Irmaos que Brigam muito
As feiras de arte no Brasil, se equivocam muito a algum tempo quando neglicenciam o mercado versátil primário, diante de um mercado de arte brasileiro tão diversificado por uma gigantesca diversidade produtiva ação artística de obras com varias vertentes criativas, vigorosas e personalíssimas de muitos artistas vivos que na sua grande maioria das vezes são totalmente desconhecidos do setor e batem na mesma tecla do insipiente mercado secundário. Sendo assim, o que ocorre repetidamente em cada nova versão destas feiras, são pequenos escândalos suprimidos por pouco tato, diante de obras duvidosas, pouco características e improprias de grandes nomes consagrados expostas induzindo ao erro ao frágil mercado consumidor e colecionador, que por meio de alguns vendedores pouco profissionais ofertam sem qualquer escrúpulo gatos a preços de oportunidade sem perceberem que são toscas lebres, de artistas mortos que muitas das vezes não tem como aferir de forma simples e direta a justa autenticidade. O mais grave de tudo isto, ainda é a errada mania de grandiosidade aos olhos das instituições privadas e governamentais, que chancelam em parceria e fundos estas feiras meramente comerciais e nunca dispõem de politicas publicas e privadas para invetivarem a arte, a cultura e as atividades artísticas dos pequenos artistas e dos novos talentos com valores empreendedores diferenciados que caminham solitários e órfãos de oportunidades perante o verdadeiro setor cultural brasileiro.
Vida que segue quando sou esquecido. Afinal tenho muito amor para ainda dar e espalhar entre tantos, sem muito tempo disponível para receber.
Toda posterior criação muito feliz nas artes plasticas e visuais via de regra demanda de todo um trabalho de observação, sintonia e elaboração mental antes mesmo da escolha criteriosa da plataforma, suporte, materiais a serem acrescentados como aliados ou dificultosos da execução. As mais felizes obras de arte são imaginadas, executadas e solucionadas em primeiro plano na mente do artista. Existe sim espontaneidade mas diante do possível criativo.
Uma data feliz, vinte e um de agosto. Uma data muito feliz muito mais que eu sempre quis. Obrigado Vida.
Os olhos condenam o Brasil mas o coração perdoa, afinal o povo é muito bom e tem por profissão a esperança.
Uma sociedade jovem muito doente que vende fácil o que não é para vender e ainda depende de ter sem fazer por achar que tem algo especial para valer.
O pequeno rio não tem medo de entrar no mar por que ele sabe muito alem de sua vontade terrena, que o mar é uma parte do grande oceano que desde sempre surgiu e continuará a se preservar vivo pela entrada de todos os rios do mundo.
Falar muito e explicar como seria pra que, pois a vida é feita de decisões, escolhas e verdades. O tombo e o sucesso depende de nossas exatas e sinceras expectativas.
A verdadeira vida em cultura não é feita de cargos, de funções e muito menos projetos remunerativos. A verdadeira vida em cultura é uma atmosfera existencial e seu percurso um comprometido sacerdócio.
Quem sou eu e o que sou eu neste mundo que transita em velocidade esquecido de Deus. Fico muito feliz, por viver e não conseguir responder a isto e a tantas outras coisas, todos os dias.
Confesso que desde menininho entendi a força das cores e das formas desenhadas por liberdade muito antes de aprender a ler e a escrever. A vida é arte.
Vivo, luto e falo muito mais pelas necessárias mudanças para a construção paulatina de uma nova sociedade mais justa em vida e em felicidade do que pela tosca, incorreta e pequena vaidade da titularidade de um mudo órfão pensamento.
Diante das novas relações emocionais e sexuais de cabeças muito abertas, o amor e as cumplicidades, fogem.
Entre os círculos de confecção das famosas jóias de crioulas, muito romantizados existem alguns hiatos pouco abordados pelos historiadores. O primeiro é quanto ao material, pois a prata por não ter extração no Brasil Colonial era mais nobre que o ouro. Outro seria sobre a confecção delas pelos escravos de ganho pois não eram feitas pelos oficiais ourives portugueses, pois os mesmo produziam os utensílios religiosos católicos e estavam impedidos a confeccionar adornos para animais. Por mais dramático que pareça, era está a posição oficial religiosa católica da época, seres sem alma, inventariados e comercializados como tal. A humanização aparece por alguns autores com o estudo posterior deste período nefasto escravocrata brasileiro.
Hoje em dia, todos se acham muito especiais. Como seria bom, sair pelo tempo e encontrar pessoas comuns,
como eu.
A vida é muito curta para ter medo, viver é diferente de existir, podemos ter nossa felicidade completada em qualquer lugar. A sanidade e a loucura, são faces ocultas da mesma moeda com um único valor. Pois se a loucura for exatamente o que você tanto precisa ? Poderá dizer para si mesmo, que bom, a felicidade, chegou.
Ao pedir providencia divina a desatadora dos nos, muito cuidado, pois para felicidade comum nem todos os nos, devem ser desatados.
Não acredito em novas politicas indigenistas, de um novo governo que em um passado não muito distante, quando eram governo, não fizeram nada. Afinal as comunidades indígenas, estão abandonadas desde o começo da impropria colonização e catequização, e a realidade é que muitas etnias hoje, se encontram dizimadas sem qualquer registro.
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