Ja Chorei de tanto Rir
Escrever é refletir, tanto no pensar ao descerver a flor, quanto no fazer ao transmitir, brilhar o amor.
Tudo que aconteceu, foi por querer-te tanto, não pedi que me amasse,eu te amava por nós dois.
Minha realidade, minha fantasia, minha felicidade atendia as suas necessidades.Meu amor era suficente!
Eu só queria a chance de te fazer feliz, de te dar um mundo infinitamente lindo, onde você não pudesse sofrer, não chorar, não sentir raiva e tão pouco medo.
Meu amor era a certeza , a tua segurança e liberdade total.
Era poder tomar conta da sua vida, do seu caminho e que você fosse o centro de tudo.
Tudo que aconteceu foi para que você vivesse um amor verdadeiro e que eu fosse tua fonte de inspiração.
pois os momentos eram para ser intensos e completos.
Tudo aconteceu desta forma...Acreditando ser o mais fiel e o mais duradouro e incrível amor em que um ser se doa totalmente e outro recebe integralmente.
Foi isso que aconteceu!
Eu queria tanto ter inaudito poder de transformar minhas palavras tão mais intensas do que tua dor, mas e é exatamente nessas horas... Que sinto-me assim, tão pequeno e diminuto.
Eternas aquelas palavras por mim foram ao expressar tanto amor, porém minhas rimas a existência se desfazem dante poucos e insossos amores que em mim não se exatificaram...
Eu sou o branco que tu vê
O negro que tu tanto discrimina e maltrata
O índio que tu mata
Sou o mesmo que você.
Viver é uma experiência incomparável.
Vamos deixando um tanto de nós nos sorrisos que distribuímos vida a fora, um pouco de amor mesmo nos mais breves romances, um tanto de confiança em cada melhor amigo que as fases da vida acabam escolhendo. Um tantinho de agradecimento aos ingratos que tornam possíveis certas comparações e que criam certos medos bons até nas manobras mais seguras que vamos tendo que fazer.
Adquirimos uma porção de experiência em cada passo que temos que dar e isso possibilita entender que caminhado nos tornamos maduros, mas não velhos.
Ficamos, também, com um pouco do abatimento, é preciso dizer, em cada rosto triste que fitamos no dia a dia, mas isso é para vermos que sorrir pode ser mais benéfico.
Quanto a mim, deixo um pingo de essência em cada poema que escrevo e que talvez só eu sinta, contudo, isso me permite entender de quantas sílabas métricas se faz uma existência de versos livres.
Mesmo que eu tenha sepultado um mínimo que seja da minha própria alma junto a cada amigo que partiu, e nas minhas próprias partidas, continuo vivo e o melhor: vivendo.
Deixo (me permitam) um naco de amor a cada um que entra em minha trajetória, pois não se vive de acasos e no amor - em todas suas variantes - o que se diz é muito menor do que o que se sente.
No fundo, me atrevo a dizer que somos todos diversos e, ao mesmo tempo, parecidos em humanidade, pois dentro da sensibilidade de cada um vamos moldando-nos no íntimo e quem mais sensível for mais intensamente vive.
Não devemos nunca buscar a bandeira da felicidade em nenhum lugar fora de nós pelo simples motivo dela não existir. Seria uma grave ilusão de ótica, se quiser vê-la, senti-la e vive-la olhe para dentro, ela sempre esteve ali – Acredite: chegou a sua hora de visualiza-la e ser feliz.
Eu poderia ter sido mais calorosa, eu poderia ter sido mais efusiva, eu poderia mais...
De tanto ser tanto resolvi ser menos, afinal aprendi a duras penas que menos é sempre mais.
E assim vamos vivendo num mundo de disfarces, onde é obrigatório escamotear-se sentimentos e viver um cotidiano sempre Up e arriba.
Coitados de nós, vítimas dessa modernidade que nos obriga a sempre saber a respostas, a ter sempre muita autoestima e uma imensa confiança em nós mesmos.
Acho que posso garantir que perdemos muito como seres humanos que somos, ou que éramos.
Pobre coitado. De tanto desprezo por mim vai morrer sozinho no meio da grama verde dos seus vinténs.
Moça bonita
Ah, moça bonita!
Quando tu ainda
Florescias em minha sina
Lambuzava-me de tanto te olhar.
Ah, garota linda,
Que sorrisos sabes dar!
Eu não os pego
Pois não os sei aprisionar.
Mas às lembranças me entrego
Destes teus sorrisos ternos
Que aos poucos me tira o ar.
Ah, moça bonita!
Tua formosura me excita
Teu traquejo me irrita
E de cócoras faz-me ficar.
Jovem donzela
Rouba de mim grande parcela
Compreendes ser a bela
Não se inibi em tripudiar
Rapariga volátil e exibida
Que a mim apenas incita
Saboreando atormentar.
Pequena senhorita
Linda e febril
Ama saber
Que a ela sou servil.
Enide Santos 27/05/15
É depois de tanto tempo eu me deparo escrevendo pra você, é difícil falar dos meus sentidos ainda mais diretamente pra pessoa. Eu não consegui até hoje esquecer o que vivemos, o que senti ... Fica até difícil acreditar que acabou apesar de ambos não terem colocado um ponto final no caso.
Não vou mentir pra você dizendo que não conheci outras pessoas, que não tentei te esquecer, por outro lado isso foi o que mais fiz, mas infelizmente (ou felizmente) por burrice as tentativas foram sem sucesso.
É cômodo ir nós lugares que fomos juntos é como se passe um filme na minha cabeça, não vou negar que sinto saudades de cada minuto.
Eu sei que você também seguiu sua vida e que deve tá me achando uma idiota ao te mandar esse texto, mas eu confiei em você, eu te amei de um jeito tão diferente e tão profundo que fica difícil acreditar que acabou.
"Algumas vezes tenho tanto para escrever, mas, não escrevo... O pensamento voa longe, muito longe, sai da Terra... Tento pegar ele na Lua, ele se vai..."
De tanto ser humilde muitos acharam que eu fosse burro, esquecendo-se que nem tudo que parece é e que a vela apagada não é a mesma depois de acessa...
"Muitas vezes o trabalho nos esgota tanto que não conseguimos manifestar qualidades de nosso ser, em razão disso, as pessoas não nos conhecem em nossa forma de alegria, inteligência, sentimentos e pensamentos... Pelo menos não nos conhecem mais integralmente!"
AMOR! AMOR?
O que tu és?
Tanto falam de ti!
Morrem por ti!
Ora tu és loucura falam...
Ora Deus é amor?
Amor por isso...
Por aquilo...
Aquele ou aquela!
Amor colorido feito aquarela!
O Apóstolo, sim o do “espinho na carne” escreveu:
Que você amor é uma lista de “É”!
E, também, de não “É”?
Do que faz e do que não faz!
Mas, você amor é uma construção! Ou invenção? Não?
Eu estudo você e amor muda conforme:
A cultura... A religião...
O tempo... A época...
A ocasião? Não?
Amor, amor você é construído no tempo!
E no tempo do humano!
Coisa de humano!
De humano que é humano! De humano para humano!
Contradição histórica:
Que muda a cada momento...
Amor! És! Um humano:
Sentimento!
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