Ja Amei e não fui Amada
Morra de medo...
Você já se deu conta de que cada dia é um dia a menos?
Já olhou em volta e viu os males que rondam a humanidade?
Ligou a TV e ouviu entristecid@ as notícias que bombam diariamente... são catástrofes, suicídios, homicídios, roubos, enganos, fraudes, mentiras...
Nada bom, né? E o medo que ronda as pessoas? São mil artifícios pra se proteger... senhas e mais senhas, nada está a salvo.
Um vírus qualquer no ar... um vírus no computador.
Sobre esses vírus de computador eu realmente não entendo.
Qual é a graça de querer invadir a vida tão sem graça de uma pessoa tão normal como eu? Invadir meu computador pra quê?
Maldade gratuita... Então instalei um antivírus... e meu computador bonzinho não aceita que eu baixe qualquer coisa, não... que eu abra qualquer arquivo.
Estou protegida. Do quê, meu Deus?
Mas isso de invadir sua casa, levar seus bens; invadir seu computador e você perder tudo o que tem... seus dados, sua conta bancária... sei lá... isso não é nada.
De tudo o que temos realmente de nos dar conta é de que a cada dia temos um dia a menos. Nossa vida vai ficando curtinha, curtinha a cada dia que se vai, a cada noite que anoitece. E um dia: Fim. The end - se você só entende inglês.
Que esperança podemos ter?
Só uma, e isso se abrirmos nossa vida pra Cristo... aí não há ladrão, não há vírus, não há nada que nos tire o que de melhor temos: a nossa vida.
Fora disso, você não tem vida nenhuma. Aí sim, morra de medo!
Se queres teu ouro vender…
Por ser também meu fazer;
se queres teu ouro vender;
por já não o estares a usar;
estou cá pra to comprar.
Basta haver o em ti querer;
experimenta e vais ver;
que melhor pra to pagar;
que eu, jamais vais encontrar!
Por ser esse o meu querer;
por ser também meu fazer;
anda-o cá avaliar;
que verás meu bem pagar.
Se gostas de poesia;
aproveita este a ti dar;
porque em consolar teu dia;
também meu vou consolar.
como se não bastasse
que já vivemos aprisionados pelo sistema do homem
em meio a tanto regresso e desordem
ainda somos conduzidos a viver mascarados
para nos lembrar do quão somos silenciados
como se não bastasse
que já temos um prazo de validade
que somos marcados e codificados
em nossas identidades
ainda somos sintonizados a assistir
a perda da nossa liberdade
a mentira travestida de verdade
a apatia desfilando na sociedade
a autocracia maquiada de constitucionalidade
e ainda se não bastasse
ter que nos acostumar a ver as pessoas partindo
somos obrigados a ver a natureza se destruindo
o mundo se dividindo
a humanidade sucumbindo
o amor se extinguindo
para nos lembrar que seguimos mungidos
Já não estou
nas tuas encruzilhadas
ponto de vista em lentes furadas.
Miopia optica.
Põe os oculos e talvez enxergues
que nos meus assuntos
não mexes.
Nunca estive
nem quis estar
estou no meu lugar
e não onde tu queres.
Só que eu precisei fugir
das tuas mentiras.
elas prendem
e eu, sou livre de voar
conquistei-a e não a vou largar.
E se perdi alguma coisa?
Não, nada.
O que tenho é o que preciso
não quero a tua conversa fiada.
Nem tuas dores
amargurada.
Da tua mente fechada.
Só quem já lutou sabe as dificuldades no campo de batalha para se ter vitórias em meio a algumas perdas.
Ricardo Baeta.
palavras sem sentido.
confusão mental.
coração batendo fora
de mim.
e então percebo que já não estou mais
no comando.
poeta chorona
tomou conta
de mim.
Já tentou se encaixar em um lugar do qual se sente grande demais para caber naquele pequeno espaço que lhe foi dado?
Cheiro de mulher
De há muito já foste, mas o teu
perfume aqui permanece.
O calor do teu corpo, sinto-o no meu,
tua voz em meu ouvido ficou.
Espalhados pelo leito estão, grampos
dos teus cabelos, fios deles também,
e uma meia de seda que enfeita o
travesseiro.
A marca do teu corpo ficou moldada
no colchão, os lençóis guardam teu
perfume de mulher.
Me estiro do lado oposto da cama.
Fecho os olhos, imagino o teu corpo
que do meu toma conta.
Os beijos se sucedem.
Tua pele macia e quente em minha mão
presa esta.
Viro-me de lado, ao teu travesseiro abraço,
aperto-o contra o meu peito, parece que
ali estás e que ele é de ti um pedaço.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B/S.J.do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Já inventaram todas as classes, mas o "pobre metido a rico" foi, com certeza, a pior classe inventada, pelo pobre, de todos os tempos!
Se é lei, não sei! Se alguém já descobriu, não creio! Só percebo que oque cada ser emana para o universo, volta para si e afeta todo o seu meio.
Nas mídias sociais não estou interessado naquilo que os algoritmos de inteligência artificial já o fazem, montar bolhas de filtro, câmaras de eco, vigiar, controlar e manipular as pessoas, sempre falando tudo que elas querem ouvir e reiterando todas opiniões que já possuem.
Eu não ligo para grupos, opiniões, seguidores, curtidas e agradar ninguém, apenas para disseminar cultura e apresentar minhas opiniões pessoais.
É por esta razão que tenho tão poucos seguidores...
Eu conduzo, não sou conduzido!
Posso até sofrer, mas não vou recair,
Mas já você vai precisar de mim sabia?
Pra te tirar do fundo desse poço que eu saí...
Vamos a luta sem perder tempo. Vamos, o tempo não espera! E qual o tempo de ser feliz? O tempo já passou e ainda estamos aqui sem tempo pra isso. Porque a felicidade não depende do tempo, mas o que fazemos com ele.
Quem já perdeu o senso crítico, o discernimento, não possui autonomia de pensamento, portanto, não é dono de si mesmo.
Já passei por tantos perrengues, por tantos percalços, ao ponto de parar e pensar: não acredito que sobrevivi, só pode ter sido um sonho, ou, parece que foi em outra vida.
