Há muito tempo eu não sinto algo por alguém, e isso parece confuso... Oquê? Sentimentos? Existem? É real? E oque está acontecendo? Também é?
Parece só um sonho que vai acabar em outro pesadelo.
CANTIGA DE GALO
Ê, vida, eu ainda gosto muito de ti.
Tanto e mais que de mim, que sou
Remendos sem necessidades
Porque com a mesma roupa
Que me destes eu vou.
Não minto a ti quando digo: amo
Mas não quero repetir eternizado
E passar o tempo pensando em ti.
Estes pensamentos em, só, em mim
Por que a qualquer direção
Eu me ocupo de ti, roçando
As tuas mãos, esclarecidas
Esquecido de ti nos afazeres.
Eu sou eu porque és vida.
Por ti caminho e corto desvios
Nas estradas de ainda
Das quais nada conheço
Que penso carregado
Como estará a vinda
Se algum passo parti
Ou se outros deixei plainados.
Vida, vida, me prendestes um dia
Por um cordão de em mim
Atado, tive dias assim
Conduzido, puxado por ti
E nos meus movimentos
Nos que penso verdadeiro
E nos que bobeei quando podia te alcançar.
Fostes tu vida, com tua didática
E ainda não queres ser
Uma chispa maravilhosa.
- O que foi? O que você tanto olha pra mim?
(É que seus olhos me chamam, mesmo que você não esteja retribuindo com esse seu olhar. E tem esses seus lábios. Tem esse seu sorriso. Não sei o que fazer, mas cada parte desse seu rosto é como um farol que me cega, me deixa tonto e ao mesmo tempo me hipnotiza, me deixa em alerta. É tão forte.. tão iluminado.. tão maravilhoso.. tão viciante..)
- É que você é tão linda!
E de tanto procurar as palavras certas pra dizer tudo o que vc era pra mim , tudo o que vc representava pro meu burro coração , infelismente não disse nada . .
Meu orgulho preferiu o silencio , e eu ? sem perceber , atendi o pedido dele . .
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