Inventar
Toda verdadeira amizade se baseia em um grato e furtivo encontro de corações generosos e amorosos que enfim se encontram em "semelhecitudes" - semelhanças diferentes e muito carinho livre por cada um existir do jeito que é, de ser, ter próprias visões e opiniões e pensar diferente, sem precisar mudar nada, para agradar.
Pensar diferente diante da mesmice posicionada pela maioria, fundamenta a meu ver, todas as melhores possibilidades de que no futuro tudo possa ser melhor.
Não sei de tudo e de nada sei,
Mas sei que do tudo que ainda não sei, tenho muito para saber.
E se não sei, finjo saber.
Por capricho, talvez.
Ou seja a insensatez, do porquê, do querer, do saber.
Mergulho nas dúvidas, com o apetite voraz.
Quero saber sempre mais.
E ninguém precisa saber,
Que eu não sei se querer é pior que saber,
Basta apenas pensar, basta só inventar,
Iludir, enganar, que ninguém vai notar.
Quando o tempo passar,
Quando tudo voltar, assumir seu lugar.
Certamente estarei, rodeado de certeza,
Conhecedor por clareza,
Que com toda a certeza, a mais certa que sei,
Que por fim nada sei e nem quero saber.
Não tenha medo de ser você. E daí se você não se encaixa em alguma turma? Não invente desculpas. Seja diferente.
Faço aquilo em que acredito. Faço porque acredito no que pensei em fazer. Faço por que tenho a coragem de assumir que posso ter feito o errado. Faço sem certeza absoluta ou pretensão. Faço sem saber se é um talento ou não.
Mas tenho coragem de arriscar e inventar moda.
Abandone frases feitas e perfeitas, conceitos bobos e regras que já perderam a validade. Invente um jeito novo de fazer o que todo mundo faz igual.
Escrevo tanto sobre mim, mas ainda estou tentado me encontrar em alguns dos tantos trechos que inventei.
Quem quer ser criativo tem, obrigatoriamente, que se permitir o erro. O que diferencia a ideia genial da absolutamente equivocada é, muitas vezes, um detalhe. O raciocínio lógico e de senso comum é menos fadado ao erro. O criativo arrisca mais, inventa, testa, ousa… com isso paga seu preço: erra bem mais. Fugir do óbvio leva a territórios mais perigosos mas também muito mais férteis.
FEIJÃO COM ARROZ!
Feijão com arroz,
Agora só no pensamento,
Pois, é tempo de carestia,
Esse é meu lamento
Com arroz faço poesia
O arroz leva a melhor.
Vou comer feijão e mocotó
Feijão faça com arroz
Não se misture ao baião de dois
O feijão agora está só.
Feijão faça greve à mesa
Tente se valorizar
O preço do arroz subiu
No mercadinho tá pra matar
Em casa o arroz sumiu
Ele só que faturar
No campo não tem solução
Subiu também o pão
Na mesa vou ter que inventar.
Então Deus disse:
- Que haja luz!
E a luz começou a existir. (Gen. 1:3)
Deus não usou técnicas e nem ficou inventando moda. Ele apenas ordenou pela fala. Então, eu também ordeno que cada vez mais eu permita milagres na minha vida.
Já devem ter me perguntado um milhão de vezes se vou parar ou não. Eu me divirto inventando coisas. Ninguém quer que eu saia, sabendo que ainda dou conta.
Sem o devido pleno perdão a todos carrascos, algozes e a tudo que nos violentaram injustamente, seremos vitimas perpétuas do mal, seremos sem fim por rancor nossa própria doença, fundamento vivo de infelicidade e o nosso mais lento e mortal veneno.
As dores são pra ser aproveitadas, contempladas, revisitadas, impróprias. A dor do primeiro amor, e do último; Do adeus, e do até mais; A dor de inventar uma dor pra se refazer de uma ainda pior, a dor da ilusão despida e da realidade coberta, a dor de saber que nada nunca volta, e que nada nunca é como deveria ser. A dor é pra ser desfrutada, como a pele que desfruta do sol.
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