Irmao Nao Va embora

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Eu vejo as pernas de louça da moça que passa
e eu não posso pegar...
Tô me guardando pra quando o carnaval chegar

(...) - Não lhe assustam meus caprichos e eletricidades?
- Se eu os adoro! respondeu Seixas.
- Não lhe parece difícil fazer a felicidade de um coração desabusado como este meu, e tão aflingido pela dúvida?
- Tenho fé no meu amor; Com ele vencerei o impossível.(...)

Não sei se me explico bem, nem é preciso dizer melhor para o fogo a que lançarei um dia estas folhas de solitário.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

A LEI DA INSEQUABILIDADE

Muita gente ainda hoje se pergunta se é insequapível ou não. A resposta é clilófricamente simples: A lei da insequapibilidade pode ser explicada baseando-se no método do "Diafragma de Aquiles". Tomando-se por base os crepúsculos de diferentes dimensões, alia-se ao pentagrama diluvial pela quinta lei de Newton, lei esta referente à gravitação das histórias em quadrinhos em torno dos velocípedes. Daí onde a teoria vigente entra em desacordo com a referida insequapibilidade.

Insequapíveis? Sim, porém insequapóveis em certos aspectos, quando examinados pelo oblíquo lado da patinete.

Fórmula
(Segundo ou terceiro Godofredo IV do Irã)


I - Retumblências transpurcar com azôto de carbono.

II - 3% de Rataclenas quentes.
III - 6 litros de pisceleto à gampôla na manteiga.


Fórmula algébrica da insequapibilidade: X3 + nada = ou parecido.

Há uma recompensa para os escolhidos,
o saber conhecer entre muitos o tem aliado.

Não há medo entre as crianças.
As crianças são o nome do Novo Rei.

Oh! Divino Deus,

Eu, humilde servo teu
Servo eternos dos teus segredos loucos
Me rendo a tua luz

Eu chego à você
Tão com medo
Tu és meu Senhor.

A tarde talvez fosse azul,
não houvesse tantos desejos.

Carlos Drummond de Andrade
Poesia até agora. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1948.

Nota: Trecho do Poema de sete faces.

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O melhor desejo que um jovem pode ter, e não sabe, é envelhecer.

A linguagem das lágrimas não pode ser entendida pelos corações de pedra.

Estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio no que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra? A isso quereria chamar desorganização, e teria a segurança de me aventurar, porque saberia depois para onde voltar: para a organização anterior. A isso prefiro chamar desorganização pois não quero me confirmar no que vivi - na confirmação de mim eu perderia o mundo como eu o tinha, e sei que não tenho capacidade para outro.

Se eu me confirmar e me considerar verdadeira, estarei perdida porque não saberei onde engastar meu novo modo de ser - se eu for adiante nas minhas visões fragmentárias, o mundo inteiro terá que se transformar para eu caber nele.
Perdi alguma coisa que me era essencial, e que já não me é mais. Não me é necessária, assim como se eu tivesse perdido uma terceira perna que até então me impossibilitava de andar mas que fazia de mim um tripé estável. Essa terceira perna eu perdi. E voltei a ser uma pessoa que nunca fui. Voltei a ter o que nunca tive: apenas as duas pernas. Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa encontrável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não sei se em algum momento cheguei a ver você completamente como Outra Pessoa, ou, o tempo todo, como Uma Possibilidade de Resolver Minha Carência. Estou tentando ser honesto e limpo. Uma Possibilidade que eu precisava devorar ou destruir.

Estilo é saber quem você é, o que quer dizer e não dar a mínima.

Ainda não percebera que na verdade não estava distraída, estava era de uma atenção sem esforço, estava sendo uma coisa muito rara: livre.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Perdoando Deus.

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É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo. Espero que na tua caminhada não cometas estas loucuras. Lembrando que sempre há uma outra chance, uma outra amizade, um outro amor, uma nova força. Para todo fim, um recomeço.

Zirtaeb Onamaac
Ordinairement extraordinaire. 2015

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída ao livro "O Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry.

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Não espere um bom motivo para ser feliz. Não espere um dia perfeito, muitos amigos e muito dinheiro pra ser feliz. Seja feliz pelo simples motivo de poder esperar um dia perfeito, de ter voz para dizer coisas boas ao amigos quando eles existirem e saúde para trabalhar e conquistar seu próprio dinheiro. Não espere o sol se você tem a chuva, não espere o dia se você tem a noite. Não espere o amanhã pra ser feliz… Seja feliz hoje, agora... sempre!

A paz não é espera nem descanso. É um equilíbrio que se mantém no movimento e que desdobra constantes energias de espírito e de ação. É uma força inteligente e viva. Dizer sim à paz é dizer sim a Deus.

Hoje em dia só amor, não é motivo suficiente pra duas pessoas ficarem juntas.

Não precisa fazer sentindo. Não precisa parecer filme. Não precisa príncipes ou princesas. Precisa ser amor, só isso.

Sabe aquelas pessoas que disseram pra desistir de você e que você não valia a pena? Pois é, eu mandei elas calarem a boca.

Um texto com milhares de linhas não provam nem metade do que um beijo no rosto inesperado prova.

Perdoe-me a sinceridade, mas se você vive olhando pra trás, o que termina com torcicolo não é seu pescoço, e sim seu coração!

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