Ja Amei e não fui Amada

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Algumas pessoas são tão falsas que até elas mesmas já não sabem distinguir quando estão sendo falsas ou verdadeiras...

Você prometeu. Você não cumpriu.. Então não se revolte se digo que sua verdade já não me parece segura.

Não me importa quantas pessoas gostam de mim, do jeito que sou ou não. Os que já me amam são os suficientes para fazer meu mundo girar.

Encontros preciosos não são necessariamente os que nos trazem jardins já floridos.
São, um bocado de vezes, aqueles que nos ofertam mudas...

Quem já nadou contra a corrente
Sabe usar o vento a favor
Só o momento é diferente
É a mesma ferramenta que usou

“Já não basta te ver bem, tenho que escutar das pessoas que você já me esqueceu. Quando elas me perguntam se eu estou bem com isso, dou um sorriso e digo que sim. Sei que soa meio falso, até eu não acredito, mas é irrelevante insistir, porque nada vai me fazer admitir que ainda tenho sentimentos por você. Não importa qual assunto seja, podem estar falando do lanche das quatro ou do jogo de ontem, sempre vai ter alguém para coloca-lo no assunto. E quando o assunto é você eu me calo. Pode ser por medo de falar de mais ou de falar de menos. Por medo de falar o que não devo ou o que não quero que saibam. Por isso não falo nada, até o próximo assunto, até pararem de me lembrar que você, me faz falta.”

Já tentei experimentar
Mais eu nao gostei do gosto
Amor só me fez sangrar
E alimentar um monstro

O amor é como as plantas, não adianta colocar água fresca se a raiz já está morta.

Para um grande pensador, ás vezes o silêncio já é um grande discurso.

É horrível você sentir desprezo por alguém que já teve apreço.

Viagem (Walmir Palma)


Já não me estresso com o ruído de um motor
Se aumentam o volume do televisor
Se enquanto eu canto você conta
Se deito e você se levanta
Já não me espanta qualquer filme de terror

Enquanto leio pensamentos de Foucault
Você enterra os olhos no computador
Essa canção se espalha pelas ruas
Entre os que buscam no clarão das luas
Outra maneira de curar tamanha dor

Eu plantei meus fícus
Escrevi meu livro
Eu já tenho um filho, meu amor

Tudo é passagem
Fiz minha viagem
Eu vindo e na volta eu vou

Já não me irrita uma canção que é só tambor
Se em vez de abajur preferem refletor
Ou vendem ilusões de luz neon
Se poucos leem o Drummond
Se a tolice insiste liga o reator

Nem o silêncio dos gurus adiantou
A natureza está mostrando o seu tumor
Quando ela grita eclodem seus vulcões
Seu choro inunda civilizações
Não tem senhor, não há remédio seu doutor

Vejo cataclismos
Rescindirem sismos
Quanta indiferença meu amor

Sobra incompetência
Tanta imprudência
O poder não tem nenhum pudor

Eu não ameaço ninguém, apenas dou a chance de mudar uma atitude que já tomei.

E quantos sorrisos já foram estampados no rosto mesmo com o coração magoado e a garganta sufocada contendo as lágrimas que insistiam em cair.

A felicidade já me parece algo distante há muito tempo. Não sei o que é um abraço verdadeiro, de alguém que realmente me ame, não sei o que um beijo com afeto, um eu te amo de verdade, não sei o que é receber uma mensagem no meio da noite escrita apenas que estava com saudades. Vontade de ver alguém aparecer do meio do nada só pra me dar um abraço e dizer que sou especial. Dizer que sente minha falta, que queria poder estar ao meu lado todo tempo. Será que isso é querer de mais? Será que o que eu quero é impossível? Eu só quero ter um verdadeiro amor ao meu lado.

Já sei onde errei.
Foi no excesso de chance que te dei.

Ele estava completamente alheio da minha presença, já eu, estava completamente ciente dos seus atos, e no meu próximo ato. Minha presença, até então desconhecida, foi revelada quando coloquei-me de pé na porta da cozinha, à sua frente. Olhamo-nos como sempre, com aquele ar de implicância no ar. Ele sabia que meu próximo ato seria irritá-lo, como forma da minha diversão. Tomei-lhe o pacote de biscoito que se encontrava semi-devorado em sua mãe. Sua reação foi a mais do que esperada, no instinto de somente combater a minha superioridade do momento, esquecendo-se do valor real do biscoito, ele empurrou-me contra a parede, tentando tomar-me o objeto de briga. Seu corpo e o meu estavam juntos, e seu rosto bem perto do meu, sua força me tirava a vontade de continuar naquela implicância sem fundamento. Num gesto bruto como tal, empurrei-lhe na primeira porta que tive chance. Acabamo-nos no banheiro, com as luzes apagadas e ainda brigando pelos biscoitos, que só eram, agora, uma desculpa para testar nossas forças. No fundo, eu sabia que ele tinha mais força que eu, fisicamente, porque quem cairia tão fácil numa implicância como essa? Quem tem seu ego tão ferido só por causa de um biscoito? Quando eu já estava exausta e a respiração estava falhando, ele tomou de mim o pacote, com um sorriso vitorioso no rosto. Eu não ia deixar por aquilo. Eu comecei então eu ia terminar. Acabei por fechar a porta e trancar nós dois lá dentro, com as luzes apagadas. Mesmo estando escuro, eu via seus olhos duvidosos nos meus, que estavam maliciosos. Ele parecia uma criança, mas de criança fazia-se só sua aparência. Porque dentro dele tinha um coração maduro, idéias feitas, porém, uma mente confusa e perturbada. Voltando para implicância, mandei-lhe me devolver os biscoitos, mas ele negava-se, como esperado. Havia algo no ar que me desconcentrava, respirei fundo, então notei o perfume dele no ar, me confundindo da minha meta. Por puro instinto, fui para cima dele para pegar de volta o que me pertencia, ele jogou-me de novo contra a parede e me prensou lá. Sem me debater, sem brigar, sem respirar. Seus olhos estavam nos meus e minha boca muito perto da sua, eu podia sentir o gosto do seu hálito. Tudo ao redor ficou mais escuro, e eu senti meu corpo todo perder a força, meu coração acelerou. De repente, eu só senti que não era mais o gosto do seu hálito que eu sentia, e sim a sua boca na minha. Seus lábios eram quentes, e mesmo estando acostumada com eles, eu me perdia. Suas mãos passavam pelas minhas costas, meu cabelo, meu pescoço, tudo que ele sabia que pertencia a ele. Eu, do meu lado, só tentava trazer o corpo dele pra mais perto do meu, iludindo-me que fisicamente aquilo seria impossível. Mas por outro lado, estávamos sendo um só ali, mesmo sentimento. Não havia o que perder, não havia o que ganhar... Por fim, nenhum dos dois ganhou.

Enchi uma jarra de porcelana azul, com as lágrimas que já verti, transparentes de saudade, magoa e amor...
Quando a tristeza não me deixa chorar, enfio as mãos na jarra azul e lavo o rosto com as lágrimas que já deitei...

G1: "Em SP drogas são escondidas em notebooks." Eu já sabia disso faz tempo. Se chama Windows.

Agora já me levantei, as feridas sararam se tornando apenas cicatrizes que com o tempo irão sumir, posso seguir pelo meu caminho com a certeza que não deixei nada para trás, que o ciclo foi encerrado. Boa sorte pra você.

Eu sou como um circo de lonas estragadas
Onde o palhaço já não faz mais rir
Onde o trapézio há muito está parado
porque o medo foi morar ali.
Eu sou como um circo de lonas estragadas
Em que a banda já não quer tocar
Onde as jaulas se restaram abertas
porque nem bicho se deixou ficar.
Eu sou como um circo de lonas estragadas
Sem ter mais público para aplaudir
Temendo aqueles que atiram facas
Temendo tudo que lhe quer ferir.
Eu sou como um circo de lonas estragadas
Sem alegria qualquer, sem emoção.
No entanto, existe aquela corda bamba
Onde balança o meu coração.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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