Irmao Nao Va embora

“” Ninguém perde um amor, o que vai embora é a ausência de amor e essa é bom que vá o quanto antes...””

⁠O cachorro come seus sapatos, porque ele tem medo de que você vá embora, assim como um cão ansioso agarra-se ao que tem para evitar abandono, percebo que minhas próprias angústias me fazem agarrar memórias dolorosas como forma de tentar controlar algo que nunca pude, entender esse
comportamento me ajuda a enxergar que a doença mental, às vezes, gera ações aparentemente irracionais motivadas pelo medo de ficar completamente só.

Vá embora de uma vez, você nunca vai poder consertar o que fez. Eu já chorei por isso milhões de vezes, mas um dia eu vou superar isso totalmente. Agora é a minha vez de ir embora e deixar você aos prantos, como fez tantas vezes comigo, não será tão fácil de me esquecer. Por tanto fiquei de joelhos, mas me levantei e vou para qualquer lugar que não seja aqui. Eu estava tão esgotada de nós dois, eu fiquei acabada, meu corpo sofreu mais que o suficiente. Eu achei que ia explodir de mágoa, você partiu meu coração. Eu não vou mais perder meu tempo com você, nem mesmo só por uma noite. Eu não vou mudar de ideia, não voltarei atras. Não por você.

Cada ser humano é único; é uma palavra de Deus que não mais se repete.

Não adianta discutir com o inevitável. O único argumento disponível contra o vento de leste é vestir o sobretudo.

Os maus, não querendo reconhecer-se por autores do mal que praticam, atribuem ao destino, à sua estrela, os desgarramentos das suas paixões.

Muitos ventos sopram.
Dentro e fora de mim uivam
lobos que não sou.

O hábito não faz o monge, e há quem, vestindo-o, seja tudo menos um frade.

A ocasião tem todos os cabelos na parte da frente; se a deixamos passar, não temos forma de a puxar de volta; ela é careca na parte de trás da cabeça, e nunca mais retorna.

O amor é vida quando não é morte; é berço e também sepultura.

Não há mentira pior do que uma verdade mal compreendida por aqueles que a ouvem.

Não se faz nada de grande sem fanatismo.

A moral não é mais do que a regulamentação do egoísmo.

O homem dá a vida pelo amor, e julga não ter dado nada.

Os dias prósperos não vêm por acaso. São granjeados, como as searas, com muita fadiga e com muitos intervalos de desalento.

Deus, que eu morra no palco!
Não me coroem
De rosas infecundas a agonia!

É, sem dúvida, próprio do homem enganar-se na escolha das companhias, mas também o é não dar facilmente o braço a torcer.

Não me digas que este problema é difícil; se não fosse difícil não seria um problema.

Um sistema de legislação é sempre impotente se, paralelamente, não se criar um sistema de educação.

A beleza não passa de uma maravilha que a natureza arma à razão.