Intrigas Amor
Cidade Itinerante
E naquelas ruas e nas estacoes do metrô, o amor ecoa na boca dos amantes, entre os trilhos da cidade itinerante.
E ali, naquele mundo que é so deles, os amantes de brilho de sol, encobrem os dias cinzas e falta de amor ao redor. ...
A vida surge
E de surpresa nos pega
E nos cega
De amor.
Ela nos turge
De calor.
Causa-nos torpor.
No fim,
Tudo que resta a mim
É seu resto,
Enfim...
Assim como surgiu,
Cresceu e subiu,
Ela se vai,
se esvai.
Não cresce, mas desce.
Repentina e sorrateiramente
Some
Sem dar adeus à mente.
O amor pode ser cheio de ilusões
Mas se você achar o verdadeiro amor
Tenha certeza que essa vida cheia de ilusões
Irá acabar durante o tempo
Viva o amor
Viva a vida
Viva bem
O AMOR é a única linguagem
que liberta e cura !
É o único caminho
que não se deteriora com
o tempo .
Fora isso ...
Tudo é
areia movediça.
Poeira jogada no vento !
Eu consegui
De uma forma diferente
Em um novo começo
Pobres do amor
Tudo esgotou
Mas não paramos de respirar
Depois de tanta dor
Perdemos até o desejo
Foi o preço
Por fim
Feliz em ver o garoto
Com apenas um riso
Agora sei o meu lugar
Não tão perto
Nem muito distante
Por culpa do sol
Terei de cuidar
Da dor do amar
E sei a quem agradecer
Aquela com vestido azul
Do veu cheio de conchas
Irei me curar
Remar
Amar o Mar.
Foi entregue a ela no dia 19 de janeiro as 13:40 e sem olhar pra trás, ri, sei que ela irá ler.
A mais louca idealização da alma.
O mais santo deleite do corpo.
Tô para dizer que o amor deita e rola entre esses dois extremos.
A consciência produz as sementes, o desejo as planta, mas é o amor quem deva cultivá-las de modo a alegria haver ter de colhe-las
[...] a Bíblia retrata o próprio conceito do amor em termos das alianças. Assim, uma das palavras hebraicas correspondentes a amor (hesed) é frequentemente traduzida por ‘amor leal’ ou ‘amor inabalável’, e é ocasionalmente achada na expressão idiomática ‘a aliança e a misericórdia’ (Ne1.5;9.32;Dt7.9). Longe de sufocar o relacionamento entre um casal, este tipo de amor segundo a aliança realmente o liberta. No seu ponto mais alto, o casamento fornece emancipação mútua dentro dos limites de certas expectativas, responsabilidades e lealdades; isto é, o casamento permite que se desenvolva a expressão mais madura do amor. A coabitação, por outro lado, permite a exploração mútua dentro do contexto da fuga em potencial.
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